Alice entrou em sua casa, tentando não fazer nenhum barulho. Ela correu pela sala e subiu as escadas até o seu quarto. Ela ouviu barulho de conversa e risos vindo do quarto de um de seus filhos no final do corredor. Alice fechou a porta do quarto e se inclinou para trás, aliviada por seus filhos estarem ocupados e não notarem sua chegada.
"Meu Deus", ela pensou, "e se eles me vissem desse jeito."
Alice cambaleou até o banheiro da suíte e olhou-se no espelho. Aquele reflexo não parecia ser dela, parecia uma outra pessoa. Havia manchas de porra em toda a sua blusa e um pouco de esperma havia secado no seu cabelo e pescoço.
Seus olhos se encheram de água conforme ela escovava os dentes vigorosamente, tentando tirar por completo aquele gosto horrível da sua boca. Em seguida ela tirou a roupa e tomou um banho quente. Depois disso, Alice fez o jantar para os filhos e foi dormir. Deitada em sua cama, Alice não conseguia parar de se sentir usada.
O dia seguinte chegou, brilhante e ensolarado. As coisas pareciam estar melhorando. Ela iria ter o final de semana para ficar com seus filhos. E ela assim o fez, tendo um belo final de semana.
Quando a segunda-feira finalmente chegou, o abuso de sexta simplesmente parecia apenas um pesadelo distante. Alice mandou seus filhos para a escola e saiu para o trabalho acreditando que seu pesadelo havia finalmente terminado. Ela havia aprendido a lição e recebido uma punição por ter cometido um erro tão tolo.
Ela alegremente cumprimentou seus colegas, dando bom dia a todos, como ela geralmente fazia e se encaminhou até o seu cubículo. Alice colocou sua bolsa na gaveta da mesa e estendeu a mão para ligar seu computador. Sua mão congelou no meio do caminho.
Em cima de sua mesa havia um grande envelope amarelo, com um nome escrito em letras maiúsculas bem na frente "Alice".
Cuidadosamente, Alice abriu o envelope e olhou para dentro dele. Pareciam duas fotos. Ela pegou o envelope e foi com ele até o banheiro feminino, se trancando em uma das cabines. Sentado no assento do vaso sanitário, Alice puxou as fotografias. Ela levou a mão até a boca quando viu o conteúdo da primeira foto.
Era uma foto dela sentada em uma cadeira com suas pernas abertas, saia levantada até a cintura, e seus dedos dentro de sua vagina. A expressão facial na imagem mostrou o desejo de uma pessoa pronto para chegar ao orgasmo. A segunda foto foi ainda pior. Foi um close de seu rosto coberto de esperma. Longos tiras daquela gosma branca pintando seu nariz e queixo.
Junto com as fotos havia um papel com um recado:"Meu escritório, meio-dia".
Alice segurou o rosto dela entre as mãos. "O que eu vou fazer?" ela pensou. "Aquele porco nojento vai abusar de mim novamente e eu não posso pará-lo. Eu não vou até lá! Não, eu tenho que ir. Ele tem a fita. Por que eu roubei esse maldito computador? Por que ... por que. .. por quê? "
Alice estava muito nervosa durante toda a manhã. Várias pessoas perguntaram se ela estava bem. Talvez ela devesse dizer que estava doente e pedir para ir para casa. Ela não teria que se encontrar com ele se estivesse doente. Mas ela sabia que ele não seria enganado tão facilmente e que ele poderia acabar se vingando dela.
Não havia nada que ela pudesse fazer, a não ser encontrá-lo na hora combinada. Ao meio-dia, Alice disse a seu chefe que estava indo para o almoço.
"Divirta-se", disse ele.
Alice bateu na porta ao escritório de segurança.
"Entre," ela ouviu Fred dizer de dentro. Quando Alice entrou no quarto, Fred disse-lhe para fechar a porta. Relutantemente ela obedeceu. "Tranque", ele disse em um tom muito exigente. Os dedos de Alice tremiam, mas ela conseguiu se trancar dentro do escritório.
Ele fez um gesto, indicando que queria que Alice se aproximasse dele. Ela estava do outro lado de sua mesa.
"Senhorita Alice", ele falou, "nós estávamos esperando por você."
Alice rapidamente olhou ao redor da sala apenas para constatar que não havia mais ninguém ali a não ser eles dois.
"Não, você não entendeu", ele riu: "Eu quis dizer, eu e meu pau." Falou rindo
Fred empurrou sua cadeira para longe da mesa e expôs a Alice, sua ereção. Ele estava nu da cintura para baixo e seu enorme pau estava apontando para a mulher assustada.
"Me chupa", ele ordenou.
Alice hesitou por um segundo, mas então percebeu que não tinha escolha. Ela caminhou ao redor da mesa e caiu de joelhos entre as pernas abertas do segurança. Dessa vez Fred decidiu não controlar tanto a mulher. Ele queria que ela fizesse por contra própria.
Alice olhou para aquele pau enorme. Ela ficou esperando Fred dizer alguma coisa, mas só havia silêncio. Ela ajoelhou-se entre suas pernas com seu pênis pulsando na frente dela. Ele não estava puxando seu rosto em direção ao seu pau. Ele não estava sequer tocando nela. O silêncio era ensurdecedor.
Finalmente, Alice envolveu sua mão naquele pênis grosso e começou a punheta-lo. Ela sentia ele pulsar entre suas mãos.
Ela olhou para Fred que simplesmente sorriu de volta para ela e abriu a boca. Alice entendeu a indireta. Ela se inclinou para frente e deixou o pau dele entrar entre seus lábios.
Alice começou a chupar a cabeça daquele pau, enquanto masturbava-o com as duas mãos. Ela sentia-se como uma prostituta. Não havia excitação dentro dela e ela estava completamente vestida enquanto pagava um boquete para um cara que ela mal conhecia. Ela sentiu-se humilhada.
"Use sua língua," Fred falou. "Vamos cadela, você está parecendo um robô."
Alice percebeu que ela estava movendo as mãos e a boca em um movimento monótono. Ela não estava se dedicando naquele boquete e isso ficou fácil de se notar. Não querendo irritá-lo, Alice decidiu começar a se esforçar mais. Ela rodou sua língua ao redor da cabeça. Em seguida ela lambeu o comprimento do eixo com movimentos longos, se certificando de deixar o pau dele bem molhado.Mesmo sem que ele pedisse, Alice se inclinou mais para baixo e começou a lamber suas bolas. Quando ela começou a colocar elas na boca e usar a língua para lambê-las, Fred começou a gemer.
"Isso," ele gemeu, "agora sim. Vamos, chupe minhas bolas. Isso! Você ta sentindo a porra fervendo dentro delas? Seu almoço está saindo... vai estar bem quente."
Alice chupava suas bolas e punhetava seu pênis com as duas mãos. Ela então abriu a boca e baixou-a sobre aquele pau, até que ele atingiu a traseira de sua garganta. Ela fechou a boca sobre ele e puxou sua cabeça para cima, arrastando seus lábios e língua ao longo de seu comprimento. Ela repetiu este movimento várias vezes até que Fred começou a empurrar seu pênis em sua garganta. Alice sentiu que ele estava perto de gozar. Ela moveu a cabeça para cima e para baixo com mais velocidade, ansiando pelo fim disso.
"Isso senhorita Alice," Fred gemeu, "é isso. Continue fazendo isso. Eu vou gozar. Você se lembra o quanto eu gozo? Se você não quiser que suas roupas fiquem sujas de novo, é melhor engolir tudinho bem rápido. Oh ... sim. Táa vindo. Oh ... oh ... uh ... aaaahhhhhh. "
Alice se lembrou da quantidade de porra que aquele pau produziu na última vez. Lembrou-se das manchas de porra em sua blusa na sexta-feira. E se ele repetisse isso de novo? No meio do dia. O que ela faria no escritório? Ela não tinha saída, ela tinha que engolir tudo. O primeiro jato de porra atingiu sua garganta e instantaneamente encheu sua boca.
"Que merda", pensou ela, "minha boca já está cheia. Engula!"
Assim que Alice engoliu aquela primeira remessa, mais duas vieram em seguida. Ela continuou forçando sua garganta a trabalhar enquanto o esperma descia pela sua boca em direção ao seu estomago. Porém sua garganta logo cansou e ela sabia que não seria capaz de continuar. Em um esforço desesperado para proteger sua roupa, Alice se afastou um pouco, arqueando as costas, e colocando as mãos sob seu queixo. O excesso de porra começou a vazar de sua boca, descendo pelo seu queixo até suas mãos. Um pouco ainda chegou a cair no chão.
Quando aquele pau finalmente parou de soltar porra, Fred olhou para Alice, exausta, tentando normalizar a respiração, e falou: "Eu mandei você engolir tudo. Agora olhe para a bagunça que você fez. Lamba tudo."
O pau ainda duro estava descansando em cima de suas mãos em concha. Uma poça de esperma quente estava em baixo dele. Mesmo com nojo, Alice abriu a boca e pegou uma grande quantidade de esperma, levando até a sua boca.
Fazendo isso mais lentamente, acabou obrigando Alice a sentir com mais clareza o gosto e a textura amarga do esperma de Fred na sua boca. Ela fez uma cara de nojo, mas acabou engolindo. Ela fez esse mesmo processo mais umas duas vezes, usando sua língua para lamber o esperma restante de suas mãos e do pênis de Fred. Quando ela pensou que aquilo havia acabado, Alice sentou-se no chão.
"Você não terminou senhorita", disse Fred apontando para o esperma que havia caído sobre o tapete. "Eu disse para você engolir tudo. Agora lamba."
Alice olhou para o chão em estado de choque. Ela olhou para ele, pedindo clemência. Mas a expressão séria no rosto do homem deixou claro que ela não iria conseguir nada dele.
Alice, em suas mãos e joelhos, engatinhou até o tapete manchado. Ela baixou o rosto para o chão e começou a lamber o esperma fresco do tapete sujo. Quando ela completou sua tarefa, Fred perguntou se ela estava satisfeita com o almoço. Ela assentiu com a cabeça lentamente e ele falou que ela poderia ir.
Alice imediatamente correu até o banheiro e olhou-se no espelho. Uma bola de esperma estava agarrada ao canto de sua boca.
"Meu Deus" pensou ela, "e se alguém tivesse visto? Aquele desgraçado sabia que estava lá, mas não disse nada."
Ela lavou os lábios e, em seguida, lavou sua boca com água. Embora ela tentasse se livrar daquele gosto amargo na sua boca, ela não conseguiu. Ela a partir de hoje iria trazer uma escova de dente para o trabalho.
"Oh, não", ela percebeu o que ela havia pensado "isso vai acontecer novamente."
PS: Se curtiram, comentem.