Queridos! Muito obrigado mais uma vez, a quem leu, a quem comentou, etc!
Agora vamos para o capítulo 3, quem ler e gostar, é só procurar o primeiro e o segundo capítulo para entender a história!
Beijos!! E gozem muito!
- Augusto! Podia fechar a porta né?
- Calma amor, já tô acabando.
- Sei. E se a Juliana entra pela porta e vê você assim? Eduardo ouviu o nome da sua amada, e apurou os ouvidos, tentando ouvir se falariam algo a mais.
- Ah, a Juliana tá com o Carlinhos lá na água! Hahahaaha Disse Augusto, enquanto se ouvia o barulho da descarga.
- É, mas você sabe como ela é né! Disse Mônica.
- Que isso amor, você sabe que eu sou só seu. E outra, ela nunca deu em cima de mim pow.
- É, mas eu não quero confusão aqui. Topei essa viajem pra gente poder se curtir. Portanto, toma cuidado. Não quero acabar como o Edu né.
Eduardo sentiu uma vertigem o atacar. Teve que se segurar na madeira que sustentava a varanda para não cair, no susto, acabou fazendo barulho, tropeçou, e caiu na frente da porta de entrada. Mônica e Augusto olharam para a entrada, viram o amigo caído, e disseram praticamente juntos:
- Edu!!?!
Cap. 3
Você está bem cara? Augusto se adiantou, tratando de levantar o amigo do chão.
Sim, disse Eduardo. - Eu estou bem. - Eu vinha vindo e...Acabei...Tropeçando na entrada...e...
Augusto ficou olhando para Eduardo esperando que ele completasse a frase, mas ele não o fez. Mônica ficou muda, e vermelha, disfarçou virando de costas, indo em direção a geladeira, meio que fugindo pelas beiradas, da situação constrangedora que acontecia ali, naquele instante. “Será que ele ouviu?” , pensou ela.
Pow cara! Vai se machucar assim! kkkkkk. Augusto meio que forçou a risada, tentando
quebrar o clima que tinha se instaurado.
Ah! hehe. É que eu não prestei atenção. Bem...Eu...vim aqui...Para chamar vocês para almoçar! Vocês não estão com fome?
Eduardo se sentia anestesiado. Sua cabeça girava, e ele não sabia bem o que dizer, estava absolutamente confuso. Sentiu que se continuasse pensando no que ouviu, desmaiaria de verdade. Tratou de absorver o choque, e tentou disfarçar para saírem o quanto antes daquela situação.
Ah! Eu não sei o Augusto, mas eu to morrendo de fome Edu! Vamos comer no quiosque mesmo?
É então. É isso mesmo que eu vim ver com vocês. vamos voltar lá pro quiosque e decidimos juntos.
Saíram da casa, e rumaram de volta para o quiosque. Eduardo sentia vontade de sair correndo pela praia, e enfiar a cabeça dentro de um buraco, para ver se as palavras de Mônica saíam de sua mente. Se recusava a acreditar. “Então é isso mesmo…?” Pensou ele. “Juliana...A minha Juliana…” “Ela me trai?” “Será que é isso mesmo?” A sua mente duelava, enquanto ele em silêncio ia caminhando pela areia fofa da praia. Guto e Mônica, trataram de ficar quietinhos em silêncio também, sem abrir a boca. Aquela altura, Mônica sentia que era óbvio que ele ouviu o que ela disse. “Ele escutou… Com certeza escutou” No caminho até o quiosque, Mônica e Augusto se entreolharam várias vezes, concordando com os olhos, que dificilmente Eduardo não ouvira o que Mônica falou para Augusto. “...Eu não quero acabar como o Edu né?” Talvez, nunca mais Eduardo se esquecesse dessa frase. Mas por alguma razão, dessas que só quem vive a situação sabe bem o porque, Eduardo não questionou, não brigou, não chorou, não esperneou….Nada...Absolutamente nada...Estava totalmente inerte e anestesiado.
Aaah! Apareceu o casal que só quer saber de dormir! Exclamou Juliana, que via os amigos e o namorado chegando. Ela usava um óculos escuros, de marca, o que dava um tom de “Patricinha”, a ela.
Eduardo apenas olhou para ela. E no mesmo instante que olhou, soube que jamais poderia ficar sem a sua princesa. Ele respirou fundo, e se sentou ao lado dela.
êeê...Que dormir o que Jú! A gente só foi buscar minha saia! Disse Mônica, tratando de se sentar também.
Todos os 5 amigos, estavam sentados no quiosque. Na cabeça de cada um, passavam diferentes questões naquele momento.
Então galera! Eu e a Jú, conhecemos lá naquelas pedras do canto da praia, uma galerinha que mora aí na região, tão ligado? Era Carlos quem contava. - E eles convidaram a gente para um lual que vai rolar a noite, bem aqui na frente da casa que a gente alugou! Ele afirmava absolutamente empolgado.
Pow! Da hora em meu! respondeu Augusto. - Sempre cabe um lualzinho de boas! Não é não amor?
Lual?! Ah eu adoro! Claro! Vou ficar muito louca kkkkkK! Mônica já se empolgou com a festinha na hora, na certa, já pensando em dar gostoso pro Augusto após tomar todas.
O grupo, ficou ali na praia conversando, e tomando cerveja. Eduardo falava pouco, e passou toda a tarde digerindo e conectando a história toda em sua mente. Juliana traia ele. E apesar dele não ter visto com seus próprios olhos, se lembrava agora, de fatos e situações que já havia passado com ela, e que naquele momento vinham a tona como episódios nos quais com certeza, enquanto ele pensava que ela estava fazendo uma coisa….Estava fazendo outra...bem diferente. O problema é que com a dúvida, vinham outras questões acompanhadas do dilema. Ela o traia desde sempre? Com quem? “Será que ela me trai só com o Carlinhos?” Eduardo ficou olhando pro mar, para o horizonte, enquanto imaginou sua amada nos braços do seu amigo. Pensou nela beijando ele, fazendo carinho nele, imaginou que quando foram no mar juntinhos, ela o havia beijado….E quando menos percebeu, estava totalmente excitado com aquelas cenas que vinham em sua mente. Quando percebeu que estava de pau duro, estremeceu, sentiu nojo, ficou enciumado, e passou os braços em torno de Juliana, a puxando para si, e beijando de leve seus lábios.
Tudo bem meu amor? Sussurrou ela em seu ouvido . Eduardo sentiu a pele arrepiar, enquanto a brisa do mar batia de leve em seus ombros.
Sim Jú! Tudo bem! Disse ele, não muito confiante.
Está quietinho...Não tá afim de ir no lual hoje?
Não! Sim! Quero dizer, é claro que estou afim meu anjo!
Eduardo não conseguiria lidar com aquela situação perturbadora por muito tempo. Sentiu entrar por seu nariz, o perfume dos cabelos dela, pensou como podia, mesmo após estar quase o dia todo ali na praia, ter entrado no mar...E ainda assim, seus cabelos ainda exalavam aquele perfume capaz de perturbar qualquer homem na face da terra.
Juliana se levantou, pegou ele pelas mãos, e disse:
Vamos descansar um pouquinho na casa, antes do lual. - Até mais tarde gente!
Eduardo, nada disse, só se levantou e a seguiu calado, de mãos dadas com sua amada.
Augusto e Mônica se olharam, e quando os dois já tinham tomado uma boa distância, ela olhou para Carlos e disse.
Vocês são foda né meu?
Eu foda? Ele respondeu, todo irônico.
Mô! Ele ouviu! Certeza que ouviu, disse Guto.
Do que vocês tão falando pow? Interrogou Carlos.
Carlinhos! Eu e o Guto não tivemos culpa, mas a gente tava conversando, e eu acho que ele ouviu eu comentar algo sobre a Juliana para o Guto.
Kkkkkkkkk! Sério mesmo? E o que você tava falando pro Guto? Perguntou Carlos, rindo como sempre, parecia não se importar com nada.
Meu, Vocês são foda! Ficam dando perdido no menino, debaixo do nariz dele pow! Mônica estava ficando brava.
Aaaah Mô!! Relaxaaa Pow! Você tá muito estressada! E outra, o que afinal você falou pro Guto da Jú?
Os 2 namorados se olharam de novo, Guto balançou a cabeça negativamente, olhou pro amigo, e disse.
Cara, ela falou alguma coisa do tipo, que, não queria acabar como o Edu, velho.
uHAUhAUHAUahuahuahaua! Acabar como o Edu? Carlos olhou pra casa, viu Edu e Juliana entrando dentro da casa. - E como ele acabou Mô?
Ah Carlinhos! Eu tô falando sério pow, e você fica zuando. Quero ver a hora que ele pegar vocês dois de putaria. Ele vai ficar esperto agora. Fica ligeiro, vão magoar o garoto. Você sabe que ele mata e morre pela Jú. E ele é nosso amigo, não quero ver ele sofrendo.
Aahh. Realaxa Mô. Não dá nada não...Carlos disse isso, e se levantou. - Vou dar um mergulho que eu ganho mais! Té mais tarde! Falou e saio andando todo cheio de si. Era um cara que não deixava nada transparecer. Ainda que tenha se preocupado com o fato, preferia fingir que não ligava. “Acabar como Edu...HA...Acabar como um corno, só se for hahahaah” Pensou e sorriu internamente.
Eduardo e Juliana entraram pela porta da casa, e Juliana foi direto para o quarto, puxando Eduardo pela mão. Ela tirou os óculos, depositou sobre o móvel ao lado da cama, e se deitou, puxando ele pela mão.
Eduardo tinha passado várias semanas, imaginando como seria sua ida com Juliana para o litoral. Poder ficar a sós com ela, era uma das coisas que ele mais havia desejado. Agora que estava ali com ela, sua cabeça ficava viajando por um universo de sentimentos, um mais maluco que o outro.
Ele se deitou ao lado dela, ficou olhando seus olhos, totalmente negros, seus cabelos sedosos, seu cheiro, seu perfume natural, olhou a pele, branquinha, agora ligeiramente bronzeada pelo dia de sol na praia...Respirou fundo, fechou os olhos, e sentiu ela o beijar. A boca de Juliana o envolveu em um beijo delicioso. Lento, onde a lingua dela foi entrando dentro da sua boca, procurando a sua lingua, se enroscando e brincando com ela, num beijo de fazer o cara perder a cabeça.
Ela olhou nos olhos de Eduardo e disse baixinho:
Eu te amo Edu.
O coração de Eduardo saltou, ele não conseguiria ficar bravo com ela. Precisava dela. Faria qualquer coisa por aquela mulher maravilhosa.
Eu também te amo meu amor! Disse e voltou a beijá-la, com mais volúpia e intensidade, suas mãos agora, passavam por debaixo dela, e desciam pelas costas, acariciando.
Juliana interrompeu o beijo, fez com que ele se deitasse por completo na cama, e subiu sobre ele, sentando sobre seu pau. Eduardo estava morrendo de tesão, era como se tudo que havia ouvido, tivesse se evaporado da mente, agora ele só pensava em estar ali com ela. Sua deusa deliciosa, sua princesa Juliana.
Juliana desamarrou o biquini, a parte de cima, e Eduardo pode ter a visão mais bonita de sua vida. Os seios deliciosos de Juliana. Eram pequenos, branquinhos, os bicos rosados, cabiam na mão dele, que ele tratou de colocar sobre os seios da amada.
Na posição que ela estava, com a parte de baixo do biquini, e ele de sunga, o contato da sua bocetinha com o pau de Eduardo, fazia com que ele ficasse se esfregando nela, tentando sentir mais a quentura daquela bocetinha.
Juliana se deitou sobre ele, e ficou esfregando e rebolando os quadris em cima do pau de Eduardo. Ele estremeceu de prazer, quando ela começou a gemer baixinho. Os movimentos e a fricção da bocetinha no pau de Edu, estavam dando muito prazer a Juliana. Ela o beijou com vontade, e ele percebeu claramente, quando ela gozou se apertando e se esfregando nele. Eduardo nunca havia visto Juliana gozar, mesmo quando ele masturbava ela, ela nunca chegava ao clímax. Mas ali, de forma rápida, pois mau haviam se deitado na cama, ela já gozara, só se esfregando nele.
Ai que delícia Edu! Você me deixou doidinha amor! Disse ela, o olhando com ternura.
Nossa amor, que gostoso. Mas eu vou achar ainda mais gostoso quando a gente fizer isso sem a roupa rsrsrsrs Disse ele.
Calma amor, nossa hora vai chegar hihii. Juliana falou e foi se levantando. - Agora vou tomar um banho, quero estar bem cheirosa essa noite.
Eduardo pensou se ela ía ficar cheirosa para ele, ou para mais alguém. Ele ainda estava de pau duro, pois não havia gozado. Juliana, saiu do quarto e entrou no banheiro com a toalha, foi tomar banho. Eduardo ficou ali no quarto pensando em tudo mais uma vez. Imaginou se ela se esfregava e gozava daquela forma com Carlinhos. Sentiu ciúmes mais uma vez, mas o tesão que sentia, era maior do que o ciúmes que o atormentava. E isso era estranho para Eduardo. Estava excitado em imaginar que Juliana o traia? Isso era maluquice...
A noite chegou logo, e com ela o lual. Todos se juntaram a uma galera de 20 pessoas aproximadamente, que curtiam a fogueira na praia, e a música de alguns rapazes que tocavam violão e percussão. A lua estava linda, e todos estavam curtindo bastante a festa. Mônica se vestiu com uma blusinha de alcinha branca, e uma saia preta. Não colocou calcinha, imaginando que em algum momento, poderia se aproveitar disso para dar para o Guto. Juliana colocou uma blusinha vermelha, com uma calça preta, colada no corpo, uma calcinha branquinha de renda. Estava absolutamente deliciosa e linda. Era uma menina deslumbrante. Seu cabelo solto, todo sedoso, após ter sido muito bem lavado e secado, o perfume era incrível, a maquiagem espetacular. Juliana estava deslumbrante. E sabia disso.
Eduardo havia colocado uma camiseta normal, uma calça jeans, e tênis. Nada além do que já estava acostumado. Ele havia decidido não falar nada com Juliana, sobre o que havia descoberto sobre ela. No fundo tentava se enganar. Como não viu nada, tentava não pensar muito. Decidiu que iria aproveitar o lual, e no dia seguinte pensaria com calma no que fazer. Eduardo estava ao lado de Juliana, abraçado com ela em frente a fogueira, eles bebiam vinho, mas a maioria tomava cerveja. Eduardo era fraco pra bebida, e após 3 copos, já estava ficando bêbado. Mas ele não se importou. Bebeu, até ficar completamente chapado. No fundo, era só mais uma forma de fugir de tudo aquilo. Eduardo acabou adormecendo nos braços de Juliana bem antes da noite terminar.
A noite foi passando, e Eduardo acabou sendo levado pelos amigos de volta para a casa alugada por eles. Augusto colocou ele deitado na cama. Ele estava bêbado e dormindo, mas ouviu quando Augusto comentou com Juliana que ele tinha bebido pra caramba, que nunca tinha visto ele fazer isso.
Eduardo fechou os olhos, e adormeceu.
Eram por volta de 2:00 da manhã, quando Eduardo abriu lentamente os olhos. Ouviu um barulho, não sabia bem distinguir o que era. Sentiu a cabeça pesada, mas apurando os ouvidos percebeu serem gemidos. Eram gemidos abafados. Eduardo se sentiu bêbado, mas percebeu que estava na cama, no quarto que havia escolhido com Juliana para ficarem juntos. “Juliana….” Eduardo mesmo naquela condição, se mexeu devagarinho na cama, e seus olhos vidraram na cena que se via no canto do quarto, sob um sofá.
Juliana, estava nua. Eduardo pode ver perfeitamente o contorno dos pelinhos da Boceta dela. Era uma bocetinha linda demais. Os pelinhos que só existiam acima da bocetinha, eram bem ralinhos. Os gemidos abafados vinham de sua boca. Ela estava em pé no canto do quarto, as pernas separadas, o corpo arqueado, e Carlos, bombava forte nela. “Meu Deus…”Pensou Eduardo. Ele estava presenciando sua namoradinha, que até então ele achava que era virgem, dar para o seu amigo Carlos.
Eduardo ficou paralisado vendo a cena, deveria ter se levantado, brigado, xingado, batido em Carlos, dado um murro na sua boca. Mas ele ficou olhando ela rebolando a boceta no pau do seu amigo, com uma cara de safada que só de olhar sabia que se tratava de uma vagabundinha.
Eduardo ficou fingindo que ainda dormia, e sentiu seu pau latejar vendo sua namorada sendo fodida daquela forma.
Gostosa, cachorra, rebola gostoso minha putinha. Sussurrava Carlos. Ele socava o pau com força na bocetinha de Juliana, e ela rebolava como uma puta profissional.
Eduardo não podia crer no que via. Pensou que talvez o alcool o tivesse deixado maluco. forçou os olhos, deitado, paralisado, para que eles não percebecem que ele estava acordado.
Vou gozar Jú. Avisou Carlos.
Ai, goza gostoso na minha bocetinha, enche ela de porra bem gostoso.
Eles falavam baixo, mas dava pra ouvir perfeitamente. Eduardo não resistindo mais aos seus mais obscuros sentimentos, colocou a mão no seu pau, e gozou ao mesmo tempo que Carlos enchia a bocetinha da sua namorada de porra. Juliana gozou forte, e ficou rebolando como uma louca, se tremendo toda.
Aahh jú. Que putinha deliciosa que você é.
Você que é gostoso cachorro.
Juliana saiu da posição em que se encontrava, e Eduardo pode ver sua namorada nuazinha em pelo, e o pau enorme de Carlos saindo de dentro da bocetinha de Juliana. Além de estar dando para o amigo do namorado, estava dando sem camisinha. Eduardo após o gozo, ficou se sentindo muito mau. No fundo, era uma grande humilhação o que estava vivendo. Teve vontade de chorar. Viu que o pau de Carlos era muito maior e mais grosso que o seu. Ele havia dado enorme prazer a sua princesa. Eduardo ficou olhando eles se abraçarem, ela escorrendo porra pelas pernas, e namorando de mansinho Carlos.
Quando Eduardo pensou que sua humilhação havia acabado, viu Carlos se aproximando da cama onde estava. Eduardo fechou os olhos fingindo que ainda dormia, e ouviu Carlos falar para Juliana:
O corninho tá dormindo rsrsrrs Bebeu todas o garoto..
Para Carlinhos. Não gosto que fale assim…
E ele é o que? rsrsrs
É o meu namorado.
hummmm. Mas quem te faz gozar gostoso é teu macho aqui não é?
Eduardo ouviu em silêncio, Juliana se aproximara de Carlos. Ele ainda tinha o pau ereto, mesmo após ter gozado litros dentro dela. Ela se abaixou, e colocou o pau de Carlos na boca. Estavam muito próximos de Eduardo. Era sacanagem pura, transar ali, despojadamente na frente dele, ainda que achassem que ele estava apagado devido a bebida.
Aii Jú. Pow Assim você me atiça de novo.
Quero ver, quem faz quem gozar agora. Ela disse, toda safada, enquanto se empenhava em fazer um boquete caprichado na rola de Carlinhos.
Porra Jú, você quer me matar é?
Ué...não tá dando conta? Ela se divertia em se sentir gostosa
Não dou conta é?
Ao mesmo tempo em que foi provocado, Carlos tirou o pau da boca dela, e foi arrastando ela para o canto do quarto novamente, fez ela se apoiar no braço do sofá, e apontou o pau em seu anelzinho, por trás.
Ai Carlinhos, assim eu não aguento, vou querer gozar de novo.
Eu avisei, que quem fazia você gozar gostoso era seu macho aqui. Empina a bundinha pra mim.
Eduardo abriu os olhos novamente, e viu Carlinhos pincelando o cuzinho da sua namorada. “Não é possível” “Ela dá um cuzinho pra ele?” “Como ela vai aguentar aquilo tudo ali?” Eduardo ficou olhando, Carlinhos pincelou a rola, depois se abaixou, e começou a chupar a bocetinha e o cuzinho dela por trás. Juliana começou a rebolar a bundinha empinada na boca de Carlos, e quando se aproximou de um novo orgasmo, ele colocou a cabeça do pau novamente no anel, e foi empurrando, cm por cm, ora parava um pouco, depois afundava um pouco mais, até estar todo dentro dela. Juliana começou a gozar alucinadamente, tendo um orgasmo atrás do outro, enquanto Carlos a enrabava com gosto. Passou a estocar forte, até tornar a enchê-la de porra, desta vez no cuzinho.
Não havia mais dúvidas. Eduardo confirmara com os próprios olhos. Juliana, a sua princesa...Era uma putinha de primeira. O que ele faria? Sentiu a tontura lhe afetar novamente. Era tarde, e amanhã deveria ser um longo dia. Eduardo deixou-se adormecer, o dia seguinte, reservava mais surpresas para Eduardo e seus amigos.