TORTURA INTRIGANTE (PARTE 01)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 5282 palavras
Data: 28/06/2015 18:54:52
Assuntos: Heterossexual

“Como ela é gostosa!” pensei eu ao rever Verônica, uma amiga da minha filha muito próxima de nossa família; ela sempre frequentou nossa casa e, depois de algum tempo, ela se distanciou por conta de alguns percalços da vida, retornando ao nosso convívio apenas muito recentemente. E essa menina-mulher era um tesão de infinita insinuação: loira, corpo de formas generosas e um rostinho angelical; aliás, suas formas, em especial o busto, eram algo de divino, cuja singeleza contrastava, e muito, com a sensualidade que exalava à flor da pele.

Eu sempre a vi como “uma das melhores amigas da minha filha”; porém, preciso confessar que, nesse reencontro, meus olhos passaram a vê-la de outra forma, uma forma intrigante e excitante ao mesmo tempo. Todavia, é preciso esclarecer que, num primeiro momento, isso ficou escondido em meus anseios de macho, impedido de revelar-se e trazer consequências indesejáveis.

Com seu retorno, Verônica passou a frequentar nossa casa com mais assiduidade que antes, passando finais de semana inteiros entre nós, dormindo no quarto da minha filha e partilhando refeições e diversões comuns. Preciso fazer, aqui, uma ressalva, esclarecendo que a mãe de Verônica, Alberta, também frequentava minhas lucubrações mentais, posto que, da mesma forma que a filha, porém com mais idade e experiência, também me causava uma excitação torturante e, de uma forma muito sui generis, ela e eu acabamos nos envolvendo também.

Tudo seguia um curso normal e absolutamente ingênuo, entre eu e Verônica, que conversávamos muito, riamos a valer e nos divertíamos sempre que possível. Jamais passou pela minha mente que essa garota poderia envolver-se comigo – homem de mais de cinquenta anos, casado e pai da sua melhor amiga – e não percebi qualquer sinal nesse sentido. Mas, acontecendo coisas que nunca imaginamos tornarem-se realidade, eu e Verônica passamos para um patamar acima em nosso relacionamento pueril e sem maldade.

E tudo aconteceu com um fato simplório e destituído de segundas intenções. Uma certa manhã de domingo, como de hábito, levantei-me cedo para fazer minha corrida habitual e, depois de um pequeno lanche, desci para a garagem de nossa casa, onde ficavam as roupas e demais apetrechos que costumo usar na prática desse esporte que muito aprecio.

Para minha surpresa, quando entrei na garagem, vi Verônica deitada no enorme sofá que fica na pequena sala de televisão que improvisamos no local há alguns anos; assim que a vi senti um arrepio percorrer minha espinha, ao mesmo tempo em que minha rola endureceu imediatamente. Verônica estava deitada languidamente, vestindo apenas uma calcinha do tipo fio dental. Ela estava de barriga para cima, e seus seios maravilhosos estavam em destaque com os mamilos pequenos coroados por aureolas rosadas e deliciosamente provocantes.

No primeiro momento, minha conduta interior exigia que eu desse meia-volta e abandonasse o local antes que ela acordasse e desse comigo ali, olhando-a gulosamente e de pau duro. E é bem verdade que tencionei fazer isso, não fosse o fato que a cabeça de baixo falava mais alto que a de cima, impondo que eu permanecesse a apreciasse aquela visão tentadora e inédita. Assim, permaneci onde estava, apreciando aquela paisagem divina.

Enquanto eu me quedava embasbacado, Verônica remexeu-se algumas vezes, até que, em dado momento, ficou de lado, exibindo sua bunda de nádegas bem torneadas. Aquela visão fez meu pau latejar e senti uma vontade incontrolável de me masturbar ali mesmo. Sem qualquer noção do perigo, abaixei meu calção, peguei a rola dura com uma das mãos e comecei a me masturbar violentamente. Minha respiração ficou mais curta e profunda e mal tive condições de sufocar os gemidos que teimavam em explodir na minha boca.

Meu corpo tremia, açoitado por arrepios que percorriam toda a superfície da minha pele, enquanto minha mão prosseguia em sua tarefa de aliviar meu tesão; com medo de ser flagrado por alguém, e especialmente por Verônica, corri ao banheiro que ficava ao lado do corredor de conduzia da garagem para a churrasqueira e sem me preocupar em fechar a porta, apoie-me com a outra mão na parede, intensificando minha deliciosa punheta.

No exato momento em que senti o orgasmo explodir em meu interior, a rola pulsou e eu ejaculei furiosamente; e foi apenas nesse instante que eu percebi que estava sendo observado …, Verônica havia acordado e estava no canto da porta do banheiro espionando meu prazer solitário; nossos olhares se cruzaram e eu vi nela uma excitação inquietante. Todavia, no estado em que me encontrava a única coisa a fazer era aproveitar o orgasmo esgueirado. Fechei os olhos, e por um momento, imaginei ela pegando na minha rola.

Quando tornei a abrir os olhos ela havia desaparecido sem deixar qualquer rastro. Limpei-me do jeito que foi possível, vesti meu traje e meu tênis e fui correr …, correr e esquecer da oportunidade perdida. Retornei próximo da hora do almoço; cansado e suado, entrei no box e tomei uma ducha refrescante. Sequei-me e vesti as roupas apropriadas para um domingo com a família: calção e camiseta regata.

Por um momento hesitei em subir para a cozinha, temendo que Verônica tivesse feito algum comentário com minha filha ou, ainda pior, com minha mulher; respirei fundo e procurei meu destino. Minha mulher sorriu para mim e disse que o almoço estava quase pronto; assenti com a cabeça e disse que apenas precisava fazer a barba e fui para o nosso quarto.

Dei de cara com Verônica e minha filha na sala de estar, assistindo televisão; assim que olhei para elas senti um frio na barriga e um tremor percorreu minha espinha. “Será que ela contou para minha filha sobre o flagrante da manhã?”, era o único pensamento que assombrava minha mente. Mas o olhar caloroso e alegre de Verônica, desde logo, sossegou minha alma …, ela parecia dizer que estava tudo bem e que eu não precisava me preocupar.

Almoçamos e depois ficamos assistindo alguns filmes pelo NETFLIX, deixando a tarde correr solta e morna. Quando a noite chegou tomamos um lanche rápido e minha esposa disse que precisava se deitar, pois no dia seguinte ela teria que acordar muito cedo. Fiquei mais algum tempo na sala me entretendo com uns vídeos no YOUTUBE e umas postagens no FACEBOOK. Senti o cansaço bater à minha porta e disse para as meninas que precisava me recolher também. Dei boa noite e subi as escadas em direção ao meu quarto.

Era madrugada alta quando acordei sentindo muita sede (maldita picanha salgada!). Desci as escadas até a cozinha, e somente quando estava lá, me dei conta de que vestia apenas minha camiseta de dormir. É bem verdade que ela mais parece um camisolão comprido, mas, mesmo assim, ponderei que não fora uma atitude aconselhável, já que havia uma pessoa que não era da família.

De qualquer modo, abri uma garrafa de água mineral gasosa e sorvi em apenas dois goles …, foi quando senti uma mão macia tocando minha rola por baixo da camiseta.

-Não se preocupe, tio – dizia Verônica que estava ali, ao meu lado, vestindo apenas sua calcinha fio dental – esse lance que aconteceu pela manhã fica sendo nosso segredinho pessoal, o.k.?

Senti o toque macio apertar meu pau que, imediatamente, ficou teso; engoli em seco pensando em todas as consequências que aquela situação poderia desencadear …, mas, mesmo assim, deixei que ela prosseguisse em sua carícia, apenas acenando com a cabeça, concordando com sua “proposta”.

Verônica ficou ali, por algum tempo, brincando com a rola e esfregando seus peitos em mim, tentando, de alguma forma, me tirar do sério. Eu me controlei ao máximo e quando já não resistia mais, ela largou a rola, sorriu para mim e me deu um beijo no rosto, correndo em direção da escada. Eu fiquei onde estava, atônito, chocado e excitado, tudo ao mesmo tempo, pensando em que situação eu havia me metido e se aquilo foi apenas o gesto de uma menina assanhada, ou se, por outro lado, isso haveria de ter consequências …, mal sabia eu que as consequências estavam por acontecer.

Acordei cedo na manhã seguinte e fui para o trabalho, já que tinha um dia cheio pela frente. Cheguei ao meu trabalho antes do horário normal e dei início às tarefas cotidianas que estavam pendentes desde a semana anterior. Mas, por mais que me concentrasse nas tarefas e compromissos, a imagem de Verônica brincando com minha rola em sua mão, causava-me uma excitação torturante, ao mesmo tempo em que me deixava muito intrigado: qual era a intenção daquela menina comigo? Isso me perseguiu por todo o dia …, até depois do almoço.

Eu estava voltando do restaurante onde habitualmente faço minhas refeições, quando esbarrei em Alberta, a mãe de Verônica; Alberta era advogada e, vez por outra, nos encontrávamos já que ela corria os fóruns, pesquisando processos e fazendo audiências. Ela sorriu para mim, me abraçou e beijou-me na face. Conversamos por algum tempo, trocando lembranças de encontros anteriores e rindo de algumas situações em que havíamos nos metido por conta do relacionamento muito próximo de nossas filhas.

Nos despedimos sem pressa e cada um seguiu o seu caminho; em nenhum momento passou por minha mente que aquele encontro não fora absolutamente casual, ou ainda que havia os dedinhos sapecas de Verônica. Tanto é verdade que, no decorrer da tarde, eu já havia me esquecido do encontro com Alberta, voltando a concentrar-me no volume de trabalho que pesava sobre minha mesa.

Por essa razão é que fui tomado de assalto com o surgimento de Alberta no corredor interno do meu escritório. Eu estava levando alguns papéis para serem assinados, quando a vi, sentada em um dos bancos da sala de espera, lendo alguma coisa em suas anotações. Cumprimentei-a com efusividade e perguntei se precisava de alguma ajuda. Alberta olhou para mim e fez sinal para que eu me aproximasse dela. Quase colei o ouvido em seus lábios para compreender o que estava dizendo.

-Preciso de algumas informações sobre um processo – sussurrou ela – será que você pode me ajudar, meu querido?

Eu mesmo não acreditei quando pus fé naquela frase, crendo que era isso mesmo que ela queria. Respondi que sim, mas que era preciso esperar um pouco, pois o expediente ainda corria solto. Ela concordou, dizendo que ficaria ali mesmo, a minha espera. Acenei com a cabeça e segui meu caminho.

Passava das sete e meia, quando dei conta de que Alberta ainda devia estar na sala, aguardando por mim. Assim que me sentei ao seu lado, ela me confidenciou que se tratava de algo sigiloso e perguntou se poderíamos conversar em particular. Pensei por alguns instantes e lembrei-me que a sala de um dos assistentes estava vaga já que o rapaz estava em período de provas. Imediatamente, convidei Alberta para que fossemos para lá.

Entramos. Eu fechei a porta e convidei-a a sentar-se enquanto pegava um café para nós. Voltei com duas xícaras colocando-as sobre a mesa. Como imaginava que o assunto requeria certa atenção, sentei-me na cadeira ao lado dela e depois de sorvermos alguns goles de café, perguntei-lhe do que se tratava. Alberta colocou sua mão sobre minha coxa e aproximou-se até que eu pudesse sentir seu perfume doce e inebriante.

-Você sabia que estou sem homem há muito tempo? – disse ela, apertando minha coxa, enquanto seus lábios chegavam perigosamente perto dos meus – tempo demais para uma mulher sadia e fogosa como eu …, você não acha?

Sempre achei Alberta uma mulher excitante e desejável, assim como sabia que, embora casada, ela e o marido viviam juntos apenas por uma questão financeira, morando, inclusive, em residências próprias. Alberta era uma morena de cabelos longos, corpo de formas generosas, porém não exageradas; tinha um rosto suave com olhos negros brilhantes e lábios finos que desenhavam um sorriso lindo e convidativo. Naquele dia ela estava trajando um conjunto de saia e casaco curtos, saltos altos e uma maquiagem suave que apenas realçava ainda mais sua beleza madura.

-E minha filha me disse que você tem algo que eu preciso muito – continuou ela sem esperar por qualquer manifestação da minha parte – algo que vai saciar esse meu tesão …

Fiquei aterrorizado com aquela frase; Verônica devia ter contado a ela sobre minha punheta fora de hora na manhã do dia anterior, e pelo jeito que os olhos de Alberta faiscavam, ela queria muito conferir o que sua filha havia visto e também conferido.

Alberta não perdeu tempo, deslizando sua mão até minha virilha e apertando o volume que já denunciava o meu estado de excitação. A sorte estava lançada e eu tinha duas opções: partir para cima dela, ou recuar ante o perigo da situação inusitada de fazer sexo no meu local de trabalho. Minha mente correu solta, e eu conferi o fato de que, pelo horário, todos já haviam ido embora e que é a ocasião que faz o ladrão!

Sem me preocupar com mais nada, peguei Alberta pelos cabelos e puxei-a para mim, até que seus lábios tocassem os meus e pudéssemos nos beijar ardorosamente; preciso confessar que adoro beijar e que, ultimamente isso tem sido muito difícil …, muito mesmo! Suguei aquela boca e aquela língua como um nômade que há muito tempo sofre de uma sede incomensurável. Acariciei os cabelos sedosos de Alberta, enquanto sentia sua mão quente apertando minha rola que pulsava dentro das calças.

Retribui a carícia, enfiando uma de minhas mãos por baixo da saia procurando pela gruta do desejo insaciável, e não demorou não apenas para encontrá-la como também sentir o quanto estava úmida com o tesão daquela fêmea deliciosa.

Depois de quase ficar sem ar, eu decidi que tinha que partir para o ataque sem piedade; fiz com que Alberta ficasse em pé e nos agarramos como dois animais em pleno cio; mas isso não durou muito tempo, pois eu queria vê-la nua e ao meu dispor. Com modos desajeitados, tirei o casaquinho dela e puxei as alças da blusa branca que ela vestia, revelando o lindo sutiã meia taça que mal encobria os seios fartos dela.

Senti o volume e fiquei impressionado com a firmeza do busto daquela mulher madura; puxei o sutiã para baixo, deixando aquelas belezas à mostra para meu deleite. Segurei um em cada mão e passei a chupar o mamilo largo e intumescido, e lambendo a aureola rosada que também ficou arrepiada com o contato com minha língua.

Alberta gemeu baixinho enquanto acariciava meus cabelos e amassava meu pau com sua mão, quase clamando, silenciosamente, para tê-lo em seu poder. Habilmente, desafivelei o cinto e desci o zíper da saia, fazendo com que ela descesse até o chão. Empurrei Alberta para longe apenas para apreciar seu corpo deliciosamente exuberante.

-Vem, seu macho safado – sussurrou ela em meu ouvido, quase suplicando – vem me foder gostoso que eu estou muito precisada!

Nos desvencilhamos apenas pelos instantes necessários para que ficássemos nus …, “que loucura!”, pensei eu ao ver ela e eu nus no meu local de trabalho; um alerta piscou em minha mente e eu corri até a porta, trancando a maçaneta e me certificando que a loucura podia prosseguir. Voltei para Alberta que tinha um olhar lânguido, quase pedinte.

Fiz com que ela se sentasse sobre a mesa e exigi que abrisse as pernas; Alberta obedeceu sem pronunciar uma palavra sequer; apenas me olhava cheia de tesão. Sentei-me na cadeira e mergulhei meu rosto entre as pernas dela, até que minha língua sentisse o sabor agridoce da boceta molhada de minha parceira.

Suguei e lambi a boceta de Alberta, deliciando-me com o sabor e com os gemidos de minha parceira, que não tardou em começar a gemer baixinho, sussurrando que aquilo estava muito bom e suplicando para que eu não parasse. Minha parceira estava realmente precisada, pois em poucos minutos ela segurou os gemidos, dizendo que estava gozando …, aliás, nem precisava, pois eu podia sentir o líquido escorrendo de sua boceta para meus lábios e para o tampo da mesa.

-Ai, safado! – sussurrou ela – vem me foder com essa rola maravilhosa …, me fode, seu safado gostoso!

Fiquei de pé imediatamente e puxei Alberta para mim, deixando-a praticamente deitada sobre a mesa de pernas abertas e boceta escancarada. Maliciosamente, esfreguei a glande inchada na entrada da vagina alagada de Alberta, incitando-a e deixando-a à beira da loucura. Alberta balançava a cabeça e apertava meus braços, puxando-me em sua direção …, eu sei o que ela queria …

Todavia, eu queria apreciar aquele momento de dominação da rola dura sobre uma mulher cheia de tesão, e, por isso, prossegui esfregando a rola na boceta, ao mesmo tempo em que apertava os peitos firmes da minha parceira. Fiz de tudo para deixá-la à beira da loucura total, um ápice de tesão que ela jamais havia experimentado, até que, finalmente, enfiei a cabeça da rola na vagina dela.

Alberta estava muito lubrificada, mas, mesmo assim, senti uma certa resistência na penetração, inclusive por conta dos gemidos esganiçados de minha parceira que se contorcia embaixo de mim, sentindo a penetração há muito desejada. Prossegui, enfiando a rola, centímetro por centímetro, e saboreando o jeito como Alberta se contorcia, gemia e tentava reter a vontade de gritar de tanto tesão.

Fiz a rola penetrar por completo, até sentir meus pelos pubianos roçarem o ventre lisinho de Alberta, certificando-me de que a boceta dela havia engolido meu pau inteiramente. Em seguida, passei a estocá-la, primeiro com movimentos longos e lentos, chegando mesmo a ameaçar tirar a rola de dentro dela, fazendo Alberta gemer e reclamar com breves suspiros e respirações arquejantes.

Depois de algum tempo, passei a estocar com mais violência, imprimindo velocidade aos movimentos de vai e vem, enquanto segurava as pernas dela, uma de cada lado, erguidas e esticadas. Alberta gozou …, gozou várias vezes, uma após a outra, remexendo-se e rebolando, enquanto pedia mais. Eu prossegui, sem titubeios, penetrando furiosamente a minha parceira e apreciando aquela foda como uma iguaria única e inédita.

Seguimos fodendo por tanto tempo que eu já havia perdido a noção, não sabendo que horas eram, muito menos se poderíamos ser flagrados pelos seguranças em suas rondas noturnas. Mas, lamentavelmente, pressenti que o fim estava muito próximo.

-Porra, gata! – disse eu com voz arquejante e quase sem folego – não aguento mais …, preciso gozar!

-Vem gozar, meu macho! – disse ela quase implorando – mas, vem gozar na minha boca, que eu quero sentir essa porra quente …

Tirei a rola para fora, ao mesmo tempo em que Alberta, praticamente, escorregou até o chão, ficando de joelhos na minha frente. E foi ela própria que se incumbiu de terminar o “serviço”, aplicando uma vigorosa punheta na minha rola. Em poucos minutos, senti meu corpo todo fremir e um enorme arrepio percorreu minha espinha, denunciando que o orgasmo estava chegando.

Mal consegui controlar a ejaculação que vibrou com tanta intensidade que chegou a me assustar; os jatos de esperma, projetaram-se na direção do rosto de Alberta, lambuzando até mesmo, seus cabelos. Alberta não perdeu tempo e abocanhou a rola, sugando o sêmen e engolindo sem qualquer cerimônia. Logo, havíamos terminado nossa aventura insana e estávamos prostrados nas cadeiras desconfortáveis do escritório.

E foi nesse momento, que percebi onde estava e como estava: no meu trabalho, além do horário, nu com uma mulher com quem havia acabado de foder. Alberta, com uma destreza surpreendente, limpou-se do jeito que foi possível e vestiu-se em perda de tempo. Eu bem que tentei acompanhá-la, porém, mesmo com a mente ordenando o corpo demorava a obedecer.

Aproximadamente meia hora depois, estávamos na garagem do prédio. Fiz com que Alberta entrasse no meu carro e segui pelas rampas, cumprimentando o segurança na portaria que dava acesso para a rua e assinando o livro de controle de saída após o horário. Percebi o olhar curioso e também malicioso do segurança enquanto eu preenchia o livro, observando minha acompanhante, porém sem fazer qualquer comentário.

Perguntei onde Alberta havia deixado o seu carro e ela me indicou um estacionamento ali perto. Quando estacionei na frente dele, ela saltou sobre mim e me deu um beijo apaixonado. Depois, sorriu marotamente, enquanto acariciava meu peito por sobre a camisa.

-Olha, bem que a Verô me disse que você valia a pena! – comentou ela, maliciosamente.

-Como assim! – exclamei eu pedindo explicações sobre aquela afirmação.

-Ora, meu querido! – continuou ela ainda mais safada – ela me contou da sua experiência solitária em sua casa …, e me disse que você precisava de alguém como eu.

Fui para casa naquele dia pensando em tudo o que havia acontecido; uma coisa me intrigava muito: a razão pela qual Verônica havia feito aquele comentário com sua mãe? Seria apenas uma dica para uma fêmea necessitada, ou haveria algo mais …, algo além do que eu pudesse supor …, ou imaginar. Era uma curiosidade intrigante e, ao mesmo tempo, torturante …

A semana transcorreu modorrenta e sem qualquer sobressalto. No fim de semana seguinte ao meu “encontro” com Alberta, Verônica foi para minha casa, pois ela e minha filha haviam combinado de divertir-se em um barzinho novo que fora inaugurado nas imediações e também ir ao cinema no domingo. Ela me cumprimentou amavelmente, e durante todo o fim de semana não fez qualquer comentário acerca do meu envolvimento com sua mãe.

Nas semanas seguintes nada aconteceu, exceto em uma quinta-feira que Alberta veio me procurar para pedir informações sobre alguns processos. Ela estava atraente como de costume e não foi capaz de esconder a excitação e estar próximo de mim mais uma vez; e, a bem da verdade, eu também não consegui ocultar que sua presença me causava um tesão e tanto. Ela prolongou sua visita ao meu trabalho e depois de algum tempo “cercando o galo”, perguntou se eu não estaria interessado em tomar um café com ela. Fui obrigado a declinar do convite, já que minha mulher tinha um compromisso marcado para aquela noite.

Alberta foi embora, incapaz de esconder sua frustração ante a minha negativa ao seu convite e eu fui para casa me achando um perfeito idiota!

Na tarde de sexta-feira, fui surpreendido pela aparição fora de hora de minha filha, dizendo que precisava do carro emprestado para encontrar-se com algumas amigas que haviam combinado um happy hour em um shopping recentemente inaugurado. Fiz cara de chateado, mas acabei dando-lhe as chaves do carro e pensando em como eu voltaria para casa naquela tarde.

Quando o expediente, finalmente, chegou ao fim, desci para a rua pensando em caminhar até o ponto de ônibus e voltar para casa como uma sardinha em lata. Repentinamente, fui tomado pela surpresa de um cumprimento esfuziante de alguém que vinha em minha direção …, era Alberta! Ela colou seu corpo ao meu e seus lábios procuraram os meus em um beijo sedento, o qual foi plenamente retribuído.

Depois desse delicioso cumprimento ela perguntou-me para onde estava indo; respondi-lhe contando a aparição de minha filha e minha intenção de tomar uma condução para casa. Alberta fez uma expressão de esgar e recusou-se a aceitar minha decisão, oferecendo-se para me levar até em casa, já que ela estava de carro. Topei de imediato, pois a mera ideia de tomar um coletivo me deixava com náuseas (me perdoem aqueles que utilizam transporte coletivo, mas é o que sinto quando tenho que fazê-lo).

Em poucos minutos estávamos no carro de Alberta rodando em direção à minha casa; mal sabia eu que as intenções de minha carona eram bem outras. E não demorou para que eu percebesse que o caminho que Alberta estava fazendo não tinha como destino a minha casa.

-Para onde você está me levando, hein? – perguntei com um tom de voz bem safadinho.

-Ah, apenas um lugar tranquilo! – respondeu ela com o mesmo tom de voz – um lugar para uma “rapidinha” …, o que você acha?

-Acho que você é uma gostosa muito da sapeca! – respondi com uma risada solta.

No momento em que Alberta estacionou o carro em frente a um sobrado localizado em um bairro bastante residencial e distante do caminho de minha casa, fiquei sem saber o que pensar.

-Mas, espere um pouco! – exclamei – eu conheço esse lugar …, é onde fica a empresa de seu filho Humberto.

Humberto era o filho mais velho de Alberta, irmão de Verônica que eu também conhecia muito bem. Há alguns anos ele abrira uma empresa no ramo de tecnologia da informação e aquele sobrado foi o presente dela e seu marido para o novo negócio do filho.

-Mas eu disse a você que era apenas uma “rapidinha! – disse Alberta enquanto sua mão pousava sobre minha virilha – Ah, mas tem uma condição: eu vou subir e depois de uns dez minutos você me segue, o.k.?

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Alberta deu-me as chaves do carro e desceu entrando no sobrado. Fiquei ali, olhando para o relógio e pensando na loucura que estava prestes a fazer: minha mulher me esperando em casa e eu pronto para foder com a mãe da amiga da minha filha! Foram os dez minutos mais longos de minha vida e assim que eles acabaram, desci do carro, acionei o travamento automático, e subi as escadas em direção ao que me esperava.

A sala de entrada se parecia com qualquer recepção de empresa moderna, funcional, aconchegante e com poucos móveis. Fechei a porta e fiquei pensando onde Alberta poderia estar. Foi nesse instante que ela desceu as escadas, nua e exuberante. Meus olhos faiscaram, minha boca salivou e meu pau pulsou ao ver aquela fêmea deliciosa vindo em minha direção, apenas de sapatos de salto alto.

Alberta veio até mim a ajoelhou-se, abrindo o zíper de minha calça e procurando avidamente pela rola que saltou pulsando e de cabeça inchada; ela começou a lamber a glande com a ponta da língua, enquanto seus olhos fitavam os meus sinalizando o enorme tesão que tomava conta de ambos.

Acariciei seus cabelos e não resisti quando ela enfiou a rola dentro da boca sugando-a com movimentos de vai e vem, que eram alternados com longas lambidas que desciam até as bolas e voltavam. Deixei que ela se divertisse com a rola, pois Alberta tinha uma habilidade inigualável em chupar e lamber.

Depois de algum tempo ela se levantou e, segurando minha rola com uma das mãos caminhou em direção aos fundos da casa, onde havia uma outra sala que mais parecia uma espécie de sala de descanso com um enorme sofá de tecido marrom, televisão de plasma, um pequeno bar e uma cozinha improvisada. Nos aproximamos do sofá e Alberta largou a rola, ficando de quatro sobre o assento macio, exibindo seu traseiro bem delineado com suas nádegas firme e roliças.

Fiz menção de me despir, porém fui imediatamente interrompido pela reprovação de minha parceira.

-Não faça isso! – disse ela em tom autoritário – eu não lhe disse que era uma “rapidinha” …, vem logo …, vem me foder …

Parti para cima da fêmea sem discutir. Segurei-a pelas ancas e depois de me certificar que sua boceta estava no ponto, enfiei a rola com uma única e potente penetração, afundando a pica nas entranhas da minha parceira que, imediatamente, gemeu alto dizendo que aquilo era muito bom.

Comecei a estocar com vigor, fazendo movimentos de vai e vem curtos e profundos, enquanto me deliciava ouvindo os gemidos e suspiros de Alberta que retribuía meu assédio, jogando sua bunda para trás em movimentos que aperfeiçoavam a penetração da rola dura.

Fiquei hipnotizado com a visão do traseiro bem fornido da minha parceira e também pelo fato insólito de sua nudez em contraponto com meus trajes de trabalho, que davam uma aura de algo deliciosamente proibido, obsceno e, ao mesmo tempo, excitante. E foi nesse instante que meus olhos fixaram-se no cuzinho dela. Era um anelzinho levemente amarronzado com as preguinhas contraídas, denunciando uma incolumidade provocante.

Meti meu indicador na boca e depois de deixá-lo bem úmido, procurei tocar aquele pequeno orifício, primeiro tangenciando-o com suavidade e, a seguir, pressionando-o de forma ameaçadora. Alberta olhou por cima do ombro e fez uma carinha de menina safada.

-Ei, o que você pensa que está fazendo aí? Você é mesmo um tarado, hein!

-Eu sei que você está gostando, sua putinha! – respondi eu, enquanto pressionava ainda mais o orifício – e acho que você quer mais!

Num gesto arriscado e impensado, tentei enfiar o dedo médio, arrancando um gritinho assustado de minha parceira. Hesitei e recuei …, imediatamente, ouvi uma reclamação acompanhada de uma provocação.

-Porra! Não faz isso! Ou você não é macho suficiente para comer meu cu!

Alberta não teve tempo de dizer mais nada. Eu tirei a rola lambuzada de sua boceta e segurei as nádegas entre as mãos, abrindo-as o máximo que podia, apontando a glande na direção do seu cuzinho intocado. Enfiei sem dó, forçando as pregas e rasgando a primeira resistência com a invasão da glande inchada que acomodou-se após alguns instantes.

Alberta sufocou um grito entre as almofadas, rebolando seu traseiro numa clara tentativa de evitar a continuidade daquela ação. Eu não hesitei, apenas prossegui, enterrando minha rola aos poucos em seu cu que, agora, era todo meu! A medida em que a rola avançava para dentro de minha parceira, ela gemia e sufocava seus gritos, respirando de forma ofegante e buscando suportar minha investida.

Foi simplesmente delicioso sentir meus pelos pubianos roçarem o vale entre as nádegas de Alberta, alertando que a penetração fora concluída com êxito. Sem dar chance de Alberta se recuperar do baque, comecei a fazer movimentos de vai e vem, que começaram lentos e longos, provocando resmungos e suspiros por parte de minha parceira que tentava, por todos os meios, resistir à dor que aquela aventura estavam lhe causando.

Eu prossegui, apertando as carnes firmes das nádegas de Alberta entre os dedos e ampliando a velocidade de minhas estocadas, até que eles se tornassem rápidos, cadenciados e vigorosos. Demorou um pouco, mas Alberta sentiu a dor ser substituída por um prazer que ela comemorou com gemidos, gritinhos e frases escabrosas sobre a virtude do sexo anal.

Fodemos por muito tempo e eu resistia, saboreando cada penetração e cada movimento retribuído por ela, até que senti meu esforço cobrar seu preço.

-Puta que pariu, minha puta! – gritei quase à beira da derrota – não dá mais! Preciso gozar …, agora!

-Goza, seu safado! – exigiu ela, entre gemidos e arquejos – mas quero sentir essa porra quente escorrer em cima do meu cuzinho que você rasgou!

Estoquei com fúria, até que senti o primeiro espasmo percorrer meu corpo, seguindo-se uma onda interior que explodiu na minha rola …, ejaculei como um animal selvagem, retirando a rola ainda pulsando de dentro do cuzinho de Alberta e deixando que a porra fosse depositada sobre ele, segurando a glande com firmeza e impedindo que os jatos de sêmen fossem lançados em qualquer direção.

Senti minhas pernas bambearem e precisei desabar sentado sobre o sofá, segurando a rola e vendo o traseiro melecado de minha parceira que rebolava assanhada, divertindo-se com a porra quente que começava e escorrer entre suas nádegas. Alberta levantou-se e correu até o banheiro que ficava nos fundos, voltando de lá com algumas toalhas descartáveis que me estendeu gentilmente para que eu pudesse me limpar da melhor forma que fosse possível.

Ela sentou-se ao meu lado, vindo a deitar sua cabeça sobre meu colo, com o pinto amolecido roçando seu rosto. Depois de alguns minutos, cogitei que precisávamos ir embora; Alberta voltou o rosto na direção da rola e beijou-a ternamente; em seguida, levantou-se e correu para o andar de cima, retornando de lá já devidamente trajada.

Entramos no carro dela e fomos para minha casa; alguns quarteirões antes, ela estacionou, olhou para mim e me deu mais um beijo quente e molhado. Segurei-a pelos ombros e aproveitei o beijo como um prêmio muito recompensador. Agradeci pela oportunidade que ela havia me proporcionado, dizendo que estava muito feliz.

-Feliz estou eu, meu querido – respondeu ela com um sorriso – você me fez mulher outra vez.

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