O que vale a pena, a gente agarra e não solta mais.
Me chamo Cláudio e hoje começo a partilhar do cotidiano do meu namoro que já dura quase sete anos. Eu e Raul, temos uma diferença de idade de 6 anos, hoje ele é médico e eu estudo para magistratura. Nós nos completamos, nos entendemos, os olhos dizem aquilo que a boca deveria dizer. E é justamente sobre esse conhecimento do outro que escrevo hoje, sobre o sexo que amadurece com a relação.
Quase sete anos juntos é tempo suficiente para conhecer a vida do outro e principalmente o corpo. E eu conheço Raul, sinto seu cheiro quando me abraça e sinto seu corpo desejando o meu, desejando que caiam as roupas, que o calor se torne único. Certa vez viajamos para o Rio de Janeiro e nos hospedamos em um hotel em Copacabana. Tínhamos aquele visual fantástico e aquela cidade nos convidando a se entregar aquela energia boa. Na nossa relação as coisas são bem divididas, não que isso nos engesse mas Raul é um cara sério, másculo que escuta mais do que fala, e sim, ele é somente ativo. Já eu sou mais popular, falo pelos cotovelos, converso até com a moça do caixa do supermercado. Na nossa relação isso importa e muito e avança até para os aspectos da vida sexual. Quando chegamos no hotel, eu estava só esperando entrar no quarto para aprontar com Raul, confesso que eu sempre o provoquei e ele sempre gostou disso.
Entramos no quarto.
Cláudio: Raul vou tomar banho e colocar minha sunga pois quero descer para praia.
Raul: Ta certo, vamos juntos então.
Tomei banho e Raul foi depois. Eu estava de sunga branca, admirando a paisagem de Copacabana quando sinto ele me abraçando por trás só de toalha. Naquele momento meu corpo responde e meu bumbum já ficou empinado. Ele encosta a boca e começa a morder meu pescoço, se aproxima do meu ouvido e sussurra: Eu quero você.
Eu me viro e começamos a nos beijar. Empurro ele na cama, ele fica na quina sentado e começo a beija-lo, fazer carinhos e ir beijando seu peito e o abdômen. Nesse momento peço que ele não faça nada, quando abro a toalha está aquele pau vigoroso, com veias em alta. Começo aos beijinhos de leve, depois fico molhando a cabecinha com saliva até começar a chupa-lo de maneira mais intensa. Raul, fechava os olhos de tanto prazer. Nesse momento eu revezava entre chupa-lo e beijos na boca.
De repente Raul me pega com força e me põe apoiado em pé no móvel de TV. Ele começar passar aquela barba rala nas minhas costas e vai até meu bumbum. E começou a brincar com meu cuzinho como só ele sabia. Raul sempre adorou fazer aquilo. Depois de alguns minutos ele disse: agora vc vai ser meu. Do jeito que estava ele fica em pé e começa a encaixar aquela rola no meu cuzinho, e eu comecei a rebolar devagarzinho, para ela ir me preenchendo.
Naquele dia foi a primeira vez que Raul gozou com uma única posição. Depois dele meter muito ele me avisa que iria gozar. E quando senti foi aquele jato de leite inundando meu cuzinho. Quando olhei o suo de Raul escorri nas minhas costas e ele estava morto. Mas ambos mtos satisfeitos com tudo.
Depois voltamos ao banho e ficamos uns dez minutos abraçados em baixo do chuveiro; nos conheciamos muito e o sexo apenas completava tudo que sentíamos um pelo outro. No RJ, nós estávamos muitos quentes. Nesse mesmo dia qdo chegamos da praia, eu havia tomado unas caipirinhas e transamos outras vez. A melhor coisa de um relacionamento é a confiança e cumplicidade. Nos respeitamos e nos entregamos um ao outro. O corpo de um pertence ao outro.