O que tenho para contar aconteceu há poucos dias. Meu nome é Larissa e tenho 18 anos. Como repeti um ano no colégio, tenho um corpo um pouco mais desenvolvido do que minhas colegas de classe e faço certo sucesso na escola. Seios médios, bunda redondinha, cabelos quase na cintura, que é bem fina.
Atraio olhares e gosto disso, mas não tenho muita paciência para os garotos do colégio, imaturos e disputando para ver “quem pega mais mina”. Quando eu tinha 15 anos, pegava os de 18. Aos 17, já pegava os de 20. Hoje, aos 18, só saio com maiores de 25, homens formados, com conteúdo, que saibam conversar.
Por isso, o que aconteceu me impressionou. Era um fim de tarde de sexta-feira e eu estava deitada na rede da varanda de casa, lendo. Nas casas do meu bairro, não temos portão. Há uma varanda e o jardim dá direto na rua, como nos subúrbios americanos.
- Seu irmão tá em casa? - Levantei os olhos e vi o Guga, amigo do meu irmão mais novo.
- Não. Acho que ele saiu com a minha mãe.
- Ele vai demorar? – Percebi que ele estava olhando para o meu decote e enrolava para ficar ali olhando mais um pouco. Ri.
- Sei lá.
Ele murmurou que ia esperar e ficou encostado em uma das colunas da varanda. Li mais algumas páginas e meu celular vibrou. Respondi uma mensagem de uma amiga e percebi que o livro tinha fechado quando me mexi para pegar o celular. Olhei para frente e vi o Guga. Me bateu um tesão.
Ele era um novinho de 15 anos, de pele moreninha, cabelo cortado bem curto e magrinho, mas um tipo de magrinho que eu achava sexy. Fazia tempo que eu não dava uns beijos em alguém e estava com vontade. Acho que ia ser legal pros dois, porque o moleque ia ficar bem feliz. Eu ouvia os amigos do meu irmão tirando uma com a cara dele por que ele tinha uma irmã gostosa e o Guga era um desses.
- Quer tomar uma limonada e esperar lá dentro? Tá um calor do inferno aqui fora – disse, já levantando e indo em direção à casa.
Ele não disse nada, mas me acompanhou. Tomei um copo e fiquei observando ele, enquanto terminava. Usava uma mão para levar o copo à boca e a outra levantava um pedacinho da camiseta, deixando à mostra um tanquinho daqueles de garotos magrinhos.
- Cê deve pegar bastante novinha na escola – falei, enquanto pegava o copo dele e colocava na pia, deixando à vista minha bunda empinadinha, apertada no shortinho.
Eu já estava no ápice do tesão. Fazer o moleque pegar uma mulher de verdade me excitava. Ele perguntou por que, meio sem graça, meio surpreso.
- Ah, você é mais gostosinho que os outros amigos do meu irmão. Você pega mais que eles? – Encarei ele nos olhos.
No mesmo instante, o moleque ficou vermelho e não sabia onde esconder a cara.
- Agora tá sem graça? – E ri – Não tá cansado de pegar novinha, não? – Perguntei, partindo pra cima dele.
De bobo, ele não tinha nada. Assim que eu me aproximei um pouquinho, o moleque grudou as mãos na minha cintura.
- Tô, sim. Elas não aguentam nada.
Aquilo acabou com meu tesão. Eu odeio homem egocêntrico, desses que contam vantagens. Nesse momento, eu percebi que estava certa em não me interessar por esses garotinhos. Virei e saí em direção à sala, determinada a abrir a porta e mandar ele esperar lá fora.
- Ih, tá com medo de não aguentar também? – Perguntou, rindo.
- Cala a boca, moleque. Você nem saiu das fraldas ainda.
Na hora em que estava me virando, ele agarrou minha cintura bem forte e me forçou contra a parede, beijando meu pescoço. Eu pensei em sair, mas o moleque estava como cachorro atrás de um pedaço de osso e eu fiquei com vontade de fazer a alegria dele.
- Vou te dar até você pedir arrego – sussurrei, desabotoando a bermuda dele.
Apertei o pinto e o moleque gemeu. Estava duro que nem pedra. Coloquei pra fora. Era um pinto mediano, acho que tinha uns 16 centímetros e uma grossura justa pra idade dele. Deu água na boca. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele me pegou pelos cabelos e colocou minha boca na posição.
Aquele deve ter sido um dos melhores boquetes que eu fiz. Chupava com vontade e, cada vez que ele me xingava ou gemia alto, eu abocanhava com ainda mais intensidade.
Ele tentou puxar meu cabelo, porque ia gozar. Não deixei e o moleque esporrou na minha boca.
- Droga...
Guga falou baixinho, mas eu podia sentir a frustração na voz dele. O moleque teve a oportunidade de comer a irmã gostosa do amigo e gozou em três minutos com um boquete.
- As novinhas que não aguentam ou você goza rapidinho assim e uma vez só?
O moleque ficou puto. Apertou as mãos em volta da minha cabeça e devolveu minha boca pro pinto dele.
- Tô só começando, puta.
Mamei gostoso cada centímetro daquele pinto delicioso. Ele meteu gostoso na minha boca até o pau endurecer completamente de novo, aí tirou minha cabeça.
- Tira o short, vou te comer de um jeito que macho nenhum comeu.
Era engraçado o jeito que aquele moleque se achava homem. Decidi que ia parar por ali, mas não ia deixar ele na vontade. Agarrei o pinto com força e apoiei minha mão na mesa da cozinha.
- Se quiser comer alguma coisa hoje, vai ser só minha mãozinha. – Olhei nos olhos dele. Primeiro, ele ficou nervoso, depois desesperado.
- Não faz isso comigo, por favor. Só um pouquinho. Deixa eu meter na sua boceta – implorou.
- Eu não sou suas putinhas e não enche muito ou nem isso vai ganhar. Mete logo antes que eu desista.
- Então, chupa, pelo menos.
- Pra você gozar em três minutos? Você não aguenta nada, novinho. Mete agora ou vou soltar.
Ele percebeu que não tinha discussão. Implorou mais algumas vezes enquanto metia, mas não teve conversa. O moleque agarrou meu pulso com as duas mãos e comia minha mão como se fosse uma boceta.
A cabeça do pinto indo e vindo me deu água na boca e, cá para nós, o pinto do moleque era muito bonito e apetitoso. Resolvi dar uma colher de chá. Ajoelhei e mamei até ele gozar. Com porra na boca, levantei e olhei para ele, que estava arfando, cansado.
- Quer me comer da próxima vez? – Ele balançou a cabeça que sim, nem conseguia falar – Então, vai me beijar com a sua porra na boca.
Ele tentou se afastar, mas eu fui mais rápida e ele me beijou. Ouvimos o barulho do carro parando. Minha mãe e meu irmão deviam ter chegado. Me afastei dele e a boca do moleque estava cheia de porra. Era lindo de ver. Ajoelhei, dei mais um beijo na cabeça do pinto, que já estava meia bomba – ele devia aguentar muito, mesmo – levantei a bermuda e a cueca dele, ajeitando tudo.
- Volta semana que vem a gente brinca mais, tá? – Sussurrei no ouvido dele.
Puxei o moleque pela mão, joguei ele em um sofá e deitei no outro, ligando a TV. Ele não parava de limpar a boca.
- Guga? – Meu irmão perguntou.
- Tava esperando você chegar. Tua irmã me colocou pra dentro.