Tenho um amigo muito querido que recentemente adquiriu um bar. Não é nenhum mega bar da moda, mas também não é nenhum botequim fedido, o local é bom, com vários outros bares por perto e muita gente animada, de todos os tipos, bem coisa que eu adoro mesmo. Sempre vou, com belisquetes ótimos, cerveja bem gelada e vários homens lindos.
Quando chegou o verão, ele resolveu colocar um grupinho de samba para aumentar a clientela, pra que? Aumentou tanto que não conseguiu dar conta, com poucos funcionários e somada a dificuldade de se encontrar funcionários em pleno verão, sem desconsiderar o risco do negócio, ele estava à beira de um ataque de nervos. Desesperado que estava, resolveu me ligar. Meus quitutes, modéstia à parte, são deliciosos, e veio me implorar por uma ajuda na cozinha e no atendimento. Conversei com meu amado corninho, que me liberou alguns finais de semana. Amo meu corninho sonso!
Na sexta-feira, eu saí um pouco mais cedo do trabalho e fui direto pro bar. Tomei uma ducha no banheirinho dos funcionários e me troquei com a roupa que tinha levado na bolsa. Uma mini saia jeans super curta, um top justinho com um mega decote, uma calcinha preta enfiadinha, tamancos - afinal sou uma tampinha que mal passa dos 1,60m - e uma maquiagem simples - batom e lápis. Fiquei gostosa! As coxonas todas à mostra, o rabão empinado no salto, e os peitões, livres e soltos na blusinha justa.
Fui direto para a cozinha. Já tinha refeito o cardápio e já tinha passado a lista de compras para o meu amigo. Estava tudo lá direitinho, e com a ajuda de uma loirinha com carinha de piranha, comecei a fazer a praça. Logo, logo chegaram os dois garçons que começaram a arrumar o salão e as mesas e cadeiras da parte externa. Cumprimentei a todos com beijinhos e mostrei para eles o novo cardápio, expliquei tudo, como era o quê, os preços e todos adoraram as mudanças. Logo depois, os rapazes da banda chegaram e começaram a montar o som, eram quatro rapazes e um agente/motorista/holdie, todos muito interessantes, cavaquinho, surdo, pandeiro e cuíca.
Tinha acertado com meu amigo de fazer tudo de graça, desde que me deixasse tomar quantas eu quisesse, não ficasse no meu pé, e me deixasse fumar em paz... Nessas noites, de cerveja e samba, vai embora um maço fácil, fácil!
Não demorou muito e os clientes começaram a chegar. As cervejas geladíssimas começaram a sair, os quitutes sendo feitos, o samba rolando, as pessoas sambando, e eu na cerveja, cozinhando e rebolando, tudo que amo! De vez em quando saía da cozinha e ia lá fora fumar um cigarro, levava uma cantada aqui e ali, sambava um pouquinho, dava um beijinho em alguém e voltava. A perereca aos poucos foi virando um vulcão, a cerveja foi subindo nas ideias, e se sóbria eu já sou fácil, de pileque a coisa fica fora de controle!
Toda hora levava várias encoxadas de pau duro dos garçons por detrás do balcão, e não recuei nenhuma vez, deixei aproveitar e ainda ajudei a sarrar no embalo do samba. Os clientes passavam uma cantada atrás da outra, os olhares indo direto nas bazucas que sobravam no decote, quase pulando pra fora, me tiravam para dançar, me passavam a mão e me encoxavam sempre que pudiam, tudo isso na maior discrição. Mas como estava presa na cozinha, não tinha muito como dar continuidade a nada, tudo ia ficando no ar e eu acesa, com a perereca aos pulos.
Quando deu uma da manhã, meu amigo me perguntou se eu podia fechar o bar pra ele, e apesar de contrariada, acabei cedendo, afinal o coitado merecia dar uma descansada. E saiu, logo depois, acompanhado de uma morena zona sul. Quando deu duas da manhã, mandei a loirinha encerrar e limpar a cozinha, e mandei um dos garçons ir limpar os banheiros, inclusive o dos funcionários. Logo depois, foi a vez da loirinha partir, me deixando à sós com a banda, os clientes e os garçons. E quando deu quinze para as três mandei passar uma última rodada e começar a limpar o chão. A banda já havia desmontado e bebiam uma cervejinha para esperar o fechamento. Os clientes se foram, fechamos o bar e fomos todos tomar um banho. Eu fui a última.
Joguei um vestidinho de malha fininha bem curtinho por cima do corpo nu, e foi isso. Peladinha por debaixo e pedindo pica. apesar do banho gelado ter amansado um pouco o meu tesão, e achei, por um momento, que a noite ia acabar no zero a zero. Quando fui descendo eu ouvi eles falando de mim, parei na escada e fiquei ouvindo.
- Caralho! Onde o patrão arrumou essa gostosa?
- Você viu os peitos, que maravilha?
- E o rabo? Eu me acabava num rabo daqueles!
- Vocês nem imaginam quantas encoxadas eu dei nela!
- Larga mão de ser mentiroso!
- Juro! E ela ainda rebolou!
- Que piranha!
- Piranha mesmo! Também encoxei ela várias vezes no balcão, só ralando a pica dura naquele bundão, e ela rebolando!
- Isso é porque vocês não viram ela beijar meia dúzia de caras que chegaram nela lá fora! E nem precisou de muita conversa não...
- Tô te falando que é piranha... Puta assim eu conheço de longe!
- E digo mais, se ela bobear como ela todinha!
- Só você, amigo? Geral aqui passa a pica fácil naquela cachorra!
- Aquela ali deve dar nó na pica!
- Coitado é do marido...
- Ela é casada?!
- Ué! Tu não viu a aliança no dedo?! O corno não deve nem entrar em casa de tanto chifre...
Ouvindo isso, meus bicos ficaram duros e tesos na mesma hora, marcando descaradamente o vestidinho fino, e na mesma hora soube que aquilo tudo ali ia dar merda, meu tesão não ia apagar como achei que fosse. Eu ia dar para quem quisesse me comer e ia dar muito, certamente para todos, respirei fundo, o coração acelerou, e continuei descendo. Fiz algum barulho, fingindo que procurava alguma coisa na bolsa e a conversa mudou de rumo, mas os olhares foram direto para minhas tetonas soltas, dançando sob o vestidinho indecente com os bicos duros e enormes. Alguns apertaram ou acomodaram as varas duras nas calças e olhei os volumes na cara dura, ia ser aqui mesmo. Sete caralhos! Só pra mim!
- O que vocês estavam falando?
- Nada não...
- Sei... Alguém tem um cigarro? O meu acabou...
- Tu fuma, hein?
- Você não viu nada! - disse rindo... Peguei o cigarro com um deles e acendi. Adoro ver a marca de baton no cigarro! Virei uma dose de tequila e traguei. Peguei umas cervejas e abri para eles e servi um a um, sempre me reclinando para mostrar o decote para um e o rabo para outro.
- A gente ficou impressionado com a sua beleza, sabia?
- Ah, é?
- É, você é maravilhosa! - Disse um outro.
- Perfeita!
- Uma verdadeira delícia!
- Nossa! Assim eu fico até encabulada com tantos elogios! - Disse, sorrindo e ajeitando o cabelão, enquanto tragava.
- Encabulada nada, gata. A gente sabe do que você gosta! - Disse um deles, me dando um beijinho no pescoço por detrás.
- Adora uma pica dura, né? Pode falar, gata!
Instintivamente dei uma esfregadinha de bunda na rola dele e virando o rosto para trás, dei um selinho nele.
- Adoro...
- A gente sabe que você ficou atiçando todos os machos daqui! - Disse um outro.
- É, fiquei mesmo... E daí?
- Daí que você deixou todo mundo de pau duro!
- Ah, é? Ainda bem, né? Pau mole ninguém merece!
- Pois é, piranha, e agora geral aqui vai te comer... E a gente sabe que você vai se amarrar!
Disse isso e me puxou gentilmente pela mão e me deu um beijo na boca, me fez rodopiar como se estivesse dançando e fui parar nos braços fortes de um outro, que não se fez de rogado e me lascou um beijasso! Um outro se aproximou e também me beijou, e mais outro em seguida. Fui até ao balcão e tomei outra tequila, acabei de fumar o meu cigarro e deixei dois deles me cercarem e me beijarem. Ora era a boquinha de um, ora a do outro... As mãos desciam e subiam pelo meu corpo, sempre se detendo nos meus seios avantajados e bicudos!
Um outro, veio pela frente e também me beijou muito, dedilhando a minha bucetinha molhada e peladinha por debaixo do vestidinho. Em questão de segundos, o decote já tinha descido e tinha um macho tarado mamando em cada peito e uma boca faminta grudada na minha buceta! Gozei para caralho! Com uma perna sendo segurada por um dos tarados, quando a boca que me chupava saiu, imediatamente veio um caralho bem fundo e gostoso na xoxota, e depois outro, e mais outro, e outro, e outro...
Me viraram de frente para o balcão, com o rabo empinado para o alto, e continuaram me fudendo, cada vez mais rápido e forte! Eu estava ali, fudendo no bar do meu amigo com um bando de macho gostoso que tinha acabado de conhecer! Praticamente me levantavam do chão enquanto me fodiam, espalmando a minha bunda e puxando o cabelão. Quando a perna cansou, fui pro chão de joelhos e eles vieram na boca. Me rodearam e feliz da vida mamei em todos deliciosamente! Um veio por trás, me empurrou de quatro e meteu fundo na buceta enquanto ainda ganhava pica dura para mamar! As estocadas dos tarados eram rápidas e fortes, com as palmadas estalando no meu rabo e nas coxas! Ahhh que delícia! Poucas coisas se comparam com dar para vários machos ao mesmo tempo, com dar prazer para vários... Nessas horas a gente para de pensar e vai para um outro mundo, vira uma buceta faminta, um rabo insaciável...E tudo vira um orgasmo sem começo nem fim... Empinei bem o rabo, encostando o rosto no chão e quase que imediatamente, flop, uma piroca escorregou pra dentro do meu cu! Eles riam, zoavam, xingavam, mas eu nem ouvia direito o que diziam, só me preocupava em fuder! Continuei mamando e meu cu foi sendo presenteado com muitas picas duras, uma depois da outra, seguidamente...
Me colocaram deitada em cima do palquinho e me rodeando, continuaram me comendo, uns vinham na xoxota e outros na minha bunda e eu ainda chupava e masturbava os que eu conseguia, os que me rodeavam, me presenteando com seus caralhos maravilhosos! Um deles se deitou ao meu lado e não perdi tempo, tratei de afundar a pica dele no meu cuzão e sentei com vontade! Nem precisei tocar no grelo e gozei estupidamente dando bundada atrás de bundada naquela piroca gostosa! Abri bem as pernocas e levei uma outra piroca na buceta, na primeira DP da noite! E daí foi, DP atrás de DP, um depois do outro veio e meteu na minha buceta com meu cu cheio de caralho duro! Logo em seguida, um outro também se prontificou e se deitou ao meu lado com um baita caralhão duro apontando para o alto... Montei nele de frente, atochando na xoxotinha! E na sequência, vieram na boca e um outro no meu rabão guloso, e outro, e outro, e outro, e outro... A minha mente derretia em um orgasmo sem fim... Os tapas estalavam na cara, no rabo, me puxavam os cabelos, me tratavam como a puta rampeira viciada em pica que sou, me tratavam como mereço ser tratada... Com pica, muita pica!
Os rapazes, no vigor da juventude, tinham um desempenho formidável, bem diferente dos coroas que costumam me comer e mesmo me dando um melzinho de pica aqui e ali, que é uma coisa que me alucina, ficar fodendo com porra na cara e na boca, continuavam me fudendo vorazmente! Os que cansavam, davam vez aos que estavam descansados, iam no balcão, tomavam uma cervejinha e depois voltavam para mim! Em determinado momento, quando estava de quatro, com uma piroca na buceta, um deles começou a me fistar o rabo.
- Se prepara, piranha, que vamos acabar de arregaçar esse seu cuzão arrombado! - E enfiou a mão todinha no meu rabo faminto! Meteu fundo e com vontade, depois tirou, me abriu para ver o estrago e meteu a pica no cu já bem frouxo e arrombado! O que estava embaixo aproveitou a deixa e meteu junto, me fazendo uma DP anal maravilhosa, o meu prato predileto! Todo mundo quis, todo mundo meteu também! Dois no cu é o paraíso na Terra... Me viraram de barriga para cima e continuei levando duas pirocas na bunda, e tendo a buceta dedada e o grelo esfregado gozei fartamente aos berros, estrebuchando como uma vadia doida, em um orgasmo longuíssimo, como há muito tempo não tinha! Por fim, gozaram todos na minha cara, peitos, pescoço, cabelos, barriga, bunda... Bebi tudo que pude e fiquei satisfeita!
Tomei outro banho, botei a roupa usada do trabalho, e liguei para uma amiga casada, piranha igual a mim, para contar da festa. Já era de manhã, passei na banca de jornal para comprar cigarro, e fumei aquele cigarro perfeito depois de uma foda sensacional! Tomei um cafezinho no botequim, junto com outras putas e travecos que encerravam o expediente, e fui para a casa dela tomar café da manhã e descansar, afinal, mais tarde ia ter mais e precisava me recuperar... Fazia tempo que não me sentia tão puta assim...
À noite, mais tarde, depois que a loja fechou mais cedo, a festinha recomeçou com empolgação redobrada, pois todo mundo já sabia o que ia rolar. Desta vez, meu amigo dispensou a namoradinha zona sul e até chamaram um taxista da região, conhecido pelas putas do lugar por ter um caralhão preto imenso! E realmente, o treco parecia um taco de beisebol, um taco que o meu cuzinho teve o prazer de engolir todinho! Ele nem acreditava que a minha bundinha aceitava feliz o pirocão dele todinho, até as bolas... Meteu sem fazer força, gozou lá dentro e ficou viciado no meu bumbum. Fudeu meu rabinho a noite toda, deu até briga! Rsrsrsrs... Depois ele fez questão de me levar em casa... Fui mamando e lambendo delicadamente o bichão durante todo o trajeto, até beber leitinho! E não fui embora sem antes levar um cartãozinho do caralhudo! Afinal, nunca se sabe quando se vai precisar de uma pirocona!
