LEIA - (Online - 1 Introdução - Parte 1)
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CONTINUAÇÃO
... Então, quando ele parou de apertar minha cintura e a língua dele terminou de fazer o caminho que estava fazendo e sua lambida chegou ao fim, ele segurou na barra da minha cueca e começou a baixar lentamente até os joelhos, então, parou e se levantou na minha frente. Estava totalmente escuro, não conseguia enxergar nada somente os contornos das portas anti-incêndio indicando que havia luz no corredor e nas escadas lá fora. Celinho começou a se movimentar na minha frente e deu pra perceber que ele começava a se livrar da suas roupas, primeiro a blusa, depois escutei o barulho dos tênis rolando no chão, por fim ele tirou a bermuda e ficou totalmente pelado, eu daria de tudo pra ver a cena dele tirando a roupa, mas infelizmente não tinha o mínimo de luz naquele local. Percebendo que ele estava totalmente pelado, fiz o mesmo e me livrei dos meus tênis e da minha bermuda então senti seu corpo encostar-se ao meu e novamente estávamos nos beijando, ali em plena escuridão. Ele estava muito cheiroso, e parecia que tudo cheirava a ele, não sei se a situação fez com que o cheio se intensificasse só sei que eu estava adorando cada beijo, mordida, lambida e carinhos e todo resto que vinha dele. De repente ele me virou de frente para a parede muito rápida, eu estava todo mole, não consegui a tomar controle, por que ele já controlava tudo. Celinho encostou seu peito em minhas costas e eu pude senti r o quanto ele estava quente, como se estivesse com febre, ela um calor fora do normal, ele começou a beijar e morder minha nuca, sua respiração estava muito acelerada e constantemente ele prendia respiração como se quisesse controlá-la e soltava junto com um gemido. Ele me agarrou por trás abraçando meu pescoço e virando meu rosto para que eu o beijasse e com a outra mão ele esfregava minha virilha com força, ficamos assim por um bom tempo, ele passava a mão por todo meu corpo, hora me abraçava com muita força como se quisesse entrar em mim, sua mão percorria todo meu corpo. Ele se movimentou novamente e dessa vez ele ficou encostado na parede e me colocou de frente pra ele me puxou pela cintura e me deu outro beijo, ele foi beijando o meu rosto ate que novamente a voz dele veio ao um ouvido.
Celinho: Não vou te forçar a nada, mais estou com muito tesão, vou precisar as sua ajuda.
Eu: Foi você quem disse que não queria sexo.
Celinho: Mas disse que poderíamos fazer outras coisas pra aliviar isso que a gente está sentindo, não estou mais aguentando ficar assim do seu lado.
Eu: Então deixa acabar com seu sofrimento.
Até então não tinha posto a mão no pau do Celinho, só tinha visto por fotos e vídeos que ele havia me mandado pelo Facebook ou Whatsapp, sabia que o garoto dele não era pequeno, devia ter uns 20 cm, branco e levemente curvado pra cima, tinha bastantes veias e a cabeça era bem rosada, ele não tinha aparência de um cara de 40 anos, ele é todo jovial dos pés a cabeça e de atitude também, na minha opinião um cara bonito. Então abaixei e fiz a mesma coisa que ele havia feito comigo, fui torturando ele beijando seu ombro, quando cheguei o peito dele dei uma mordida no bico, acho que ele gostou, pois o corpo dele tremeu quando fiz isso, então, voltei a descer beijando seu abdômen, por fim cheguei a parte que eu estava curioso para conhecer, já estávamos ali no acesso da escada de incêndio deveria ter uns 40 a 50 minutos só nos beijos e nas esfregações, mas não tinha ousado a tocar no pau dele. Então, quando eu já estava agachado e posicionado na frente da aquele homem que havia me dominado completamente, não conseguia pensar mais em nada, a escuridão não e deixava ver nada e não havia mais nada a não ser nós dois e o tesão um pelo outro. Comecei a beijar a cintura dele de ponta a ponta, depois beijei sua coxa e dei uma lambida na sua virilha e nessa hora ele soltou um arfar de tesão, mas foi um arfar másculo, que só um homem de verdade consegue fazer, isso me encheu de tesão e eu não pensei duas vezes e engoli o pau dele de uma vez só, comecei a chupar ele em um ritmo intenso, rápido e compassado, Celinho arfava de tesão, o membro dele estava muito rígido e pulsava dentro da minha boca, eu estava delirando com aquele homem, queria sentir o gosto dele queria ele inteiro e quanto mais eu pensava nisso o cheiro dele entrava em minhas narinas como uma droga, comecei a reduzir o ritmo e ele queria que eu continuasse e começou a pedir pra eu não parar, mas naquela hora eu quem tinha que dominar e fazer ele sofrer um pouco, tirei o pau dele da boca e comecei a brincar com as bolas dele com a boca e a língua, fiquei brincando por um tempo, então passei a língua desde a base do pau dele até a glande, chupei a cabeça do garoto dele por um bom tempo e o Celinho tremia, arfava, me pedia pra não parar, mas eu queria dominar a situação mais um pouco e continuei brincando com ele. O Celinho já não aguentava mais ele me pedida pra continuar.
Celinha: Vai... Humm... Nossa cara, que boca é essa... Continua vai, preciso gozar cara, vai – Dizia ele isso e quanto mais ele pedia, mais eu queria estender o sofrimento dele.
Eu: Você é muito gostoso, sabia! To adorando ficar aqui brincando com você!
Celinho: Cara você está me forçando a fazer algo que eu não quero, mas se você continuar assim, não vou ter outra opção – Disse ele enquanto continuava chupando.
Eu: Então, que faça – Disse isso seguido de uma risada
Ao falar isso fui surpreendido, ele me segurou pelos braços e me colocou de frente pra parede outra vez, foi o suficiente pra eu ficar mole e desorientado outra vez, a pegada dele é algo que eu não se descrever, ao mesmo tempo em que ele tem a força bruta de um homem, ele te segura com cuidado, como algo frágil que pode se quebrar, não sei explicar porque é algo inexplicável. Ele me agarrou pro trás e me encostou de frente pra parede.
Celinho: Cuidado com o que você pede só não te pego aqui agora porque não acho legal e sinceramente você merece mais que uma foda numa escadaria de incêndio, mas chega de brincar comigo...
Eu: Não estou brin... – tentei falar mais fui interrompido
Celinho: Cala a boca bebê. Não estou mais aguentando, já estou com medo do que eu posso fazer se você continuar a brincar assim, então deixa comigo – Disse ele.
O Celinho me abraçou por trás passando os braços dele por baixo das minhas axilas e cruzando os dedos por trás do meu pescoço como se estivesse me imobilizando, as ele não tinha posto muita força, pois sabia que podia me machucar, então ele enfiou o pau dele nas minhas coxas e começou um movimento de vai e vem como se estivesse penetrando em mim, e por um momento eu pensei que ele iria penetrar. Sem tirar o garoto dele dentre as minhas pernas, o Celinho me puxou pra outra parede do acesso da escada de incêndio, dessa vez ele estava de costas para a parede e me agarrando por trás, ele descruzou os dedos de trás da minha nuca e tirou os braços debaixo das minhas axilas. Novamente ele me abraçou com uma gravata passando o braço esquerdo pelo meu pescoço e com o direito ele começou a tocar uma punheta pra mim. O tesão dele estava no ápice e o vai e vem entre as minhas pernas começou a acelerar em ele começou a ficar ritmado, o pau dele babava muito e minhas penas estavam molhadas com a baba misturado com suor, aquele quadrado escuro e com luz, estava cheirando a sexo, sem ter propriamente o ato sexual de fato. Ele passou a morder minha orelha e urrava grosso no meu ouvido sem reduzir o ritmo do vai e vem, ele agora fazia com mais força e isso estava me deixando maluco, já não tinha mais a noção de quanto tempo estávamos ali, só sei que meu corpo começou a enrijecer e um calor começou a subir entre as minhas pernas, todos que já gozaram um dia sabem o que isso quer dizer.
Celinho: Isso bebê, vai... Isso assim... Shhhh, isso deixa vir, deixa.... isso! – Disse ele enquanto eu estava perto, muito perto de gozar.
Eu: Haaa, nossa ... vai Celinho isso .... haaaa .... – Foi questão de segundos e cheguei ao ápice, por um momento tive uma tontura, meu corpo tremia e minhas pernas bambeavam joguei minha cabeça pra trás me apoiando nos ombros dele e bambeei.
Rapidamente Celinho, me pegou novamente pelas axilas cruzando os dedos na minha nuca e sustentou meu corpo, continuou a fazer o vai e vem entre minhas pernas com a mesa força e velocidade.
Celinho : Cai não bebê, Fica em pé que agora é minha vez – Disse ele com a respiração acelerada e entre cortada.
Ele me abraçou mais forte a gora dava algumas estocadas, aquela rola veiuda branca e grossa, estava roçando entre a s minhas pernas por vários minutos e eu estava adorando aquele momento, o controle que ele tinha de mim e da situação, segurança que ele me passava o respeito e carinho que ele tinha por mim, me encantou. É engraçado dizer que até então nos conhecíamos somente por internet, apresentado em grupos de amigos incomuns do Facebook e Whatsapp, já tínhamos nos vistos em outros momentos, mais dessa vez tivemos a oportunidade de ficarmos a sós,e quando ficamos, fizemos valer a pena.
O vai e vem durou mais uns 2 minutos quando ele disse que ia gozar, então, ele me abraçou mais forte e ai pude sentir seu pau inchar entre as minhas pernas, ao mesmo tempo em que seu corpo tremia e ele arfava no meu ouvido. Minhas pernas estavam todas gozadas, um cheiro de suor e sexo pairava naquele quadrado escuro, mesmo que meus olhos estivessem abertos ou fechados a escuridão seria a mesma, exceto pelo feixe de luz do contorno das portas. Celinho ainda me abraçava e eu podia senti seus batimentos sue peito subir e descer enquanto soltava leves sorrisos de satisfação, jóquei minha cabeça pra trás e começamos a nos beijar. Ficamos ali abraças nos beijando alguns minutos até que o celular dele desperta indicando que já eram 4:30 da manhã.
Celinho: Foi muito bom, demais, éramos para ter esse momento antes, mas talvez de não fosse desse jeito não teríamos curtido tanto, eu simplesmente adorei, você é super carinhos, inteligente, educado, divertido, gostoso e.... bom cheio de qualidades.
Eu: Há para, você ta me deixando sem graça, você que é maravilhoso, seu jeito de homem, me deixou maluco.
Celinho: Seu jeito de menino que é lindo, garoto de família, perfeito pra namorar, se quiser pode ter meu jitó de homem, todo dia pra você.
Eu: Poxa, sabe o que é, se isso for um pedido de namoro acho que esta meio cedo demais, e além disso, eu não tenho tempo pra dar atenção necessária pra um namorado agora, sabe como é, trabalho faculdade e etc.
Celinho: Não!... eu sei, mas pra frente quem sabe, até lá vamos nos curtindo. Tudo bem pra você?
Eu: por mim ta ótimo.
Celinho: Então ta certo. Vamos nos arrumar pro que tenho que ir embora, infelizmente tenho compromisso daqui a pouco!
Então abrimos a porta para poder entra alguma luz, nos arrumamos e levei ele até aportaria. E até hoje continuamos nos falando normalmente por Facebook e Whatsapp, mão ainda não repetimos a dose.
*****Obrigado por quem leu, comentou deu nota, isso é muito legal, fiquei todo feliz com os comentários dos meus primeiros leitores, bom essas foram postagens de introdução, tive que dividir,pois queria por o Maximo de detalhes, pois acho que quem for ler merece isso. Esse não é um conto que vai falar de um romance entre mim e um alguém, na verdade quero contar momento e situações que vivi tentando manter uma linha de tempo, “Haa Max, são contos reais?”... Pô, cara deixo esse conceito com você, acho que tudo se torna verdade a partir do momento em que creditamos em algo, então cabe a você acreditar ou não.... Quero pedir desculpas por não ter dito como eu sou ou como o Celinho era, mais Juro que nos próximos contos vou me apresentar e me descrever, Ok com vou nessa que já é 1:00 manhã tenho que revisar o texto e postar ainda hj. Beijos, Abraços e Obrigado por terem lido, aguardem os próximo contos ******
OBS: Desculpem os erros de Português, só péssimo escrevendo!