A história é real, apenas trocarei algumas situações que poderiam identificar as pessoas. Sou casado, a história aconteceu quando eu tinha 50 anos. Minha mulher é três anos mais nova. Já tive alguns relacionamentos extraconjugais e, até onde eu sei, minha mulher nunca havia me traído. Mas vivemos bem, trabalhamos e gostamos de sexo. Em função do seu trabalho na área da saúde alguns profissionais de outras cidades costumam visitar seu serviço e, numa dessas visitas conheceu um homem, um pouco mais novo que ela, com quem passou a se comunicar por email. Até então eu nada sabia desse contato, só mais tarde vim saber o conteúdo das mensagens. Nesses emails ocorreram elogios profissionais, que se transformaram em elogios pessoais, sedução e desejo, culminando na marcação de encontro em São Paulo, aproveitando uma viagem de trabalho, onde ficou por três dias. Tanto no dia que ela foi quanto na volta transamos loucamente. Parecia que já desconfiava de alguma coisa. No dia de sua viagem brinquei e disse pra ela ter juízo, fantasiamos algumas situações e, ao despi-la, vi que tinha raspado quase toda sua vagina, deixando apenas uma fileira de pelos. Aquilo me encheu de tesão. E, na volta, fui buscá-la no aeroporto e paramos no primeiro motel que encontramos. Durante os anos de casado, em muitas de nossas transas eu gostava de fazer perguntas sobre relacionamentos anteriores, sobre cantadas que levava na rua ou no trabalho, sobre desejo dela por outros homens, aquilo me dava muita tesão. Mas voltemos ao conto. Já em casa ela foi me mostrar algumas fotos do evento, do hotel onde se hospedara e, sem querer, deixou seu email aberto. Como já estava cismado, foi só abrir uma ou duas mensagens e confirmei o que temia. Na verdade já estavam se correspondendo há três meses. Aquilo tumultuou minha cabeça, fiquei sem reação, não dormi naquela noite e nas seguintes. Aos poucos fomos conversando e a situação foi ficando mais calma. Começamos a transar com mais freqüência e, durante a relação, pedia pra ela contar os detalhes da sua aventura. E aí vai o seu relato. “Chegando em SP fui direto pro evento, indo para o hotel no final da tarde. Encontrei-o no quarto, ele me abraçou com força, nos beijamos, colamos nossos corpos, pude sentir sua ereção, fiquei molhada, mas falei pra esperar, pois estava suada, um dia inteiro de atividades, queria tomar um banho, ficar bonita e cheirosa pra ele. Mais tarde fomos jantar, bebemos um vinho e ao retornar pro hotel fomos direto pro meu quarto. Ele me abraçou, me beijou e acariciou minhas costas, passou a mão nos meus seios, me agarrou com força, nossos corpos ficaram colados por alguns minutos, senti seu membro pulsando nas minhas coxas. Estava usando um vestido preto que deixava meus joelhos à mostra. Suas mãos foram até minhas coxas, ele as alisou, subiu o vestido, apalpou com firmeza minha bunda e me despiu. Fiquei só de calcinha, estava bem molhada, bem encharcada. Abracei aquele homem delicioso e comecei a tirar sua roupa. Dava pra notar o volume dentro da cueca. Fomos para a cama, nos deitamos e ele começou a beijar todo meu corpo, chupou meus peitos com perfeição, estava subindo pelas paredes, ele tocou minha buceta com o dedo, depois beijou-a por cima da calcinha e me deixou totalmente nua. Continuou chupando meu clitóris ao mesmo tempo em que apertava levemente meus mamilos. Não agüentei e gozei na sua boca. Logo depois ele tirou a cueca e pude ver e pegar aquele membro maravilhoso, um pouco maior que o do meu marido, mas bem mais grosso. Dei uns beijos na cabeça do seu membro e o coloquei todo na boca, pedindo que ele me penetrasse. Quase gozei quando enfiou seu pau em mim, aquela grossura me levou à loucura, estava sentindo muito prazer. Em seguida, ele me virou, fiquei de quatro, ele se ajoelhou na cama e me penetrou novamente, desta vez acariciando delicadamente meu cuzinho com o polegar. Ficamos alguns minutos nesta posição, até que finalmente gozamos juntos, senti seu líquido quente jorrando dentro de mim. Ficamos assim por alguns instantes, era delicioso senti-lo em mim. Nos deitamos e adormecemos. Dormimos pelados, juntinhos. No dia seguinte, ao acordarmos, um lindo pênis flácido estava ali, ao meu alcance. Comecei a acariciá-lo, ele foi dando sinal de vida, e fiz nele um gostoso boquete. Que delícia sentir aquela coisa crescendo dentro da minha boca. Fiquei mamando gostoso naquela vara e quando percebi que ele estava prestes a gozar, comecei a cavalgá-lo. Sentei em cima do seu pênis e deixei minha chaninha deslizar até sentir que tinha entrado tudo. Fiquei subindo e descendo, bem devagar, às vezes apertando a cabeça do seu pênis com a vagina, o que nos deixava bem excitados. Ele gozou primeiro, me encheu novamente de porra. Eu fiquei mais alguns segundos naquela posição, até que não consegui segurar o gozo. Nos beijamos e dormimos mais um pouco.”
Ela não me contou os detalhes de uma só vez. A cada trepada nossa a gente comentava alguma coisa, aquilo dava muita tesão. Ficamos assim algumas semanas e depois paramos de falar sobre o ocorrido. Atualmente voltei a fantasiar, perguntar sobre seu dia de trabalho, sobre as viagens que eventualmente faz, se foi desejada ou cantada por alguém. As respostas são sempre negativas (será?). Outro dia, dirigindo na estrada, fantasiamos uma situação de troca de casais e nos masturbamos com o carro em movimento. Hoje à noite vou criar alguma historinha e ver o que acontece. Penso também em mostrar esse conto que acabei de escrever e observar sua reação. Escreverei mais daqui a algum tempo.