Meu nome é Artur e tenho 19 anos e nesse conto vou relatar a perda da minha virgindade, aos 18 anos, e a forma perturbadora que isso aconteceu. No colégio, eu sempre me destaquei pela beleza, tenho olhos claros, lábios carnudos e cabelo curto e liso. Ser bonito é uma qualidade, mas quando se é muito tímido e indefeso, não é algo muito bom, por isso sempre sofri bullying na escola e na família, principalmente dos meus primos. E por ser tímido e zoado, nunca fiz muito sucesso com as garotas e cheguei aos 18 anos virgem e meus primos sabiam da minha virgindade e sempre me zoavam por isso. Quando fiz 18 anos, meu primo Jorge me chamou para ir em uma festa que teria no sítio dele, que começaria na sexta a tarde e iria até o domingo a noite, eu não queria ir mas ele ficou insistindo, então topei. Chegamos la no meio da tarde, e eu notei uma série de coisas estranhas que estava acontecendo: para a festa teria meus três primos, Andre, Jorge e Julio, dois amigos deles (Lucas e Fabiano) e 16 mulheres que eu nunca tinha visto antes, todas novas e muito bonitas, aparentando terem entre entre 18 e 23. E ninguém pegou no meu pé durante o caminho.
Pouco depois de chagarmos, estávamos conversando na sala quando finalmente meus primos começaram a me zoar, no começo foi uma zoação normal, até que o meu primo Julio perguntou em alto e bom tom:
- "Quem quer ver o Artur pelado?" - todos deram risadas e a maioria disse "eu".
- "Não..." - foi a única coisa que consegui sussurrar, com a boca meio aberta e os olhos arregalados. Fiquei sem reação por um momento, sempre sofri bullying mas nada do tipo. Então tentei levantar e correr, mas os caras me pegaram assim que levantei.
- "Esperem ai, vamos todos pegar os celulares primeiro, isso precisa ser filmado" - disse o meu primo André, e ele, Fabiano e quase todas as mulheres pegaram os aparelhos.
Segurei minha calça com toda força que eu tenho, eles conseguiram soltar minhas mão e tiraram a minha calça e a minha camisa, comecei a gritar mas era um sítio isolado, ninguém ouviu. Me deitaram no chão, de barriga para cima e seguraram meus braços para trás, implorei para que parassem, então a minha cueca foi puxada de uma vez e tirada. Senti o meu rosto queimando de vergonha, perdi todas as forças, só ouvia as gargalhadas de todos, não aguentei a humilhação e comecei a chorar, o que só piorou tudo. Mas em meio à zoeira, os caras e uma outra mulher começaram dizer coisas como "olha, o Artur é bem dotado", "olhem o tamanho dos bagos dele", junto "tá precisando depilar o saco", "que floresta amazônica". Meus primos nunca haviam me visto pelado (aliás, ninguém), e de fato eu tenho um pênis grande e grosso (mesmo mole) e um saco grande e mole (meu saco sempre está totalmente flácido, mesmo se estiver frio). As mulheres começaram a me rabiscar todo com batom e canetinha.
Depois de toda a humilhação, o que levou um bom tempo, senti uma mão nos meus bagos, acariciando meu pau e minhas bolas. Demorei um pouco para ficar excitado, até por tudo que tinha acabado de passar, mas não tem jeito, isso é algo biológico, mesmo com o psicológico e dignidade arruinados, fiquei de pau duro. A que estava me tocando era uma morena linda, ela passou a pegar só no meu saco então outra morena começou a me masturbar. Como a mão de uma mulher é mais gostosa que a nossa para isso. Olhei cima e vi uma loira gostosa de calcinha e sutiã, ela sentou com a bunda na minha cara, e então senti uma boca engolindo o meu pênis, não sei quem era porque a loira estava esfregando a bunda na minha cara. Nunca havia sentido tesão dessa forma, então senti que iria gozar e a garota que estava me chupando também, porque ela tirou a boca logo antes de sair um jato de porra, e nada da humilhação que eu vivi importava mais. Eu poderia ficar o resto da vida assim, pelado na frente deles e gozando. Mas quando o meu pau caiu pro lado e foi ficando mole novamente, a vergonha foi voltando, embora muito menor agora.
Fui solto, levantei e fiquei em pé encarando todos, só coloquei uma mão instintivamente, embora não tivesse nada que todos ali não tivessem visto. Olhei principalmente para as mulheres, metade delas estavam es algum grau de nudez, mas nenhuma totalmente nua, a outra metade estava vestida. Uma morena com peitos enormes estava só de calcinha e enquanto tirava o pelos pubianos da boca falou "Você realmente deveria depilar isso ai". Não falei nada, não havia nada para falar, estava tudo muito quieto. Jorge quebrou o silêncio
- "Tenho gilete novos, que ir no banheiro desmatar essa floresta ai?
- "Podemos depilar ele?" - perguntou uma baixinha de topless
- "Claro" - respondeu meu primo.
Me levaram o banheiro, onde fiquei sozinho com seis delas, entre elas a peituda que me chupou. Não ofereci resistência alguma, só mandei todas tirarem a roupa toda e elas obedeceram. Eram vários tamanhos de seios, tipos diferentes de boceta, embora todas depiladas. Liguei o chuveiro e elas ensaboaram meu pelos pubianos, e então começaram a depilar primeiro na região acima do pênis, envolta do mesmo, nas bolas, entre o saco e o ânus... elas fizeram um bom trabalho, nenhum corte e nenhum fio sequer. No processo eu tive uma ereção, e continuei ostentando ela quando sai do banheiro, o que rendeu comentários como "Ele está pronto para um segundo tempo" ou "tente durar mais dessa vez" por parte dos meu primos, ignorei, a baixinha que começou a me masturbar valia mais atenção. Ela estava de calcinha e sutiã, os seios não eram muito grandes mas entre as pernas tinha um belo pacote inchado, mandei ela tirar tudo e ela obedeceu e então confirmei o quanto a boceta dela era carnuda. Levei todas as 16 mulheres para o quarto, todas já nuas, e então o pesadelo virou sonho, senti várias línguas disputando meu pau, deitei na cama e deixei elas continuarem o boquete, enquanto uma gostosa sentou com boceta na minha boca, senti outras xotas molhadas se esfregando na minha barriga, pelos lados algumas pegaram minhas mãos e colocavam nas partes íntimas delas, ou enfiavam meu dedo na boceta delas.
Então elas se afastaram e falaram que eu teria que escolher uma para comer primeiro, já que era a minha primeira vez, escolhi a baixinha com um bucetão, que mais tarde descobri que se chamava Laura. Ela ficou por cima e colocou a cabeça do meu pau na portinha da vagina dela, e sentou. Gemi com a sensação de estar dentro dela, ela subia e descia devagar, depois foi aumentando o ritmo e então saiu, ficou de quatro em cima de mim e colocou a xana na minha boca, enquanto outra tomava o lugar dela e assim seguiu-se uma fila. No processo, outras vinham e acariciavam minhas bolas. Não sei quantas eu comi, sei que demorei umas duas horas para gozar e experimentei várias, algumas poucas tinham a vagina mais apertadinhas, que deixava tudo mais gostoso. Não era mais virgem. Quando sai os responsáveis pela minha humilhação vieram dando tapinhas nos meus ombros e me chamando de comedor, disseram que se as garotas avaliassem bem o meu desempenho que eu poderia ficar de cueca. Elas deram uma avaliação muito positiva, então jogaram a cueca pra mim, mas já não fazia nenhuma diferença estar vestido de cueca ou pelado, deveria me cobrir de quem? Então joguei a cueca para trás e dei apenas uma ordem às 16 garotas: nenhuma delas vestiria sequer uma peça de roupa.