Morador da Zona Norte carioca, terra de boêmios e escola de samba, num desses sábados ensolarados, esses que começam meio preguiçoso, ainda sob efeito da ressaca da noite de sexta.
Estava me preparando pra sair e dar minha corridinha de rotina, quando olho pela janela e reparo que novos vizinhos estão chegando, naquele movimento reparo numa mulata de shortinho e top, carregando algumas pequenas caixas, sendo devorada com os olhos pelos carregadores... observei aquela mulher que aparentava uns 35 anos, uma mulher feita, um mulherão, + ou – 1,75 m, cabelo de aplique encaracolado com algumas mechas loiras, um pouco acima da cintura, um rabão de mulata de escola de samba e um tremendo peitão, apesar de uma pequena barriguinha de quem já teve filho, e de uma aliança no dedo que indicava que era casada, era bem gostosa.
Passado alguns dias, ao chegar do trabalho, parei na janela do meu quarto pra falar com um amigo ao celular e observo uma movimentação no apartamento dos novos vizinhos, que ficava há uns 8 metros de distância, um andar abaixo do meu, o único que dava vistas para aquele quarto... as cortinas ainda não haviam sido instaladas e a mulata entrou só de toalhas no quarto, deixou a luz apagada, mas a luz que vinha da área de circulação do prédio me dava uma bela visão dela, enquanto ela tirava a toalha e passava creme no corpo. Ali da janela, vi aquele belo corpo de uma mulher normal, porém muito gostosa, uma buceta com um belo triangulo de pelos bem aparados na testa e um rabão maravilhoso.
Logo atrás dela veio um homem de uns 45 anos, negro, pelado e já com o mastro em riste, deram um belo malho e eu desliguei o celular para observar melhor, mas não me escondi... ele colocou ela deitada na cama e começou a chupar aquele bucetão, a mulata rebolava de olhos fechados, ainda sem me ver, acho que ela gozou e decidiram trocar de posição o negão de pé, de costas pra mim e ela sentada na cama começou a chupar o pirocão, quando ela olhou pra cima me viu, parou de chupar, olhou pra ele e balançou a cabeça indicando minha presença, ele olhou pra mim e deu pra ler o lábio do negão falando “foda-se” e mandando ela ficar de quatro com o rabo virado pro meu lado, ai vi aquela bundão empinado e um grelão bem avantajado, totalmente exposto pra mim, o negão ainda abaixou e chupou a xota e o cuzão dela, pincelou a cabeça da piroca (sem camisinha) na entrada da bucetinha e montou atrás dela, socou forte no seu bucetão, enfiava o dedo no cuzinho da mulata, e não fazia a mínima questão de se esconder, ficou nisso por uns 10 minutos, e eu já estava com o pau na mão tocando uma bronha. O negão gozou, tirou o pau da xota e deixou ela escorrendo porra, correu pra frente dela e a deu de mamar, também gozei e fui para o banheiro tomar um banho.
Viajei a trabalho e retornei ao Rio uns 5 dias depois do ocorrido, estacionei meu carro e tirei a mala, quando vejo saindo do carro ao lado, a mulata do caso narrado acima, ela me olhou, abaixou a cabeça, mas eu não podia deixar aquela oportunidade passar, falei com ela: “oi vizinha, tudo bem?”, ela deu um sorrisinho sem graça e falou: “tudo bem...”, emendei “está gostando do apto?”, ela respondeu: “estamos nos adaptando, morávamos em casa, estamos organizando tudo pra trazer minha filha, ela está passando as férias na casa da avó...”, pegamos o elevador e ela tocou no assunto: “desculpe pelo que aconteceu naquele dia, foi um acidente, estávamos sem cortinas ainda...”; falei: “por mim não tem problema algum, eu até que gostei, fiquem a vontade, podem repetir quando quiserem, prometo que não filmo, nem fotografo... ”, rimos e nos despedimos, nos apresentando: “me chamo Daniel.”, “Sou Roberta.”
[C O N T I N U A]