Novos Vizinhos (Festa de Boas-Vindas)II

Um conto erótico de WifeTraine
Categoria: Grupal
Contém 1565 palavras
Data: 29/06/2015 21:02:02

No sábado seguinte, voltei a encontrá-la no estacionamento do condomínio, dessa vez acompanhada de Jorge, seu marido, que me convidou pra tomar uma cerveja em seu apartamento a noite, falando: “opa vizinho, a Beta falou que você parece ser um vizinho maneiro, queremos nos enturmar, tá afim de tomar umas cervejas hoje a noite lá em casa? Amanhã minha filha volta e não poderemos rir e conversar com liberdade.” ; sentindo que me daria bem, respondi: “ah, claro que aceito, se depender de mim já estão enturmados... deixa que levo uma caixinha de Bud...”, ele completou: “toca no 303, lá pelas 19 hr... ”; “ok”.

Desmarquei a sinuca com a galera, depilei bem o saco, tinha a impressão que iria brincar e as 19 hr em ponto, estava na porta do 303, com uma caixinha de Bud gelada nas mãos, tocando animadamente a campainha.

Quem veio atender foi o Jorge, com um sorrisão no rosto, e muito simpático, pegou a cerveja e foi pra cozinha abrir as primeiras e colocar o restante na geladeira, veio acompanhado da Beta, que estava com um vestidinho preto daqueles mais soltinhos, mas até que comportado, me cumprimentou com dois beijinhos e mandou eu sentar e ficar a vontade, voltando em seguida pra cozinha, falou que traria um tira gosto pra nós.

Tocava um DVD da Turma do Pagode, ficamos, o Jorge e eu falando sobre o condomínio, depois sobre trabalho, até que a Beta viesse com sua tulipa na mão e um bandeja de filezinho e lingüiça calabresa, continuamos todos conversando num clima muito agradável, lá pelas 22 hr, os dois já meio alto pela cerveja (já estávamos acabando a segunda caixa), Jorge puxou o assunto:

“O Daniel, a Beta até dois anos atrás, era passista de escola de samba, sempre gostou de se exibir... rsrsrsrs”.

Respondi: “Com todo respeito Jorge, percebi isso logo que a vi, realmente estava na cara...rsrsrs”;

“Larguei o carnaval depois que tive nossa filha, o Jorge também foi ficando muito ciumento com o passar do tempo.”, falou a Beta.

“Via a cara de tesão dos homens, babando por ela e realmente isso me incomodava... hoje não mais, você percebeu isso né Daniel... kkkkkkk”

“Pra quem tinha ciúme, hoje esta bem tranqüilo mesmo, acho que agora o exibido é ele... rrsrsrsrs”, falou Beta.

“Puxa, fiquei até curioso agora, se o Jorge não se incomodasse, queria ver se você realmente tem samba no pé, samba pra gente ai...”, falei rindo.

“Vou botar o CD das Escolas de Samba, samba pra gente Beta.”, falou Jorge.

Ela começou a sambar, rebolava até o chão de forma deslumbrante, meu pau endureceu na hora, tentava disfarçadamente olhar por debaixo do vestido, realmente era uma mulata maravilhosa.

“A única diferença pro desfile é que ela não desfilava assim...”, falou Jorge.

“Quer que eu fique como no desfile, Jorjão?”, desafiou Beta.

Jorge desafiou: “Ainda tem coragem?”

Roberta foi pro quarto enquanto eu e o Jorge riamos, não sei se por nervoso ou pq o clima era realmente de alegria. Ela voltou rapidamente, com o mesmo vestido, e continuou sambando, e perguntou novamente: “Tem certeza, Jorge?”, ele apenas balançou a cabeça positivamente.

Ela deixou as duas alcinhas do vestido cair e ficou apenas com um biquíni fio dental maravilhoso, aquilo tudo sambando na nossa frente, e olhávamos como dois lobos, rebolava até o chão e dava pra reparar nos pelinhos da buceta saindo pelo ladinho do biquíni de tão pequeno que era, se apoiava no Jorge e arrebitava a bunda pro meu lado, quase dava pra ver o cu.

Ai ela falou: “Ainda não era bem assim que eu gostava, né Jorginho?”.

Ele respondeu: “Você gosta de aparecer né cachorra? E quando começa a sambar se transforma numa verdadeira puta. Fica como gosta, o Daniel não vai ver nada que ainda não tenha visto...”

Sem pensar duas vezes, aquele tesão de mulata tirava a parte de cima do biquíni e mostrava aqueles peitões maravilhosos, grandes, com as aréolas grandes e escuras e o bicão durinho de tesão, e sambava, sambava com tesão.

Jorge, parecendo muito excitado, já esfregava o pau por cima da calça e falava: “Puta safada, adorava mostrar os peitões pra todo mundo, né? No desfile não podiam fazer nada não, aqui pode rolar tudo...”

“Mas vem cá, vou sambar sozinha?”, falou Beta, caindo na gargalhada.

Jorge tirou a camisa e começou a sambar com Beta, alisando ela toda, me chamou pra sambar com eles, tirei minha camisa também e não aguentei, levantei agarrando ela por trás, me esfregando naquele bundão e agarrando os peitões, enquanto isso Jorge estava na frente dela, já com a mão por dentro da calcinha, tirou o dedo e colocou no meu nariz, falando: “olha como essa puta já está...” e te digo, ela estava toda molhada.

Mudei de posição com Jorge, enquanto ele ficava totalmente nu, e ela sambando ainda, esfregando a boceta, aparadinha na minha mão, já estava mamando aqueles peitões e o Jorge com a piroca encostada no rabo dela. Ele abaixou e jogou a calcinha dela pro lado e lambia o seu cu, a essa altura ela já não sambava mais e estávamos totalmente suados, Jorge tirou a calcinha dela e vi aquele bocetão inchado, com um triângulo de pelo na testa, muito bem aparado.

“Deixa ela sentar Daniel, tira a bermuda e vamos realizar uma fantasia nossa...”, Jorge falou isso colocando Beta, sentada no sofá e balançando o pau na cara dela, que não se fez de rogada e mamou feito uma bezerra, coloquei meu pau ao lado do dele, duas pirocas consideráveis, uma preta e uma morena. “Mama dois pauzões, não era isso que queria, sua puta, vagabunda.”, falava Jorge e ela revezava chupando e punhetando as duas picas e tentando colocar as duas na boca de uma só vez.

“Agora é nossa vez...chupa ela Daniel”, colocando ela deitada em cima do tapete com uma almofada em baixo da bunda e outra na cabeça. Jorge fodia a boca, empurrando a piroca até a garganta, fazendo Beta engasgar, enquanto eu chupava aquela bocetão grande, cheiroso e que estava totalmente raspado por baixo, lambia e chupava aquele grelão avantajado e inchado com muito gosto e lambuzava minha cara naquela boceta melada, lambia o cu também, lisinho e depilado, piscava a cada linguada. Jorge mandava: “enfia o dedo no cuzinho dela Daniel, hoje vai rolar de tudo.”, Beta gemia e delirava com a chupada, até que gozou.

Jorge a colocou de quatro e montou nela como da outra vez, a mulata delirava, coloquei o pau na boca daquela putinha, senão a vizinhança toda ouviria aquele show, Jorge socava sem dó, empurrava a cabeça dela até ela engasgar com a minha piroca. Ele falava: “seu sonho era esse né, ser tratada como vagabunda, por isso se oferecia na quadra da escola de samba, vagabunda, piranha...”, enquanto isso Beta gemia e mamava minha piroca como uma puta, parava apenas pra mandar Jorge a rasgar: "Me rasga filho da puta, não me chamava de puta, olha o que a puta faz..."

Jorge parou de bombar e trocou de lugar comigo, abriu a bunda da mulher e mostrou o rabo e a boceta já bem arreganhada pela ferramenta de Jorge que devia medir mais de 20 cm e bem cabeçuda e grossa. Coloquei uma camisinha e soquei naquela égua de mulher, a boceta estava molhada e já bem aberta por Jorge, mas ainda muito gostosa e muito quente, a cada estocada o cuzinho dava uma piscada, coloquei o dedo no cuzinho e soquei, Jorge deitou por debaixo da mulher, e começou a chupar o grelo dela enquanto eu estocava, nessa ela gozou novamente.

Jorge sentou na ponta do sofá e pediu pra Beta sentar com o cuzinho na piroca dele, passou gel e a mulata sentou no mastro do marido reclamando de dor, Jorge não abriu mão: “reclama não putinha, esse era o preço, esse era o combinado, se era pra não ter limites, então que se foda...”, Beta sentou devagar e depois começou a quicar, gemendo e quase chorando com a piroca do marido enterrada no rabo, eu dedilhava seu grelão, muito duro e inchado, enquanto ela gozava novamente.

Jorge mandou ela voltar com sua pica pra xota, ela quicou até que ele enchesse sua xota de porra... tirou, mandou ela ficar de quatro e deu a pica toda gozada pra ela mamar. “Daniel, bota no cu dessa puta, mas não goza, quando for gozar, bota na boca dela pra ela beber que nem um bezerro.”

Quando a olhei por trás, sua boceta estava toda arreganhada e pingando leite, seu cuzinho também já estava bem aberto, coloquei outra camisinha e soquei até não aguentar mais, tirei a camisinha às pressas e mirei a pica na sua boca, ela mamou ainda minha pica e tomou jatos de porra na boca e peitos.

Após isso tomamos um banho e nos despedimos.

Jorge virou um grande amigo, explicou que se apaixonou por Beta no samba e fez com que ela parasse, e após ter a filhinha, ela estava triste e fria, quando surgiu esse tesão em se exibirem e gostaram de mim, por ser mais jovem, discreto e bonito.

Hoje ele frequenta o futebol comigo, saímos a noite juntos e já fomos a quadra da escola de samba, pelo menos uma vez por mês rola um ménage e eles garantem que sou amante fixo da Beta, nossa mulata maravilhosa.

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