Virei mulherzinha na cadeia e gostei

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 702 palavras
Data: 30/06/2015 16:40:24

Eu fui preso por um crime que não havia comito: Estupro. Meu advogado disse que até o resultado do DNA ser confirmado continuaria preso.

Acabei parando em uma celo com outros três homens. Um mulato, baixinho e gordo; um velhão e um cara gostoso, parecia aqueles presidiários sexy de filmes, forte, tatuado e com cara de mau.

Eu sou um branquelo afeminado.

Já na primeira noite percebi olhares estranhos do gordinho mulato.

Quando dormia, senti alguém beijar meu pescoço, era o gordinho, ele tampou minha boca e disse no meu ouvido:

- Não é sempre que "nóis" tem carne nova.

Ele começou a passar a mão na minha bunda. Então, o tatuado gostoso, apareceu de repente, tirou aquele cara de cima de mim e deu um soco nele. O gordinho caiu no chão e foi deitar, o tatuado parecia ser o "chefe" ali.

Ele me perguntou se eu estava bem e tentei, mas não consegui mais dormir.

Noutro dia, eu quis agradecer por ele me salvar, começamos a conversar. Disse se chamar Sandro e estava preso por matar a namorada e o amante dela.

Eu só andava com Sandro, como ele era o fodão da cadeia, eu poderia me manter seguro com ele.

Eu estava começando a sentir algo por ele, aquele homem masculo. Mas até então Sandro não parecia sentir o mesmo.

Com o proteção dele, ninguém tocou se quer um dedo em mim, nem os carcerreiros. Eu era o protegido dele.

Então ouvi alguns caras comentando:

- Viram que Sandro tem uma nova putinha.

Eles riam e um deles disseram:

- Quando ele vai dividir ela "pá" "nóis"?

Esses caras não faziam sexo a muito tempo e quando apareciam afeminados, eles os violentavam.

Sai de lá, fui correndo atrás do meu macho protetor. Eu o achei e ele me levou para trás de prisão.

Me jogou contra parede e me beijou. Senti alguns pelos da barba dele à fazer pinicando no meu rosto. Sandro apertava minha bunda, eu me entreguei de corpo e alma a ele.

Pudi sentir o pau duro dele contra meu corpo. Aquela vara grande e quente me tocando.

Ele parou e falou que não me foderia ali, que à noite, eu seria a putinha dele.

À noite, fomos todos à cela. Deitei na beliche de baixo e o Julio, o gordinho mulato, na de cima. Não consegui dormir, fiquei pensando no que Sandro dissera.

Então eu o ouço dizendo no meu ouvido baixinho:

- Chegou a hora do seu rabo ser meu!

Eu me virei e Sandro me beijou, ele estava sem camisa, pude ver aquele corpo maravilhoso com algumas cicatrizes.

Ele tirou o pau para fora, eu olhei para ele e cai de boca. Engoli aquela vara toda. Sandro socava na minha boca.

Ele se deitou atrás de mim, tirou meu shorts. Então senti a cabecinha quente do pau do Sandro encostar no meu cu, eu me arrepiei.

Ele forçou para entrar e cobriu minha boca com a mão para não acordar ninguém. Doeu muito, ele não se importava com minha dor. Sandro meteu tudo em mim.

Começou a socar, a dor havia sumido. Sentia as bolas dele tocar na minha bunda, nunca havia sido fudido daquela maneira antes.

Ele dizia sacanagens em meu ouvido que só me dava mais prazer. Ele passava aquela mão grande, mascula e aspera no meu corpo, me excita em saber que um dia houve sangues nelas. Isso parece doentio, eu sei!

Sandro estava ofegante e suado, ele encostava aquele corpo suado no meu, liberando um cheiro de macho.

O pau dele ia até o fundo do meu cu e saia quase tudo para fora. Eu gemia, mas a mão dele abafava meus gemidos.

Então ele gozou dentro de mim, meu cuzinho cheiro de porra quente e deliciosa. Ficou um tempo dentro de mim, saiu e foi deitar.

Limpei meu cu lotado de porra na pia.

Eu era a vadia dele. Todo mundo me respeitava, se mexesse comigo, mexeria com Sandro. Fiquei lá um mês sendo a putinha dele, até meu advogado conseguiu me soltar.

Estava feliz por estar livre e triste por ficar longe do meu macho.

Hoje me pergunto se Sandro tem outra vadia, mas uma como eu nunca mais ele terá!

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Eu sei o que é ficar submisso a um macho!

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