Verdades Secretas - Book Rosa 2

Um conto erótico de Assistente de Palco
Categoria: Heterossexual
Contém 2230 palavras
Data: 30/06/2015 16:54:52
Última revisão: 30/06/2015 17:02:18

Nome, idade, telefone, endereço, altura, manequim, medidas do busto e do quadril.

Tem tatuagem? Onde? Disponibilidade para viagens? Valor cobrado pelo período de uma a duas horas? Aceita homens mais velhos? E mais novos? Transa com casais? Topa anal? Dupla penetração? Oral? Finalização facial? E beijo na boca?

O longo e incomum questionário poderia ser o cadastro a ser preenchido por uma candidata a emprego em uma casa de prostituição. Mas, com a promessa de uso exclusivo pela agência e manutenção das informações em sigilo, trata-se de um recrutamento das chamadas modelos ficha rosa, ou seja: aquelas que além do trabalho em feiras e eventos topam esticar o expediente para acompanhar clientes.

Com um cachê que pode chegar a 1.000 reais por duas horas, as meninas ficha rosa participam de eventos pequenos – como despedidas de solteiro –, a grandes produções – como salões de carros, feiras de corridas automobilísticas e exposições voltadas à indústria agropecuária. O mercado se baseia na ideia tradicional de que um corpo bonito é capaz de atrair mais clientela.

Por trás de quase toda campanha publicitária de stands e expôs, existe todo um universo envolvendo as meninas selecionadas para aquele evento.

no meu inicio de modelagem, fiz muitas feiras e eventos, com esse plus ao termino de cada expô. É quase que como uma vitrine, um açougue, com as meninas se exibindo a espera de um cliente que esteja no local e contacte nossas agencias. Ali, no local, enquanto estamos sorrindo e sendo simpáticas, os agentes já estão negociando o nosso rabo.

Ao final de cada stand, apenas eramos comunicadas e encaminhadas para o cliente.

Mas vou narrar aqui algo que aconteceu comigo já no inicio de boom na carreira. Minha primeira campanha publicitária usando o meu nome como grife. Um primeiro passo na fama e um primeiro grande trabalho de ficha rosa.

Esse fato aconteceu há um tempo atrás, quando recebi um convite para fazer uma campanha publicitária para uma marca. Fui apresentada pelo meu agente ao empresário representante dessa marca, vou chama-lo de C.

C., ou melhor Doutor C. era um grande empresario paulista, tinha aproximadamente uns 50 anos cabelos grisalhos, educado e com pose e cara de ter bastante grana.

Nesse primeiro contato ele veio com um papo que tinha um novo projeto de trabalho para uma de suas empresas, e que tinham escolhido o meu nome para ser a garota propaganda dessa marca. Por conta do trabalho, marcamos um almoço para tratar do negócio.

No tal almoço, ele se manteve sempre muito cordial e educado, dizendo que essa parceria tinha tudo para dar certo e que poderiamos vir a trabalhar juntos por um tempo. Durante o almoço bebemos um pouco, conversamos sobre outros assuntos, e num dado momento, ele disse que me achava uma mulher muito bonita. Agradeci o elogio e e tentei continuar a conversa, mas ele logo complementou, "nao é apenas bonita, é muito sexy também"

Fiquei sem jeito e pedi a ele que voltassemos a falar de negócios, ele não pensou duas vezes ao me responder "mas estamos falando de negócios, ou você acha que o valor do cachê que estou te oferecendo é só para o trabalho publicitário? Tem um bonus incluido caso você esteja interessada em outro tipo de serviço"

Confesso que na hora fiquei sem açao, disse a ele que eu estava constrangida e que eu estava indo embora para casa. Ele me disse que não queria me chatear, que era apenas um convite para passar alguns momentos de diversão, como se aquilo não fosse nada demais.

Agradeci e terminei o contao por ali, aceitando, por hora, apenas o valor menor, sem o tal bonus por serviços extras.

Fiquei com aquilo na cabeça por um bom tempo, e depois de uma semana nos encontramos novamente num estúdio, durante uma sessão de fotos para a propaganda. Agi profissionalmente como se nada tivesse acontecido, posando de micro lingerie toda enterrada no rabo, empinando a bunda para as fotos, sob os olhares daquele tarado que me olhava com fome nos olhos.

No final do dia, ao termino da sessão de fotos, C. veio com um sorriso no rosto e um pacote com a quantia do tal bonus que ele me prometeu.

- E ai gostosa, nao vai topar a minha proposta? Seria uma grande decepção, só escolhi você para esse trabalho porque pensei nesse trabalhinho extra contigo depois... você não vai me decepcionar ne? Sabe que tenho muitos contatos, pense em quantos trabalhos posso conseguir pra você com outras marcas... eihn?

A verdade é que o meu agente já havia me vendido e vendido todas as minhas habilidades e historias para ele. O tal empresario ja sabia muito bem que eu estava pra jogo. Era apenas questão de brincar de me corromper.

E no final das contas, aquele cara podia ser um tarado filho da puta, mas era um filho da puta com muitos contatos, era questão de abrir ou fechar de vez portas para mim. Mas para abrir as portas, teria que abrir as pernas antes, ou outras coisas...

Fomos caminhando para uma salinha reservada, sem nem eu dar uma resposta, caminhando e conversando no caminho, até eu escutar o "trinc" da porta se trancando atrás de mim. Já sabia de cor o que costumava vir depois desse barulho.

C. foi colocando a minha mão sob o seu pau, por cima da calça, me abraçando coladinho ao seu resto, sussurrando no meu ouvido. "Olha como eu to sua cavala gostosa! Se já fico de pau duro te vendo rebolar esse cuzão na TV, imagina como eu fiquei te vendo vestida assim na minha frente"

Sem perder muito tempo, ele foi abrindo a braguilha da calça e sacando o pau pra fora, botando a minha mão segurando a sua pica.

- Nao precisa fazer tipo putinha, conversei com muita gente a seu respeito e você foi muito bem recomendada. Não teria esse tipo de atitude se não soubesse do que você é capaz.

Eu estava sem reaçao, respirei fundo, segurando o pau dele com uma das mãos e olhando pra ele perguntei se ele havia falado com o meu agente.

- Quem você acha que falou tão bem do seu boquete, sua piranha?

Sem muitas opções e sentindo a sua mão empurrando a minha cabeça pra baixo, sorri pra ele e me ajoelhei na sua frente, começando a chupar o seu pau hipnotisada de tesao.

Quando toquei com os meus labios naquele pau duro, C. tirou a pica para tras e com um sorriso sacana me perguntou:

- Vai dar essa bunda também, ne?

Pensei comigo, "filho da puta, nem chupei e já ta querendo botar no meu cu!"

Disse que topava, mas não ali! Já fui falando logo o nome do motel mais caro que eu conhecia, já que ele queria me explorar, ia explorar aquele velho tarado também.

Parei meu boquete no meio do caminho, para irmos para o tal motel. Entramos em sua Mercedes e corremos para o local!

Quando chegamos lá e sem tempo a perder ele foi me jogando na cama e tirando o pau pra fora, para eu continuar a chupada que tinha sido interrompida no meio do caminho. Mas continuou interrompido. Parando mais uma vez o boquete no meio do caminho, enquanto o C. ia colocando uma camisinha no pau.

Ficamos os dois sem graça em saber como começariamos e ele me pediu pra tirar a roupa e ficar so de bikine, para que fossemos pra piscina relaxar. Eu aceitei a ideia e de fio dental beeem generoso, com o meu bundão todo de fora, entrei na piscina com ele todo safadão me olhando.

Nadei um pouco, e ele de roupao na berira da agua ficava me olhando brincar na piscina como uma criança, tomamos um pouco de wiskye e conversamos um pouco, ai perguntei para ele, como vai rolar?

Ele me pediu para sair da água e vem cheio de mãos me enxugar com uma toalha. Apertando meus peitos, enxugando as

minhas pernas e dedicando boa parte do tempo apertando com vontade a minha bunda.

Em seguida me mandou ir pra cama e ficar de 4. Com ele me olhando como um lobo prestes a comer sua presa, e eu lá de 4, mostrando a bunda, empiando e oferecendo, esperando pelo que estava por vir. Ele se aproximou de mim e deu um tapa na minha bunda, meu cuzinho gelou na hora, deu uma cuspidinha no dedinho e colocou ele por de baixo do meu biquini. passou a mão de leve na minha bunda e introduziu o dedo bem vagarosamente no meu cu. Dei uma gemidinha!

Ele enterrou o dedo todo no meu cu, comigo ali de 4, na outra mão ele segurava um copo de wiskye, parece que ele fazia questão de manter a pose de poderoso. Eu estava me sentindo uma verdadeira vagabunda naquela situaçao, mas estava muito exitada.

- Fala pra mim q vc adora levar uns cacetoes nesse seu bundao, fala

Eu extremamente timida e me sentindo humilhada apenas falei q adorava. “adora o q? fala anda”, entao falei pra ele ”adoro levar uns cacetoes na bunda!"

O sorriso de vitoria q ele fez ao me ouvir dizer aquilo quase me fez desistir e ir embora, mas naquela altura eu ja sairia perdendo de qualquer forma, era melhor pelo menos ir ate o final e pegar a grana logo.

- Ainda bem que você gosta, putinha, porque eu vou me divertir muito com esse seu rabo gostoso!

- Na bunda? Já? - Perguntei meio assustada

- Sua vadia cuzuda, se vc soubesse o tesao q eu tenho nesse seu rabo, você me dava de graça!

Ele se posicinou atras de mim e puxou meu biquine de lado, e ja foi metendo na minha bunda com vontade, gritei de dor, dei uma mordida no travisseiro na minha frente e ele nem ai pra mim.

- Ainn meu cuzinho porra, passa um creminho, por favor...

Ele deu outra risada por esse meu pedido, quase implorando e aceitou. Acho que ele só queria me fazer pedir por isso. C. pegou um tubinho de lubrificante, passou no dedo, e deu uma super cravada no meu cu, com mais força que ele tinha enfiado a pica!

- Tá melhor agora, vagabunda?" ele falava isso, rodando e enfiando o dedo no meu cu, sem a menor delicadeza, me fudendo com o seu dedo anelar. "Já pode meter a pica ou vai ficar de frescurinha?

Eu só balancei a cabeça que sim, e ele foi montando atras de mim novamente.

Comigo ali de biquine, com aquele velhor tarado em cima de mim, com um cacete enterrado no meu rabo, não estava nos momentos mais glamurosos como quando apareço sorrindo na TV.

Confesso que a dor era enorme, mas o prazer de estar sendo comida daquela forma tambem… Enquanto eu gemia e quase chorava de dor, ele parou fazer movimentos com o pau, mas permaneceu deitado em cima de mim com o caralho todo no meu cu, ficamos os dois imoveis e ele falou:

- Sua puta! Você é uma puta sabia? Dando a bunda por dinheiro

Ele me segurava pelos cabelos e botava com tudo me dando uns trancos pra frente.

- Não sei porque essa frescura toda, já deve ta acostumada a ficar com um cacete na bunda... Ja deu sua bunda para quantos, eihn putinha?

Gemendo e choramingando, respondi que não sabia.

- Nem sabe mais ne vadia? Passou a vida levando na bunda, ne sua piranha? Então toma mais um toma, toma toma.

Ele bombava firme atras de mim, eu mal conseguia me mexer, so ficava quietinha aguentando as pirocadas. C… enchia a minha bunda de tapas e me xingava muito, dizia que nem ia me pagar, que eu era uma vadia mesmo e merecia levar rola de graça!

Ele ficou uns 20 minutos me enrabando, até uma certa altura em que minha bunda já estava toda ardida e meus joelhos estavam dormentes. Quando ele gozou, cravava com raiva a vara na minha bunda, me puxando pelos cabelos e soltando um monte de tapas no meu rabo!

Eu ja estava toda detonada, mal conseguia me manter de 4 e cai de bruços na cama, com ele por cima de mim com o pau ainda no meu cu.

Ele deitou do meu lado e começou a me acariciar os cabelos, ficamos mais uns 20 minutos assim, conversando, e ele me mandou pegar o pacote em cima da mesa e ir embora.

Peguei o dinheiro e fui me vestindo sem olhar muito pra ele, na verdade estava com vergonha da situaçao que eu havia passado. Olhei rapidamente para C. e ele fumava um cigarro sentado na cama, me olhando com um olhar perdido, provavelmente curtindo a sua conquista.

Ainda teve a cara de pau de pedir a minha calcinha do bikine pra ele guardar de recordaçao. Tirei por baixo da saia e joguei pra ele. Me virei pra ir embora e no caminho ainda escutei “seu rabo valeu cada centavo piranha, quando quiser levar mais uma coça me liga”. nunca liguei.

Nos encontramos outras vezes todas por circunstancias de trabalho, mas nunca mais tocamos no assunto. Até hoje, sempre que ele me olha, é com um olhar de superioridade, como se tivesse um carimbo na minha testa " Já comi o seu cu!" mas ja aprendi a conviver com isso. Faz parte da minha profissão.

Não foi a última vez que passei por coisas assim.

assistentedepalco@yahoo.com.br

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Comentários

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Tah aí essa eu sentir doer em mim. Muito bom, gostei.

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Adorei zap zap chama la nove meia quatro catorze meia quatro zero oito wesleytudao7@gmail.com

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Amorzão... deixa de frescura... dar o cu é uma delícia e eu sei que você adora. É puta que nem eu! Adora a grana que recebe mas fica fazendo doce com o cliente?

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Muito bom, transmite uma sensação de sinceridade. Tem alguns ricos que são assim mesmo acham que são donos do mundo.

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