Fala galera que saudades de vocês. Bom chegando aqui novamente para trazer uma historia nova e queria pedir a vocês que ja acompanham minhas historias que dissessem qual historia antiga gostariam que eu continua-se. bom vamos ao conto.
Me chamo Italo, estou com 21 anos e cursando uma faculdade. Desde a primeira vez que conheci And soube que ele iria ficar para sempre em minha vida, crescemos juntos e após conhecer sua familia a fundo (literalmente) tive mais liberdade com todos. Ao terminarmos o terceiro ano, And fez questão de pedir que eu estudasse na mesma faculdade que ele e atendendo o pedido dele eu aceitei. Porem como, devem imaginar, quando se está na faculdade o mundo conspira contra você e após cinco meses de aula e prova, o destino com pena resolveu ceder para nós.
And ficava na sala ao lado da minha e eu nunca conseguia conversar com ele sozinho. Um dia ao sair da aula, por estar cansado da voz do professor, encontrei And sentado na escada, sentei ao seu lado e disse:
- And? Por que está aqui fora?
- Estou cansado de ser zoado , ursinho.
- Quem está te zoando?
- Alguns caras do curso, relaxa que vou resolver isso com o tempo.
- E o professor?
- Nem liga.
- Fica assim não, vamos sair daqui e ir para um lugar mais reservado.
And me abraçou por trás e subimos a escada que dava acesso ao segundo andar, lá não havia salas somente o bebedor e os banheiros. Enquanto And bebia, notei que ele estava ainda mais bonito do que da ultima vez que consegui olhar para ele. Ao terminar ele viu que eu o olhava e ainda com o rosto molhado disse:
- O que foi? Estava me olhando beber agua?
- Desculpa, é que você ...
- Deixa disso, eu sei o que está passando pela sua cabeça.
- E o que está passando pela minha cabeça, And?
- Isso.
Antes que eu pudesse reagir And me colocou contra a parede, segurou em meus quadris e veio se aproximando de mim, seu nariz foi tocando no meu, sua mão apertava meus quadris e as minhas puxavam o corpo dele contra o meu. Fechei meus olhos a espera do seu beijo e fui recebido com um beijo no queixo. Olhei para ele e vi aquele sorriso safado e lindo em seu rosto, perguntei o que estava acontecendo e ele apenas disse:
- Hoje é sexta, vamos para minha casa.
- Safado, vai me deixar na vontade?
- Eu? Imagina – Disse ele.
- Então volta aqui e termina –Falei puxando ele de volta para o meu corpo.
- Ainda não. Guarda o fogo.
- And eu estou sentindo sua falta.
- Ursinho, eu sinto sua falta mas aqui pode ser pior para nós.
- Certo. Mas eu quero ir até o fim.
- Assim que se fala amor.
Antes de And sair ele me deu um selinho bem demorado, riu, passou a mão por cima da minha calça e saiu rebolando até quase descer a escada, parou e olhou para mim e disse.
- Obrigado, você como sempre me ajuda a esquecer esses babacas. Até a saída.
- Até....
Após And descer, ouvi um barulho vindo do banheiro. Meu corpo gelou dos pés a cabeça, aos poucos a porta foi abrindo e uma menina saiu de dentro do banheiro batendo palmas.
- Quer dizer que o garoto que eu e minha prima perdemos a virgindade na verdade é bissexual?
- Logico que não e outra você é irmã do And.
- Ele acha que eu só fiz com você uma vez, Italo.
- Ele não soube das outras?
- Logico que não. Nem sobre mim e nem sobre a mamãe.
- Você falando assim, me faz lembrar de você e sua prima naquela banheira... me dando banho...
- Gostou né?
- Bons tempos. –Falei rindo.
- Sabe, aqui não vem ninguém e estamos em horário de aula né?
- É verdade, aqui fica tão sozinho....
Antes que eu conseguisse terminar de falar, ela me puxou para dentro do banheiro e me jogou na pia e começou a me beijar e tentar tirar minha camisa, retribuí o beijo e então ela disse:
- Vai hoje a noite pegar meu maninho é? Primeiro vai ter que me pegar.
- Pego os dois juntos se eu puder.
- Isso vai fala assim, gosto de ser sua putinha.
- Gosta é –Falei segurando em sua bunda.
- Isso aperta, gosto quando aperta assim.
O clima no banheiro estava esquentando, minha intensão não era parar no meio do caminho, Italo me deixou aceso depois de 5 anos sem transar comigo e agora eu posso apagar meu fogo com a irmã dele. Até que ouvimos alguém bater na porta.
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