Brincadeiras, álcool e incesto. Parte 1
Olá leitores, meu nome é Kaique, antes que perguntem, sou hétero, mas garanto que o que vou contar vai agradar muito vocês. O que quero compartilhar com vocês aconteceu quando eu tinha acabado de fazer 18 anos.
Morava no Rio de Janeiro com minha mãe Julia e meu pai Carlos, alem de meu meio irmão estar sempre por lá, o nome dele é Caio, tinha 20 anos na época, somos irmãos por parte de pai, mas quem vê nem pensa isso, pois somos muito ligados, somos como melhores amigos, como se convivemos juntos o tempo todo, sempre que ele podia vinha passar alguns dias lá em casa e dividíamos o quarto, alem do fato de sermos fisicamente muito parecidos denunciar nosso parentesco, ambos somos brancos, olhos verdes, cabelo preto cheio, meio ondulado e termos corpos magros mas definidos por sempre termos gostado de praticar esporte, modéstia a parte, somo meninos bem bonitos, acho que puxamos a beleza do nosso pai, na epoca ele tinha 44 anos, branco, alto, olhos verdes, moreno, de cabelo bem curtinho com alguns fios grisalhos, bem charmoso, gosta de se exercitar quase todos os dias, alem de fazer academia, o que lhe deixa com um corpo em forma para a idade que tem.
O fato em questão, aconteceu num final de semana, meu irmão Caio havia me mandado uma mensagem no celular: "-Maninho, vai rolar um show do Engenheiros do Havaí esse final de semana aqui na cidade, um parceiro meu conseguiu uns ingressos, pra gente, vem pra cá, o show vai ser no sábado e faz o coroa vir junto". Aceitei a proposta na hora, adoro o som do Engenheiros, chamei meu pai como Caio havia me pedido, aproveitei o memento do jantar para fazer isso, com meus pais na mesa. "-Pai, o Caio ta chamando a gente pra um show do Engenheiros que vai acontecer no sábado." "-Eu e você? Eu vou sim, claro, e você não quer ir junto Julia?" "Tão doidos, eu quero descansar esse final de semana, divirtam-se vocês dois." Disse minha mãe.
No sábado pegamos a estrada eu e meu pai, Caio mora numa cidade perto da nossa, ele e a mãe dele moram numa casa na praia super legal, é só descer a escada e já está na praia. Chegamos e meu irmão desceu pra receber a gente, veio nos abraçando e nos chamando pra entrar. "-Trouxe o velho junto Kaíque?" Disse ele tirando sarro do meu pai. "Velho é teu cabaço moleque." Retrucou papai, sempre nos demos muito bem, nós três, eu estava muito animado com aquele fim de semana.
Entramos na casa levando nossas mochilas para o final de semana. Papai e a mãe do Caio sempre se deram muito bem, o nome dela é Lúcia, ela e papai se divorciaram amigavelmente, por isso meu irmão ficava lá em casa sempre que podia, e quando eu ia para a casa dela ela sempre me tratava muito bem também, ela e papai se tornaram grandes amigos apesar do ocasional ciúme da minha mãe"-Cadê sua mãe Caio?" "A coroa viajou, foi fazer um curso da empresa durante o final de semana." Então era oficial, aquele final de semana seria só entre homens.
Começou a anoitecer, fomos tomar banho e nos arrumar para o show, eu ía dormir no quarto do Caio, e meu pai ficaria no quarto de hóspedes. O show seria na praia, logo estávamos prontos, eu vesti uma bermuda, tênis e camiseta, meu irmão usava uma regata uma camisa por cinza, calça jeans e tênis, meu pai foi o último a ficar pronto, escolheu uma blusa de mangas compridas, jeans escuros e um sapato abotinado, bem vestido como sempre gostava de andar.
Ainda não tinhamos jantado, Caio sugeriu uma pizza, pedimos, e enquanto jantávamos começou a chover, a chuva que começou como garoa logo virou pancada de água. "-Porra, pensa que lamaçal vai ficar o lugar do show" Comentou papai. "-Cacete, com uma chuva dessas eu não me animo em ir não viu." Disse eu. Percebemos que a chuva não tinha chance de cessar, então meu irmão sugeriu "-Olha, eu tenho uma vodka guardada, já que a gente não vai no show pelo menos podíamos beber né?." Sugeriu ele.
Eu e papai aceitamos a ideia do meu irmão e decidimos ficar em casa. Caio trouxe a vodca que havia prometido, pegamos alguns copos e umas caixas de suco que tinham na geladeira, misturamos a vodca com o suco e gelo, papai preferiu beber pura mesmo, só com limão e gelo. "-Vodca com suco é coisa de moleque, homem que é homen bebe pura mesmo" Disse meu pai rindo. Sentamos no sofá e começamos a conversar enquanto bebíamos, eu e meu irmão sempre adoramos ouvir as histórias do meu pai, aliás foi por causa de uma dessas histórias que ele nos contou que tudo acabou acontecendo, mas essa parte eu explico depois.
Nossa intenção naquela noite já que não iríamos para o show era um pilequizinho leve para descontrair, mas nada muito exagerado, só que com o Caio isso não dá muito certo, enquanto eu bebia um copo de vodca com suco em meia hora, meu pai bebia um de vodca pura em 20, já meu irmão bebia o copo dele de vodca com suco em 10, ou seja, ligo ele já estava falando enrolado, dizendo umas coisas meio sem sentindo e rindo mais do que o normal, já papai só dava risada do estado dele.
Lá pelas tantas, eu e meu pai percebemos que era hora do meu irmão papar com a bebida naquela noite. "-Anda filhão, você precisa de um banho e cama" Disse meu pai. "-Ah qual é coroa? Você bebeu o dobro que eu" Disse ele rindo. "-Mas eu não perco o controle, o paizão aqui é forte pro álcool" Disse meu pai batendo no peito orgulhoso da própria resistência.
"-Kaíque, vamos, me ajuda a dar um banho no seu irmão." Pediu meu pai. Caio não queria parar de beber, mas obedeceu meu pai, levantou meio cambaleando, eu prontamente segurei ele. Colocamos os braços dele envolta dos nossos ombros. "-Vamos dar banho nele na ducha externa pra não precisarmos subir as escadas" Sugeriu meu pai. "-Pô pai, a quanto tempo você não me dá banho em?" Disse Caio rindo. Riamos os três daquela situação.
Fomos para o quintal, onde tinha essa ducha externa para lavar a areia dos pés antes de entrar na casa. "-Anda filhão, eu seguro o Caio e você tira a roupa dele" Disse meu pau. Meu pai era forte, fez o Caio se apoiar nele e eu fui tirando a roupa do meu irmão, primeiro os sapatos, depois as meias, ajudei ele a tirar a camisa, depois a regata por baixo, deixando meu irmão com o peitoral de fora, meu irmão tem um corpo bem definido, com um rastro de pêlos no peito e aquela trilha de pelos abaixo do umbigo, depois desafivelei o cinto dele, abaixei o zíper, e desci a calça dele, meu irmão tem pernas peludas, e coxas definidas, ele usava uma cueca boxer vermelha. "-Anda deixa esse bêbado peladão" Disse papai rindo. Abaixei a cueca do meu irmão. Caio tem um pinto grande, tem uns 18cm, um saco raspado com bolas grandes e pentelhos pretos, aparados e uma bunda grande, empinada, branca, com um rastro de pelos negros no rego.
Papai arregaçou as mangas da blusa dele e começou a molhar meu irmão, eu fui buscar uma toalha, logo voltei. "-Que porra de água gelada!" Reclamava meu irmão. E eu disse "-Se não bebesse tanto não precisava tomar banho gelado". Meu irmão para se cobrar do meu pitaco, me puxou para debaixo da ducha gelada. "-Vem tomar um banho também maninho" Disse ele rindo, eu ria também tentando me esquivar enquanto me molhava.
Papai ria também. Consegui me esquivar do abraço do Caio, mas já estava ensopado daquela água gelada. "-Kaique, é melhor você se secar, pode ficar doente usando essa roupa molhada, anda fica pelado e se seca, só estamos nós aqui mesmo" Disse papai, eu obedeci, tirei a camiseta, meu peitoral é forte também, e já tenho um tanto de pelos no peitoral, depois tirei os tênis, as meias e tirei a bermuda, tenho pernas peludas e definidas, eu estava usando uma cueca boxer branca, tirei a cueca molhada, tenho um pau grande modéstia a parte, 17 cm quando duro, saco com bolas grandes e pentelhos curtos na virilha. Me sequei e enrolei a toalha envolta da cintura.
Voltei pra perto do meu pai que terminava de lavar Caio. Papai brincou dizendo "-Pô, quem diria que vocês iam terminar uma noite de bebedeira pelados em garotos". "-Não seria a primeira vez né maninho" Disse Caio rindo, eu tapei a boca dele para que não contasse um episódio que aconteceu e que eu e meu irmão sempre escondemos, era um segredo só nosso.
Papai não sabia do que e tratava, pensou que era uma bobeira qualquer que meu irmão havia lembrado. "-Pô, agora que começou o assunto, conta aí né". Disse ele rindo, Caio ria também e tentava contar, mas eu tapava a boca dele, então meu pai segurou meus braços me imobilizando. "-Anda Caio, conta aí que eu seguro o Kaíque".
E meu irmão acabou contando algo que era um segredo só meu e dele que poderia gerar centenas de reações do meu pai...
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