Sei que parece doentio o filho furunfar com a própria mãe. Tem muitos relatos fantasiosos de desejos ocultos e proibidos. Há casos verídicos também. Nesses, as pessoas envolvidas preferem esquecer, fazendo de conta que nunca aconteceu.
Vou relatar algo que só duas pessoas sabiam. Eu e mamãe. Um segredo para levar até o túmulo. Foi na minha puberdade. Um fato que só agora, mais maduro e vivido, resolvi encarar. Narrar aqui é um começo.
Tive uma educação rígida. Em casa, assunto sexo era tabu. Como se não existisse. Assim, tudo que eu sabia, era de papos com outros meninos e revistinhas pornô.
Papai era representante comercial, sempre viajando. Mamãe uma coroa conservada próxima dos 40 anos. Um tanto cheinha, sem ser gorda. Coxas grossas, bunda grande, bem tunda, uma lindura só. Quando se arrumava para sair, era uma senhora bonita e elegante.
Eu tinha meu quarto, porém, só dormia nele quando papai estava em casa. Desde que me lembro como gente, sempre dormi na cama da mamãe.
Numa das vezes que papai estava em casa, levantei a noite para tomar água e escutei barulhos no quarto deles. Fui espiar e vi os dois pelados. Sabia que não era certo olhar, mas, não consegui arredar o pé. Fiquei ali, surpreso com a cena na penumbra.
Papai estava por cima, bombando os quadris e embaixo, me marcou muito a visão das coxas e pernas brancas da mamãe, levantadas e recebendo as estocadas. Ela gemia baixinho, meio sufocado.
¨Nó, puta que pariu!¨ pensei. Mamãe, aquela mulher séria e severa também fodia. Hipnotizado pelas imagens, fiquei ali estático. Com medo de ser pego, casquei fora e na minha cama, toquei uma punheta.
Gozei rápido, dormindo com a cueca melada. Coisa que acontecia sempre que dormia sozinho. Teve vezes que acordei com a zona genital molhada, assustado que tivesse feito xixi na cama. Mas não. Eram poluções noturnas.
Depois daquela noite, tudo mudou na minha cabeça. Comecei reparar quando mamãe, seminua, só de camisola, ia ao banheiro. Olhava as pernas torneadas, coxas e bunda. Os cabelos castanhos e lisos. A barriguinha, brancura do pescoço, os seios grandes. Sem dar conta, estava desejando aquela bela mulher. Minha própria mãe!
Minha turma de moleques do bairro, se reunia embaixo das arquibancadas do ginásio de esportes. Ali experimentei o cigarro e foi onde masturbei pela primeira vez. Alguém sempre conseguia uma revista de mulher pelada. O magazine ficava ensebado, passando de mão em mão. O tema preferido das conversas, uai, só podia ser sexo.
Nosso herói era Deco, um garoto três anos mais velho. Ele causava admiração e inveja, pois, já tinha comido a empregada e até dona Marta, a mulher do posto de saúde. Algo que para nós parecia impossível e só imaginável.
Ouvíamos atentos, deliciados com suas narrativas. Nosso maior sonho era comer uma boceta. Meter numa mulher. Algo nunca experimentado, porém, só de pensar, causava fortes sensações. Parecia coisa de outro mundo. Devia ser demais!
Era comum o breguete acabar em masturbação coletiva. Uns pensando na professora de história, outros na vizinha, na mulher do promotor, na dona do armazém, nossas musas inspiradoras. Só eu, me via desviado do senso comum, depois daquela noite que vi mamãe transando.
Da minha boca saia o nome da dona Elza, uma das poucas divorciadas da cidade. Um meio de camuflar imagens inconfessáveis que povoava minha mente. Eram das pernas torneadas, ancas redondas e apetitosas da minha mãe. E redundava nas melhores punhetas até então.
Vivia de pau duro, aquela coceirinha ali. Quando ficava sozinho em casa, era o paraíso. Fuçava tudo. Passei a pegar calcinhas dela no cesto de roupas. Cheirava, lambia e me masturbava. Acabava gozando com a peça enrolada no cacete, como se fosse a xoxota da mamãe. Minha predileta era uma branca, de cetim com rendinhas. Lambuzava e rezava para que secasse logo.
Depois de gozar adoidado, sentia vergonha, um inconsolável sentimento de culpa. Vinha a intenção de jamais repetir. Determinação que durava pouco. Virou vicio. Teve dia que perdi a conta de quantas punhetas toquei. Mal batia uma, passado pouco tempo,vinha a vontade irresistível de repetir.
Demorava tanto no banheiro que muitas vezes, alguém batia na porta, mandando apressar. Com medo que soubessem, dava duas descargas para despistar, simulando diarreia.
Tempos depois, um da turma, o Giba, comentou que Deco tinha pego gonorreia. Pelo nome parecia coisa ruim. Ele não contou para os pais e a coisa só piorava. Até chorava para urinar, tal a ardência, além do cheiro horrível. Falavam que o pinto dele ia apodrecer.
Aquilo foi um balde de água fria na molecada que sonhava comer uma mulher. Ele pegou a doença com a camareira do hotel, que dava para todos viajantes. Nós já tínhamos tentado espiar ela, agachados embaixo da janela. Tudo que conseguimos foi ouvir sons libidinosos e gemidos excitantes.
Giba trabalhava na farmácia do seu Zé e trouxe algumas camisinhas, explicando que se o Deco tivesse usado aquilo, não teria pego a doença. O preservativo era novidade para todos nós. Pegar naquele trem de encapar o pau, o cheiro do látex, a lubrificação, só aumentava a vontade de comer uma mulher.
Na cabeça infantil, a camisinha era instrumento sexual. Só de pegar numa, dava um tesão incontrolável. Como se ela tivesse a magia de arrumar uma boceta para comer. Nessa fase, sexo era coisa primordial na vida.
Numa das noites que papai estava viajando, esperei mamãe dormir e na sala, liguei o computador. Estava pesquisando sobre a tal doença. Justo quando estava vendo imagens fortes, fui pego no flagra. De tão assustado, nem consegui fechar a página. Mamãe fez eu tirar a mão do mouse, olhando a tela dedo duro:
- Que diabo é isso, menino?
Leu um pouco, como não acreditasse no que estava vendo e completou:
- Desliga essa porcaria e vá dormir! Quando seu pai voltar, vamos ter uma conversa séria!
A ultima vez que tinha levando uma tunda, ainda estava vivo na memória. O trem estava feio, tanto que, morrendo de medo, nem quis me achegar na mamãe. Coisa que sempre fazia, dormindo em conchinha. Já tinha até encostado a região pubiana na bunda dela, ficando de pau duro. Acabava numa punheta, com cuidado para não balançar o colchão e acordá-la.
Sem dormir, cheio de gastura, pela manhã pedi pra ela para não contar ao papai. Ela só disse para eu abaixar a cueca. Obedeci todo envergonhado, me curvando para frente, tentando ocultar o pinto.
- Apruma o corpo!
Ordenou, enquanto tirou a peça, pegando no meu pau flácido e encolhido. Começou a examinar, a princípio apertando, depois fazendo leves movimentos de vai e vem, observando a glande. Tentei, mas, não pude evitar a ereção.
Indiferente, ela iniciou a prosa ruim. Acabei contando sobre o Deco, as reuniões (exceto que nas punhetas eu pensava nela). Mesmo constrangido, confessei a vontade louca da molecada de comer uma mulher.
Parece que ela também tinha matutado a noite inteira sobre o ocorrido. Talvez até soubesse das suas calcinhas impregnadas com minha porra. Eu esperava que ela tivesse um faniquito pelas revelações.
Porém, depois do exame, surpreendentemente serena, ela disse que não contaria nada ao papai, desde que deixasse de andar com a turma. Aliviado, prometi na hora.
Na noite seguinte, fui pra cama mais cedo. Mamãe sempre apagava a luz, deitava e dormia depois. Eu estava sem sono. Vendo-a adormecida e ressonando, dei uma cafungada no seu cangote. Encostei a pélvis nas nádegas dela e apalpei de leve a coxa. Subi a mão erguendo com cuidado a camisola curta. Levei um susto ao ver que mamãe estava sem calcinha.
O pau endureceu na hora, tanto que parecia pulsar. Era uma chance que não podia desperdiçar! Meio tremulo, tirei a cueca e encostei a cabeça do cacete no rego da bunda dela. O calor daquele traseiro opulento era incrível. Mamãe parecia dormir profundamente. O medo me dominava, mas, o desejo era maior.
Com cuidado para não balançar muito a cama, me acomodei melhor e num instante de loucura, empurrei a rola no vão das coxas. Senti um choque delicioso, quando a cabeça roçou na vulva. Parei. O medo me fazia tremer. Mas, a vontade era maior. E se ela acordasse?
Escutei sua respiração. O ritmo normal denotava sono profundo. Aquilo deu confiança para iniciar o vai e vem, devagarinho, tentando não desperta-la. A cabeça do pau raspando nos lábios vaginais causava um ¨frisson¨ delicioso. O cacete de tão inchado, parecia prestes a explodir.
Após um tempo, só esfregar a pica na portinha não bastava. Queria mais! Assim, na escalada da ousadia, tentei enfiar a cabecinha. A entrada do buraquinho parecia úmida. A ponta da vara deslizava mais fácil. A posição dificultava. Me curvei mais, abaixando o quadril, procurando um jeito ideal para penetrá-la.
Senti quando a cabeçorra entrou um pouco naquela gruta quente e macia. Mamãe deu um suspiro mais forte e eu, assustado, recuei desencostando o corpo. A emoção de sentir minha carne rija, pela primeira vez dentro de alguém, foi a maior da vida. Senti que tinha ido longe demais. Queria mais, porém, tinha de parar.
Foi quando ela se virou, ficando de barriga para cima. Fiquei petrificado, pensando que ela tinha despertado. Nessa hora, quando se está fazendo coisas erradas, o coração acelera. Dá um branco na mente, o sangue parece que sobe todo pra cabeça. Então o inusitado aconteceu.
Como uma sonâmbula, mamãe estendeu a mão e tateando, encontrou meu mastro inchado. Apalpou com os dedos, sentindo a rigidez. O contato dela sempre foi agradável, mas, nada como a sensação que proporcionou aquele, acariciando meu cacete duro.
Fiquei imóvel, coração aos pulos, quase tendo um troço. Perdido na noção do tempo, não me lembro se houve uma pausa de minutos ou horas. Aquela mão materna me pegou pelos braços, puxando para cima dela. Abriu um pouco as pernas e me acomodou entre elas.
Com a mão direita pegou novamente o pau, que parecia pulsar sozinho, de tanto tesão. Deu umas pinceladas na entrada da xoxota, posicionando no ponto ideal. O corpo tão desejado estava sob o meu. Vivo, transmitindo calor. As pernas receptivas, meio arcadas, faziam o lado interno das coxas alvas tocarem meu quadril. Seu cheiro parecia diferente. De fêmea, pronta para o acasalamento.
Sem saber ao certo, nem acreditando na realidade que estava vivenciando, empurrei o cacete. Entrou meio forçado até a metade. Nó, estava acontecendo! Nessa hora,não pensei em mais nada. Estava realizando pela primeira vez a coisa mais desejada: comer uma mulher!
A sensação era indescritível. Aumentei a pressão. Ela rebolou um pouco, facilitando o avanço. Senti meu pau indo mais fundo, deslizando dentro da carne dela. Eu estava com o pau enterrado numa boceta de verdade! Esquecido que era da minha mãe! Nessa hora, já não importava se ela acordasse.
Desajeitado, tudo que pude fazer foi socar de forma alucinada, metendo e puxando. Estava sendo uma delicia foder com uma mulher pela primeira vez. Era apertado, úmido e quente. Não há como descrever a delicia que a fricção das nossas carnes causava.
A respiração dela ficou mais rápida e arfante. Só o corpo permanecia inerte, mexendo ao ritmo das minhas estocadas. Nessa hora caiu a ficha que ela, minha gostosa mãe, estava deixando eu comê-la. Quando empurrava tudo, meu ventre colava na barriga dela.
Puxava e empurrava, sentindo toda delícia da foda. Ainda sem acreditar no que fazia, meti de forma alucinada. Acabei gozando logo, fundindo corpo com corpo. Gozei e gozei como louco. O corpo em tremeliques incontroláveis.
Foi a mais forte e intensa ejaculada da vida. O primeiro jato foi tão potente que provocou uma contração involuntária do quadril. O pau ainda ficou latejando um bocado de tempo, minha próstata piscando, jorrando porra pra dedéu. Tudo aquilo que estava acumulado há tempos.
Mamãe não disse nada. Parecia profundamente adormecida. Permaneceu imóvel, recebendo toda gala e estertores. Aceitando resignada a posse do macho jovem, agora um homem. Ela tinha mesmo, literalmente, acabado de dar. Dar para mim, seu filho.
Quando deixei o corpo cair prostrado sob o dela, tive a impressão que acariciou minhas costas, com ternura. Fiquei dentro dela por um bom tempo, até o pinto amolecer um pouco, saindo da bainha aconchegante. Comecei o vai e vem de novo. O pau endurecendo cada vez mais.
Logo estava estocando à toda. As bombadas agora fazia um barulho diferente. De pistão chafurdando num orifício molhado. Minha porra vazando por onde dava. Se na primeira, a emoção turvara os sentidos, nesta foi a de vivenciar as sensações prazerosas do coito.
Beijei o pescoço e os seios que me amamentou. Se na outra vez ela ficou toda parada, desta vez mexia o quadril, às vezes para frente, para que a penetração fosse mais profunda, em outras para que meu cacete enterrado tocasse na parte de cima da xoxota.
Ela respirava forte, deixando de boca fechada, escapar alguns sons abafados da garganta, ao ritmo dos minhas socadas. Como estava gostoso comer ela! Demorou um pouco mais até gozar de novo. Por mim, ficaria o resto da vida metendo nela. Tento me lembrar, mas, não sei até hoje, se ela teve orgasmo ou não.
Depois da segunda, mamãe só me empurrou com delicadeza. Virou de lado, sem despertar. Eu ainda arfando, com coração descompassado pelos prazeres que tinha acabado de conhecer. Que eu me lembre, foi uma das raras vezes que dei, como dizem, duas em seguida, sem tirar. Queria guarda-las, como guardei, num lugar especial do coração. Para que pudesse revivê-las, por muitas e muitas vezes. O sono demorou a chegar.
Passado algum tempo, ela levantou e foi ao banheiro. Mais lúcido, cai em si no que tinha feito. Só pude fingir que dormia, observando-a com o canto dos olhos. Mamãe caminhava a mão na boceta. Minha gala devia estar minando e escorrendo para fora.
Quando acordei, mamãe já tinha levantado e estava fazendo café. Tomei um banho rápido, vestindo o uniforme do colégio. Não sabia como encará-la. Só pensava no que iria dizer. A vontade era de fugir,sair de fininho para a escola. Envergonhado, cabeça baixa, fui para a cozinha.
Mamãe me recebeu com o costumeiro ¨-Bom dia!¨. Como se nada tivesse acontecido. Ao beijar carinhosamente meu rosto, disse:
- Dormiu bem, querido? Sonho é sonho, tá?
Nunca mais me deixou dormir em seu quarto. Nem tocamos no assunto, apesar da minha vontade louca de falar sobre aquela noite. Como nem ao menos agradeci. Por ser constrangedor a ambos. Não sei se devo conversar com ela, tantos anos depois.
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