- Com licença... Desculpa vir esta hora. É que eu precisava conversar com você. – Paulo abriu a porta devagar e ia entrando lentamente na sala. Gustavo ficou de pé, olhando dentro dos olhos dele, até se aproximar.
- Eu... Nossa, eu sentir tanto a sua falta. – Gustavo nem esperou ele dizer mais nada. Apenas caiu em seus braços, num abraço apertado e em prantos. Eles se beijaram descontroladamente, como se não tivessem e visto há anos.
Foi à cena, digamos... Mais emocionante de todas! Parecia um filme no qual os casais dão o último beijo, antes do final. Ambos estavam exaustos e angustiados de sofrerem a ausência um do outro. Suas mentes estavam alucinadas, ao ponto de se drogarem devido às perturbações que o amor lhes causara.
Paulo o jogou sobre a mesa, praticamente derrubando tudo que havia sobre ela. Seus olhares se cruzaram, mais as palavras não viam... Era como se estivessem sufocados e apenas muitos beijos, fossem capazes de fazê-los reviver. Ele brincava com o céu da boca do Gustavo, e o prendia pela cintura. Rapidamente, Gustavo se despiu e o despiu em seguida, colando seu corpo nu ao dele. Deram um abraço apertado, tocando seus órgãos sexuais... Gustavo passa a mão nos cachos do Paulo, e delicadamente ia descendo com sua língua atrevida por todo o pescoço dele, até chegar à barriga e por fim, em seu pau. Contornava a cabeça com a ponta da língua, e o toque levou o Paulo à loucura! Depois, massageou as bolas com as mãos, e pôs aquele membro duro feito uma rocha todo na boca. Gustavo chupava-o com uma experiência incrível! Conseguia engolir o pau dele, e ainda passar a língua em seu saco. Paulo apenas gemia e forçava-o a ir mais profundo, forçando a garganta dele.
- Ahhhhhh... Chupa gostoso! Engoli tudo. Como eu senti a sua falta. A falta dessa boca quentinha, do seu corpo... Chupa! Chupa! – ele pedia carinhosamente e com a voz abafada.
Gustavo obedecia e fazia um bom sexo oral nele, o envolvendo, envolvendo aquele pau todo em sua boca, em movimentos circulares e rápidos.
- Você gosta que eu chupe você? Hein? Fala pra mim.
Paulo o puxou pelo braço, permitindo ambos ficarem colados novamente.
- Eu amo tudo que você faz em mim. Eu te amo Gustavo! Eu te amo loucamente. – eles se beijaram novamente e desta vez, o Paulo retribuiu ao toque dele, também envolvendo o seu pau em sua boca. Na sala do Gustavo, havia um sofá que ficava recuado num canto do ambiente. Foi ali que o Paulo o puxou e o fez sentar-se, ajoelhando-se de frente para ele, e devorando feito um faminto a rola do Guga.
- Isso seu safado! Chupa esse cassete. Olha pra mim! Diz que sou seu. Que eu sou o seu amante safado, o seu amor, a sua loucura... Fala!
Paulo riu maliciosamente para ele, e repetiu cada palavra ordenada, sem desviar a sua concentração na pica dele.
Eles se amavam perdidamente. Totalmente entregues ao momento. O corpo pesado do Paulo sobre o corpo do Gustavo e suas pernas entrelaçadas... Se esfregavam um no outro, se apertavam, tocavam-se com fúria e ao mesmo tempo com carinho.
- Como eu te amo Paulo. O tempo em que fiquei longe de você, sofri tanto. Não teve um dia sequer, que eu deixasse de pensar em você. As noites viam, e eu olhava para uma cama imensa, desejando eu corpo ali, colado ao meu... Desejando sentir o gosto da tua boca, teu cheiro exótico! – ele dizia aquelas lindas palavras, com olhos fixados nele.
- Eu também te amo! Foi difícil para mim, aceitar este sentimento. Eu relutei por meses, contra mim mesmo... Mas percebi que era em vão. Não mandamos em nosso coração e eu descobri que não devo ter vergonha dos meus sentimentos. Eu quero ser feliz, e você faz parte da minha felicidade.
- Assim, eu fico sem jeito. Me beija mais, porque estou viciado nessa tua boca.
Gustavo o agarrou novamente, e desta vez estavam com o tesão a mil. O pau de ambos latejavam encostados um no outro e os seus corpos pediam uma caricia mais íntima. Foi aí que ele, o Gustavo, pôs o Paulo de bruços naquele sofá, e veio por cima dele, se enroscando... Como estavam desprevenidos, não teria lubrificante para facilitar as coisas, somente camisinhas e saliva mesmo. Ele se vestiu com o preservativo, lubrificou a entradinha do outro com saliva, e penetrou devagar. Paulo se revirou para trás, mas o peso do corpo do Gustavo sobre o seu, o impedia de se mover. O que lhe restara era apenas relaxar e sentir o prazer de receber o seu amor dentro de si.
- Relaxa... Não vou machucar você. Se doer eu paro! – disse o Gustavo, quase enfiando todo o seu pau.
- Mete vai, eu aguento. – após instantes de tentativas, ele já estava dentro do outro e metia devagar, para depois intensificar as bombadas.
- Ahhhh... Que delicia! Fico louco com essa bunda que você tem. Vou comer ela bem gostoso. Você é o amor da minha vida e quero que se sinta seguro em meus braços.
- Sempre meu amor. Mete vai! Come essa bunda que é todinha sua! Fode gostoso.
Gustavo estava alucinado, seus olhos reviravam de tanto prazer. Ele socava forte no Paulo, e dominava toda a situação. Desta vez era ele quem estava naquele papel... E fazia com mestria, mudando o Paulo de posições e o comendo de várias formas. Com muitos beijos molhados, carinhos, abraços e palavras doces, que ambos trocavam.
Quase uma hora depois, ele anunciou o gozo, metendo ainda mais forte e fazendo com que o Paulo gozasse primeiro, com o pau enfiado dentro de si, para depois ele retirar com rapidez a camisinha e gozar bem gostoso sobre o peito do seu amor.
- AHHHHHHHHHHH! – ele gemeu alto, perdendo as forças, e caindo sobre o peito do Paulo. Estavam exaustos, mas relaxados, e com uma sensação de euforia por dentro.
- Amo você meus cachos sedutores. – disse o Gustavo mordendo a língua e sorrindo descaradamente para ele.
- Eu também te amo, meu branco azedo! – Paulo revidou, com um apelido que veio do nada em sua cabeça, fazendo os dois caírem na gargalhada.
- Poxa amor, branco azedo? – ele fez uma carinha de triste.
- Foi o que veio em minha cabeça. Depois procuro algo mais interessante pra você. Me diz, aqui nesta empresa, tem local para tomar banho?
- Sim. Eu tenho um banheiro exclusivo que fica logo no primeiro corredor, na primeira porta. Vamos tomar banho juntos?
- Hummm... Deixa eu pensar... Não! Porque vamos querer mais, e eu estou atrasado. Já são sete da noite. Esqueceu-se de que agora sou um homem casado?
- Falando nisso... A gente precisa sentar e conversar a respeito disto. Como ficam as coisas daqui pra frente? Nós dois... Nossa família... Eu vou te dizer uma coisa Paulo, se esta transa for igual da última vez que você... – ele foi calado com um beijo do Paulo, que não o deixou concluir a frase.
- Hein! Olha pra mim. Eu não quero mais ficar longe de você. Te amo seu bobo, e eu ainda não pensei uma forma de ficarmos juntos sem chamar atenção, mas o que posso garantir a você, é que não ficaremos separados um do outro.
O silêncio reinou por alguns instantes e eles se entreolhavam...
- E o que sugere? – perguntou o Gustavo.
- Bem, você tem uma família linda, e eu ao quero estragar isso. Eu, por outro lado, acabei de me casar e pretendo ter um filho. É o meu sonho! Então... Como nos amamos muito e precisamos um do outro, eu queria te propor um relacionamento escondido, ou seja, de sermos amantes!
CONTINUA...