Bom, tudo começou em uma segunda feira. Pronto para ir ao trabalho, tirei a moto da garagem, ligo ela e me lembro que esqueci uns documentos importantes em casa e volto para buscá-los. Após passar por todo aquele sufoco que sempre acontece quando você tem de sair as pressas e tudo o que você precisa simplesmente desaparece, fui correndo para a moto para finalmente ir trabalhar. Eis que vi algo que me surpreendeu.
Um cachorro de rua estava tentando montar no cachorro do meu vizinho. Fiquei a assistir a cena, o cachorro do meu vizinho, que depois soube que o chamavam de Mil, estava gostando, não fazia nenhum esforço para que o cachorro se afasta-se, inclusive botando a língua pra fora e fazendo aquela cara de safado. Como estava atrasado, não pude assistir o desenrolar da tentativa do cachorro e fui embora.
Confesso que no trabalho eu fiquei pensativo, será o Mil era gay? Será que o cachorro que estava tentando penetrá-lo havia conseguido? Meu pau começou a ficar duro nas cenas que se passavam pela minha mente, dois cachorros transando na rua, até um ficar "agarrado" no cu do outro até finalmente desfazer o nó e sair aquela enorme quantidade de esperma de dentro do buraco.
Mais uns dias se passaram, era quarta feira e eu decidi ir almoçar em casa. Quando cheguei, os dois cachorros estavam novamente na porta da minha casa, o Mil e o mesmo cachorro daquele dia. Novamente vi a mesma cena, o cachorro montando no mil, tentando penetrá-lo e o Mil com a língua pra fora e ficando inerte aquela situação. Decidi que ia interromper eles. Olhei para a rua, esperei até que não havia ninguém, abri o portão da minha casa e chamei os dois para dentro, ficaram meio receosos mas, por fim, decidiram entrar.
Alguns minutos se passaram e o cachorro que estava com o tesão a flor da pele, novamente montou no Mil. Vi que ele não estava tendo êxito e fui para a cozinha pegar algo para beber, ao voltar, vi que o cachorro conseguiu penetrar no cuzinho do Mil, estava naquela penetração sem jeito, aquele "entra mas não empurra', "entra mas não sai do lugar". Confesso que a tora do cachorro era bem grande, talvez uns 22 cm ou mais. O Mil olhava para trás e se movimentava, mas nada que parecesse que não estava gostando, era mais algo para ver se encaixava melhor. Olhei no relógio e já tinha dado minha hora, espantei os cachorros, fiz uns sanduiches rápidos e voltei ao trabalho.
Fiquei com aquela cena na cabeça. O tesão estava a mil. Confesso que já vi cachorros transando na hora, mas se tratavam sempre de um macho e uma fêmea, não de dois cachorros machos. Eu já estava há um bom tempo sem transar, e confesso que comecei a me imaginar, sabe, ali, eu e o Mil, ele com aquele cuzinho inchado, apertado e piscando para mim. Decidi que aquele frouxo não ia mais comer ele, a partir daquele momento quem ia comer aquele cu era eu.
Cheguei em casa, não vi eles. Nem na quinta. Mas na sexta feira, ao voltar da padaria eu vi que o Mil estava solto e estava rondando a porta de casa. Com as cautelas necessárias, consegui colocá-lo para dentro do portão, com a maldade na mente. Comecei a brincar com ele, passar a mão na sua cabeça, ele ficou mais receptivo, deitou e comecei a brincar com sua barriga. Trouxe algumas coisas para comer e continuei a brincar com ele. Pronto, agora eu tinha a confiança do cachorro.
Fui chamando ele para dentro de casa e fui no quarto buscar umas camisinhas e um lubrificante. Ele veio atrás. Chegando na sala, coloquei-o em cima do sofá e comecei a brincar com ele novamente, ele estava extramente receptivo e balançando a calda, era o sinal de que tudo estava pronto. Ele deitou novamente, fui ousando nos toques, até chegar a passar o dedo no seu cuzinho. Troquei de lado para ter uma visão melhor e poder ver o cu dele. Comecei a passar os dedos ao redor, fazendo movimentos circulares, ele olhava para trás meio cauteloso, porém foi ficando mais relaxado, quando notei que ele tinha me dado mais confiança, botei o meu dedo na entradinha do cu dele.
Nossa! Naquele momento ele deu 3 piscadas nele, uma delícia. O cu dele parecia ser apertadinho, mas era aquele tipo de cu que fica inchado o tempo todo, como se fosse grande, mas apertado. Na hora o meu pau já ficou duro como uma rocha. Lambuzei o cu dele com lubrificante, tirei o pau pra fora e comecei a passar na entradinha do cuzinho dele, ele piscou de novo, comecei a forçar a entrada e entrou a cabeça sem muita dificuldade, fui botando mais fundo e senti ele apertando o meu pau todo, contraindo o cu.
Fazia um vai e vem bem gostoso, o cão começou a ficar mais tranquilo, e foi cedendo o cuzinho pra mim. Ele não fechava mais ele, ficava bem apertado, consegui colocar o meu pau todo. Tirava o meu pau todo lá de dentro e colocava de novo, só pra ver aquele cuzinho apertado, quente e molhado engolir meu pau, toda vez que eu fazia isso ele dava um rugido, como se fosse um alívio. Ele estava gostando bastante, nunca vi um cu tão inchado igual aquele.
Coloquei ele de lado e comecei a penetrá-lo mais forte e mais rápido agora... Comecei a bombar bem gostoso, o cu dele engolia cada cm do meu pau, tava uma delícia, ele estava todo deitado e relaxado e eu fazendo o serviço. Meu sangue estava fervendo, meu pau estava duro como uma rocha e o tesão estava muito alto; por incrível que pareça, quando eu estava bombando forte no rabo dele, o safado ficou com tanto tesão que ficou ereto, ele era uma putinha mesmo. Quando terminou eu notei que ele tinha "gozado", pois o local estava todo molhado.
Enfim, não aguentei mais. Tirei a camisinha, coloquei a cabeça do meu pau na entrada e gozei. Muito. Nunca tinha expelido tanto esperma assim na minha vida, foi lindo ver aquele cuzinho arrombado escorrer toda a minha gala que tinha depositado dentro dele. Para minha surpresa, ele do nada se virou e começou a lamber a porra que estava escorrendo do cu dele, limpando tudo direitinho. Foi uma delícia, só de lembrar sinto meu sangue ferver e mau pau ficando duro de novo. Depois tivemos outras experiências, ele sempre voltava lá em casa e acabamos repetindo a dose. Como é gostoso o cu dele, quentinho, molhadinho e entra sem muita dificuldade. Agora o dono daquele cu sou eu, sempre que ele aparece já sei o que ele tá querendo e como gostoso aquele safado.
Caso alguém tenha interesse em trocar relatos, experiências, desejos, fetiches ou qualquer outra história, me adicione no skype (ou simplesmente mande um email) e bateremos um bom papo: rdoscontos (rdoscontos@gmail.com)