Olá novamente! Bem, para quem não me conhece me chamo Manoela, tenho 1,54 de altura, sou morena, meus olhos são esverdeados (dependendo do meu humor ficam cinza), seios médios e um bumbum grande. Se você leu meus contos anteriores, dê uma passadinha lá e comente, comentários sempre alegram os autores. Acho que é isso, boa leitura e aproveitem.
Eu estava passando as férias em uma fazenda e por incentivo de minhas primas, acabamos indo a uma das boates que ficavam por lá. Estava eu, Gabe, Helena, Mari, Igor, Marcos e Lucas. Estávamos fazendo a maior festa, mas como Gabe era fraca para bebidas acabamos voltando para casa mesmo. Eu dividia o mesmo quarto com Mari, ela era uma amiga muito próxima e por azar, ex-namorada de Lucas.
Durante a noite me levantei tentando não fazer barulho, mas foi em vão.
— Manu ? — Ela coçou os olhos.
— Vou beber assistir um pouco, estou sem sono. — Respondi rapidamente.
— Tudo bem. — Deu de ombros e voltou a dormir tranquilamente.
Passei pelo corredor e logo cheguei a sala. Me surpreendi ao ver uma cena que nunca imaginaria, Lucas estava sentado no sofá assistindo um filme pornográfico enquanto batia uma olhando para a tela da tevê.
Pensei em voltar para o quarto, mas ele me viu antes disso.
— Manu! — Colocou seu pau pra dentro da bermuda e desligou a tevê. — O que faz aqui ?
— Estou sem sono, mas acho que depois disso vou dormir. — Me virei de costas, mas uma ideia safada passou por minha cabeça me fazendo virar para Lucas novamente. — Ou não.
Ele me olhou confuso.
— Quer que eu ajude você com isso ? — Apontei para o volume em sua bermuda.
Seu corpo enrijeceu. Sorri.
— Ah por favor, ninguém irá acordar. — Me aproximei dele e apertei seu pau por cima da calça.
Lucas fechou os olhos. Joguei ele sentado sobre o sofá e abaixei meu short do pijama, ajoelhando em seguida com as pernas abertas. Abaixei sua bermuda aos poucos e como seu pau já estava duro, foi fácil para segurá-lo e colocá-lo em minha boca.
Chupava com força e apertava suas bolas, arrancando alguns gemidos abafados dele. Não demorou muito e ele agarrou meus cabelos me forçando a engolir ele completamente, quase engasguei, mas consegui permanecer ali por alguns segundos. Tirei ele de minha boca e cuspi em sua glande, espalhando a saliva com meu dedão. Lucas me forçou novamente a colocá-lo na boca, não o impedi e logo eu estava o chupando novamente com força.
Levei minhas mãos até minha calcinha e a puxei para o lado, deslizando dois dedos para dentro de mim. Olhei safada para ele e recebi um sorriso em aprovação.
— Você está se tocando ? — Ele forçou os olhos, acenti com a cabeça. — Porra, assim eu vou gozar na sua boca. — Aumentei a velocidade de meus dedos. — É isso que você quer né cachorra ? Mas antes quero ver você metendo esses dedinhos lá no fundo. — Ele me puxou, sentando-me no sofá e ficou entre minhas pernas.
Eu metia meus dedos até onde conseguia enquanto ele batia uma olhando para mim. Me segurei ao máximo para não gritar quando gozei apenas com isso. Lucas não me deu tempo e logo me virou no sofá, fazendo eu arrebitar minha bunda para ele. Recebi quatro tapas antes dele finalmente me penetrar. Seguramos um grito de prazer quando ele começou a me penetrar com força. Apertei as almofadas do sofá, fechei os olhos força, até cortei meu lábio pela força que o mordo, apenas para que ninguém nos escutasse.
Lucas me virou bruscamente e puxou meus cabelos que chegavam na altura de minha bunda, fiquei com as pernas totalmente abertas para ele. Lucas logo me penetrou e abafou nossos gemidos com um beijo. Além de bom de cama, seu beijo era delicioso, Mariana realmente tinha sorte por ter namorado com ele durante três anos.
Arranhei suas costas e mordi seu ombro abafando outro grito. Estava perto de gozar quando ele tirou seu pau de dentro de mim.
— Hã ? — Perguntei confusa e ofegante.
— Implora vadia. — Ele sorriu e pincelou seu pau em minha entrada.
— Nunca. — Sussurrei.
Lucas bufou e colocou apenas a cabecinha dentro de mim e tirou. Eu sabia que aquilo estava sendo uma tortura para ele também, mas eu precisava dele.
— Implora! — Ele repetiu entredentes.
— Vai logo, me fode seu filho da puta! — Ele sorriu e me penetrou forte.
Me senti rasgando no meio, soltei um gritinho agudo e o arranhei com toda força que tinha. Eu gemia seu nome em seu ouvido enquanto ele me chamava de gostosa e dava tapas em minha bunda e coxas. Finquei minhas unhas em suas costas quando atingi meu orgasmo. Com mais algumas entocadas ele me avisou que ia gozar. Me ajoelhei e chupei seu pau, recebendo sua porra quentinha em questão de segundos.
— Isso não aconteceu, ok ? — Perguntei enquanto vestia meu shorts.
— Relaxa, isso vai ser apenas uma lembrança para quando eu estiver carente ou no chuveiro. — Rimos.
Voltei para o quarto e dormi, esquecendo dessa noite logo pela manhã.