Helena foi convidada por Alejandro para almoçar, pois não se viam há alguns dias. Estavam em uma churrascaria afastada da cidade quando, de surpresa, chegam Inês e Lorenzo. - Surpresa, pequeña. Convidei os dois também para um almoço em família - disse ele. Helena fez uma cara de contentamento fingido, cumprimentou os dois e se assustou quando Lorenzo se sentou ao seu lado. Ficaram eles dois de um lado da mesa e Alejandro e a filha do outro lado. Mal se sentou, Lorenzo já colocou sua mão na coxa de Helena por baixo da mesa. Ela estremeceu e tentou tirar a mão dele, mas não conseguiu e acabou desistindo para não chamar a atenção dos demais. Como ela vestia uma saia nos joelhos, não foi difícil Lorenzo erguê-la e colocar sua mão na parte interna da coxa dela, fazendo-a se arrepiar e encharcar sua calcinha. Enquanto conversavam, Lorenzo apertava a coxa dela e a pontinha dos seus dedos tocavam de leve a pele bem próximo à boceta. Helena estava endoidando de tesão e já quase não acompanhava as conversas. O golpe final foi quando Lorenzo pegou a mão dela e a colocou por cima do seu pau, que ameaçava furar a calça de tão duro. Helena não aguentou mais e se levantou, dizendo que ia ao banheiro. Saiu apressadamente por entre as mesas e trancou a porta, jogando água no rosto e pondo a mão na calcinha, notando que estava ensopada. Os bicos dos seus seios também estavam muito duros. Helena se tocou por alguns breves segundos e atingiu um belo orgasmo, melando ainda mais sua calcinha. Respirou fundo, lavou o rosto outra vez e saiu do banheiro, topando com Lorenzo na porta.
- O que você está fazendo aqui? - perguntou assustada. - Se masturbou, putinha? Gozou bem gostoso? - perguntou, agarrando-a e beijando seu pescoço. - Me solta, canalha, você é louco - disse Helena, tentando se soltar. Lorenzo a arrastou para uma área nos fundos do restaurante, um descampado. A encostou na parede e a beijou. A resistência de Helena durou dois segundos e ela, logo, estava entregue a seu amante, enroscando suas línguas dentro das bocas. Lorenzo a amassava inteira até que tirou sua rola pra fora da calça e fez Helena segurá-la. - Chupa, putinha, chupa - disse ele. Helena já não pensava em mais nada, se ajoelhou e abocanhou aquele pedaço de carne dura e deliciosa. Chupou com gula, enchendo a boca com o cacete dele. Antes de gozar, porém, Lorenzo a levantou e a virou de costas, apoiando-a em uma cerca. Da posição que estavam, podiam ver a mesa com Alejandro e Inês, mas eles não os viam. - Vou te comer agora, niña. Fica olhando pro teu novio e gozando no meu pau - sussurrou no ouvido dela. - Me come, canalha, mete essa pica em mim, mete - gemia Helena. Lorenzo riu e, num golpe só, enfiou o cacete na boceta hiper molhada dela. Helena soltou um gemido longo e profundo, fechou os olhos e se agarrou na cerca. Lorenzo a abraçava por trás, apertando seu seios e enfiava com força na sua bocetinha gulosa. Um funcionário da cozinha apareceu no quintal e viu o casal fodendo lá fora. Se aproximou e tirou seu pau da calça, batendo uma punheta lenta. - Nós temos platéia. Goza pra ele, minha putinha - disse Lorenzo. Helena viu o tal homem e aquilo lhe deu um tesão louco. Começou a gozar forte e violentamente. Lorenzo não resistiu aos apertos que a xana dela dava no seu pau e também gozou, enchendo sua boceta de esperma grosso. Olharam de lado e viu que o cara também gozara. Voltaram pra mesa e Helena não estava mais distraída, mas sim, muito feliz com a boceta cheia. Terminaram o almoço alegres e felizes, rindo bastante. Por debaixo da mesa, não só a mão dele brincava na coxa dela, mas a dela também agia safadamente.
Dois dias depois do ocorrido na churrascaria, Helena seguiu para um apartamento na área nobre da cidade onde teria mais um programa. Desta vez, ela atenderia um casal que faria um ménage a trois pela primeira vez. Ela chegou por volta das 20 horas e foi recebida por uma jovem da sua idade, bonita, um pouco gordinha, cabelos crespos castanho claros e que se apresentou como Viviane. Entraram e surgiu o marido, Danilo, um rapaz moreno, bonito, atraente, da mesma idade de ambas. Ao ver Ananda, abriu um largo sorriso e a beijou na boca para dar as boas vindas. - Nossa, você está ansioso, hein? - perguntou, brincando. - É, ansioso até demais - respondeu Viviane claramente irritada. - Desculpe, é que não esperava que mandassem alguém tão gostosa e meu cacete tá fervendo pra conhecer tua xana - disse ele. Ananda percebeu que o rapaz não era dos mais educados e corteses e que a moça estava muito incomodada com tudo aquilo. Foram para o quarto. Uma cama de casal enorme e tudo muito luxuoso. Danilo tirou a roupa e agarrou Ananda para beijá-la, caindo juntos na cama. Os dois se entrelaçavam em beijos e passadas de mão. O rapaz estava mesmo muito ansioso. Foi tirando a roupa de Ananda sem muito jeito e caindo de boca em seus seios. Chupava com força e até machucava um pouco. Nesse momento, ela olha de lado e vê Viviane ainda vestida em pé ao lado da cama. Ananda a chama para se juntar a eles, mas ela se recusa. - Não foi assim que eu pensei que seria. Desculpe, mas não posso - e sai do quarto, chorando. - Deixa ela. Ela é fresca assim mesmo. Se ela não quer comer você, eu quero - disse Danilo. Voltaram a se beijar, mas Ananda estava chateada, pensando em Viviane. Ela, então, toma o controle da relação, fica por cima e ergue os braços de Danilo acima da cabeça. Sem parar de beijá-lo, prende suas mãos na grade da cama com um par de algemas que havia levado. - Caralho, tirei a sorte grande. Ganhei uma puta safada - disse ele rindo. - Você não ganhou nada, querido. Ainda não. Fui contratada para um ménage e, se sua esposa não quiser brincar, não tem ménage e vou embora - falou. - Que conversa é essa? Se ela não quiser, foda-se, eu como você sozinho. Não vou perder uma puta como você por causa das frescuras dela - disse Danilo. - Você tem uma boquinha bem suja, hein? Respeite sua esposa. Você fica aqui quietinho que vou buscá-la - falou Ananda. Antes de sair, amarrou um lenço na boca dele.
Viviane estava sentada no sofá da sala, chorando. Ananda chegou e se sentou ao seu lado, acariciando seus cabelos. - O que aconteceu? Já acabaram? - perguntou a moça. - Não, querida, nem começamos ainda. Vim buscar você - disse Ananda. - Não, eu não vou não. Não consigo. Eu juro que tentei aceitar a ideia, mas quando vi vocês dois lá na cama... não dá. Além disso, não vou fazer falta. Ele nem olhou pra mim. Entre uma mulher linda como você e eu, ele não vai nem perceber que eu não tô lá - respondeu Viviane. Ananda segurou seu rosto com as duas mãos e a fez olhar pra ela. - O que é que você está dizendo? Você é linda, gostosa. Claro que você vai fazer falta. Ele ficou empolgado comigo porque sou novidade, um tempero na relação, mas ele casou com você. E outra: eu vim aqui pra fazer um ménage e um ménage é coisa de três pessoas. Se você não voltar pro quarto, não tem ménage. Você já ficou com uma garota? Não? Vou ensinar você e depois vamos dar uma bela surra de boceta no seu marido idiota e mostrar a ele a mulher maravilhosa que ele tem em casa - disse Ananda, fazendo Viviane sorrir. Ananda, então, aproximou seu rosto do dela e seus lábios tocaram de leve os lábios da garota. Ela resistiu no começo, mas Ananda era experiente e passava a língua pelos lábios dela, beijava seu rosto, seu pescoço e voltou à boca. Desta vez, Viviane abriu um pouquinho os lábios e permitiu que a língua de Ananda entrasse. O beijo foi ficando gostoso e Viviane começou a retribuir. O beijo ganhou intensidade, as duas passaram a se tocar. Ananda pegou a mão de Viviane e levou até seu seio, fazendo a garota acariciá-lo e apertá-lo. Depois, puxou sua cabeça devagarzinho e ela encostou a língua no mamilo. Logo depois, passou a mamar bem gostoso.
Ananda tirou a roupa de Viviane, deixando-a só de calcinha. Em seguida, a pegou pela mão e voltaram ao quarto. Ao entrarem, Viviane começou a rir ao ver o marido algemado e amordaçado na cama. Ananda a abraçou por trás, agarrando seus seios. - Ele não queria se comportar. Mas, agora tá bem quietinho. E olha só, querida, aquele cacete lindo e delicioso, duríssimo. É totalmente inútil se não tiver uma bocetinha quentinha, meladinha e cheirosinha pra guardá-lo. Vamos lá brincar com ele e mostrar quem manda na cama - falou Ananda. Viviane sorriu e subiu na cama, olhando o marido. Pegou o pau dele e enfiou na boca, começando a chupar bem gostoso. Danilo gemeu de tesão e Viviane se empolgou na chupada. Antes dele gozar, ela parou e ficou masturbando devagarzinho. Ananda se aproximou da cama e Viviane viu que ela usava uma cinta com consolo. Sorriu e a puxou pra perto, chupando também aquele pau de borracha. Ananda se deitou por cima dela e voltaram a se beijar. Chupou seus seios, beijou sua barriga, tirou sua calcinha e lhe deu uma surra de língua na xana. Viviane ficou doida de tanto gozar. Ananda a colocou de quatro por cima de Danilo e a comeu por trás. Viviane gritava de tesão e passou a chupar o pau do marido. Vendo a cena, Ananda se descontrolou e passou a meter com mais força. O pau de Danilo trincava de tão duro, mas novamente Viviane parou a chupada antes dele gozar. Após vários minutos, Ananda e Viviane estavam exaustas e se deitaram na cama ao lado de Danilo, que permanecia com o pau explodindo e sem gozar. Viviane tirou o lenço da sua boca. O rapaz arfava de tesão.
- Você tinha razão, querido, ela é deliciosa. Fazia tempo que não gozava tão gostoso - disse Viviane. - Por favor, Vivi, eu também quero gozar. Meu pau tá doendo de tão duro. Deixa eu gozar, por favor, amor? - pediu Danilo. - Viu como eles ficam mansinhos quando vêem quem manda? - perguntou Ananda e as duas caíram na risada. Viviane se deitou em cima do marido e começaram a se beijar. Tiraram as algemas dele e os dois rolaram na cama, se beijando e se acariciando. Viviane o deitou de costas e sentou em seu pau, fazendo-o entrar todinho em sua boceta. Ananda tirou o consolo e se sentou no rosto de Danilo para ser chupada. De frente uma para a outra, as garotas voltaram a se beijar e a mamar seus seios. Viviane pulava no cacete de Danilo e Ananda esfregava sua boceta ensopada no rosto do rapaz. Com as duas em cima dele, Danilo não resistiu e explodiu dentro da esposa, gozando muito forte. As duas também gozaram e caíram os três na cama. Por fim, Viviane quis comer Ananda com o brinquedinho dela e nossa putinha adorou a ideia. Colocou a cinta em Vivi e foi chupada pelo casal. Pediu pra ser fodida pelos dois e sentou em Danilo, fazendo-o enfiar em sua boceta. Viviane ficou com seu cuzinho. Meteram os dois e Ananda se deitou por cima de Danilo, beijando-o e dando total acesso da sua bundinha para Viviane. A trepada foi deliciosa, Vivi adorou usar o consolo e comer um cuzinho. Gozaram mais uma vez e caíram na cama novamente. Ananda foi embora depois da meia noite, exaurida, mas feliz por ter deixado o casal mais apaixonado do que nunca. Prometeram chamá-la outra vez.