Aí vai a Parte 3 de Brincadeiras, álcool e incesto:
Claro que Caio não conseguiu contar com essa riqueza de detalhes, mas contou pro meu pai as coisas que haviam rolado entre nós, meu pai ficou mudo, surpreso é óbvio pois havíamos ultrapassado a barreira da brincadeira talvez, papai pediu: “-É verdade isso Kaíque¿”. Eu fiquei vermelho na hora, não conseguia me defender e sempre fui péssimo para mentir, nem precisei dizer nada, papai percebeu pela minha reação que era verdade. Mas ele tentou fingir naturalidade, sabia que nem eu nem meu irmão éramos gays, que era culpa do tesão de garoto, dos hormônios ou de curiosidade, sem contar que ele sentia um pouco de culpa pois tinha influenciado nisso.
Levamos meu irmão para o quarto em que eu e ele dormiríamos, deitamos ele na cama, eu e meu pai sentamos na cama ao lado eu ainda estava super encabulado. Meu pai perguntou. “-Isso aconteceu muitas vezes filho¿” “-Algumas.” “-Olha filho, não precisa se preocupar, eu também já tive a idade de vocês, sei como é essas coisas, a gente quer transar de qualquer jeito não interessa como, com quem, pode ficar tranquilo que eu não vou contar para ninguém.” Disse papai num tom cordial e brincalhão, me abraçou com carinho, mostrando que sempre iria proteger eu e Caio.
Depois até brincou. “-Bom pelo menos vocês dois tem um cu pra comer de vez em quando, eu não como um faz tempo, sua mãe como quase todas as mulheres não libera de jeito nenhum e sempre cai bem um cuzinho.” Disse meu pai rindo. “-Te garanto que o do Caio é uma delícia.” Disse eu entrando na brincadeira. Eu e meu pai olhamos pra bunda do meu irmão que dormia de bruços completamente pelado na cama. “-Será mesmo Kaíque¿” Disse ele apertando sua mala que fazia volume por cima da calça. “-Já que já é costume de vocês dois quem bebe mais receber um castiguinho, acho que tá na hora de eu castigar seu irmão.” Disse ele desafivelando o cinto.
Fiquei curioso para saber o que papai iria fazer, ele abaixou a braguilha da calça, depois tirou os sapatos, as meias, e a camisa que usava, papai tem um peitoral forte, largo, ombros largos também, o peito peludo e uma leve barriguinha, mas nada exagerado, um corpo bem bonito para a idade que tem, depois meu pai tirou a calça, ele usava uma cueca boxer preta, meu coroa tem pernas bonitas, fortes e peludas, ele começou a apertar a mala por cima da cueca, o volume no meio das pernas dele crescia, eu nunca tinha visto meu pai de pau duro, sabia que o pau dele era igual ao meu e do meu irmão quando estava normal, mas queria ver se era igual ao nosso quando estava duro.
Papai abaixou a cueca e pude ver seu pau meia bomba, uma rola muito parecida com a minha e a do Caio, ele foi balançando a rola de leve para endurece-la, “-Filhão me ajuda aqui, quero deixar minha vara bem durinha.” Disse ele me exibindo a rola, me oferecendo ela para que eu ajudasse a ficar no ponto para castigar meu irmão.
Eu tomado de curiosidade obedeci, peguei no pau quente dele, e a medida que eu apertava seu pau e o masturbava aquela pica ia endurecendo e ficando idêntica a minha rola e a do meu irmão mas a diferença era o tamanho, a minha mede 17cm a do meu irmão mede 18, mas a do nosso coroa mede 20cm!
Papai foi subindo na cama, abriu a bunda do Caio, começou a bater sua vara na bundinha rosadinha e peluda do meu irmão que foi percebendo o que estava rolando, era comum aquilo entre eu e ele então ele nem notou que aquela pica quente que batiam nas suas nádegas era na verdade a do papai.
Eu estava cada vez mais curioso e excitado, queria saber como meu pai faria aquilo, como seria o “castigo” do meu irmão, como será que meu coroa fodia¿ De repente ele abriu bem a bunda do Caio e deu uma cusparada certeira no rego do meu irmão, uma babada farta mesmo, depois passou um pouco de saliva no próprio pau, se ajeitou, sentado em cima das coxas do meu irmão, aí agarrou o Caio com força, passou o braço esquerdo pelo peitoral do meu irmão, quase dando uma gravata nele e com a mão direita foi encaixando seu pau na entradinha do meu irmão que já deu um gemido de desconforto mas sem maiores reações, metade devido ao álcool e metade porque ele sabia que segundo a nossa brincadeira ele merecia punição.
Já com a cabeça rosadinha de sua vara encaixada no buraquinho do meu irmão, meu pai começou a forçar entrada de seu pau dentro do filho. Caio começou a gemer de dor mas papai não queira machuca-lo, foi pondo devagarzinho o pau duro na bundinha do meu irmão, demorou mas a vara dele entrou inteira no meu irmão, ai ele começou a bombar na bunda do Caio, um vai e vem ritmado, forte mas lento, pelos movimentos que fazia, notei que papai era um comedor com experiência.
Caio percebeu que não era eu quem estava comendo ele e ficou boquiaberto quando viu que era papai o dono daquele pau que estava entrando e saindo da bunda dele. Papai comeu bastante a bunda do Caio. Eu assistia aquela cena, a bunda do papai se contraindo e relaxando e o cacetão duro dele entrando e saindo da bunda do meu irmão que gemia feito um cachorrinho.
-Que cuzinho gostoso, caralho! Disse papai rindo. Eu concordei com ele, Caio tinha mesmo um traseiro delicioso. –Sua vez Kaique. Disse papai saindo de cima do meu irmão e tirando o pau da bunda dele. –Caralho, que alívio. Disse Caio sentindo aquela rolona saindo do cu dele. Papai deu um tapa na bunda dele e disse: -Isso é pra você aprender a não encher a cara e quietinho que ainda não acabou, vai lá, Kaique, manda ver na bunda desse safado do seu irmão!