Peço paciência a todos, pois o conto é longo mas real, e reuni toda a coragem do mundo para escrever e publicar um resumo de nossa saga pelo mundo do relacionamento liberal. Somos um casal normal, eu 45 e ele 40, com dois filhos, 18 anos de casamento, com altos e baixos, mas que venceu todos os percalços e permanece feliz. Claro que a iniciativa de apimentar a relação partiu dele(meu marido), já que normalmente mulheres como eu, que só teve três namorados e de família conservadora, não buscam essas coisas. Isso porque nos dedicamos a marido e filhos e quase não temos tempo pra desenvolver curiosidades a respeito de sexo. Enfim... Há cerca de dois anos, meu marido passou a me convidar pra assistir filmes de sexo com ele. Tudo normal, ficava excitada e tínhamos uma noite mais quente. Passei quase a me acostumar com aquilo. Era de praxe vermos um filminho antes da transa. Ocorreu que, num dado momento, ele passou a selecionar filmes onde sempre havia casais buscando uma terceira pessoa. Seja uma outra mulher, seja um outro homem. Um belo dia, depois de uma deliciosa transa aqui mesmo em casa, meu marido me perguntou se havia algo que eu quisesse fazer, algo que eu fantasiasse ou imaginasse fazer em matéria de sexo. Respondi que nada vinha em minha cabeça naquele momento. Então perguntei : “e você? , Já imaginou alguma loucura?”. Ele pensou um pouco e disse que me amava muito. Que adorava fazer amor comigo, mas que tudo até agora sempre foi muito previsível e rotineiro. Que há muito vinha pensando em como me agradar, fazer algo diferente, algo que eu curtisse e aproveitasse junto com ele. Então eu disse: “Como o quê, amor?”. Ele olhou pra mim, e falou que pensou na possibilidade de fazermos um ménage, igual nos filmes que assistíamos, pois eu sempre ficava muito excitada e que me entregava mais na transa após assistir aqueles filmes. Fiquei surpresa. Disse que ele estava louco, que tudo não passava de excitação pelo clima dos filmes e que jamais trairia ele. Ele disse que não era traição, já que estaríamos juntos e tudo aconteceria conforme nossa vontade e nada mais. Naquele dia dormimos juntinhos e não mais toquei no assunto. Os dias foram passando e aquela idéia maluca começou a martelar minha cabeça. Meu marido começou a compartilhar comigo por email alguns vídeos de transas a três. Homem com duas mulheres, mulheres com dois homens, swings , sempre mais de uma pessoa. Um dia resolvi indagá-lo a respeito, perguntei porquê ele estava compartilhando aqueles vídeos comigo. Ele respondeu muito calmo e sereno, disse que não era nada, que não viu mal algum, que achou legal e quis compartilhar comigo, mas que evitaria se soubesse que me incomoda. Eu disse que não, que perguntei porque era novidade eu mandar esse tipo de vídeo pra mim, mas que eu não me importava. A partir daí, sempre que eu levantava de manhã, ia pro computador, já que ele mandava assim que chegava no trabalho. Dessa forma, eu sempre ia tomar banho muito excitada. E ficou nisso por quase dois meses, quando então parou repentinamente. Quase uma semana e nada de vídeos. Eu doida pra perguntar porquê ele parou de enviar, mas cheia de receio mantive a marra. Comecei a ir pro banho de manhã mais tensa. Um belo dia, verifiquei o email novamente e nada de vídeos. Então depois de muita reluta, resolvi procurar um videozinho pra relaxar. Achei logo um em que uma mulher transava com dois caras. Depois disso fui tomar um banho e toquei aquela siririca gostosa. O tempo passou e quando dei por mim, eu estava viciada. Era eu escutar ele sair e correr pro computador assistir uma putaria, gozar e tomar um banho. Esse tipo de segredo não se guarda por muito tempo. Depois de escutar uma grande amiga relatar que sempre usava brinquedos pra se divertir, acabei comprando um vibrador, guardando a nove chaves pro meu marido não descobrir. Virou uma rotina perigosa. Levantar, ir pro computador, me acabar no banheiro com meu vibrador, tomar banho e começar meu dia. Não durou pra que eu imaginasse mil coisas ao transar com meu marido. Comecei a repetir posições vistas em filmes, comecei a controlar o gozo dele, saindo de cima quando percebia que ele ia gozar, chupando por mais tempo, coisas assim. Não sei porquê, mas acreditem: nunca tínhamos feito anal. Talvez por tabu, ou por medo de machucar, nem ele tentava, nem eu sugeria. Até que numa dessas transas, enquanto eu cavalgava, ele segurava minha cintura. Arqueei o corpo pra frente e pedi pra ele chupar meus seios, aquilo me deixava a mil por hora. Então segurei na mão do meu marido e forcei pra baixo, ele logo segurou minha bunda dando apertos mais fortes em minhas nádegas. Seus dedos próximos do meu rego iam me deixando cada vez mais excitada. Então resolvi tomar uma iniciativa: peguei a mão do meu marido e o fiz tocar meu ânus: “aqui, amor... brinca com ele, vai... mexe no meu cuzinhoooo...” Nesse momento ele passou a esfregar meu cú com movimentos circulares dos dedos. Vez por outra, a ponta do dedo médio invadia meu rabo, causando um choque de tesão. Eu gemia e ele, percebendo o que acontecia, enfiava mais e mais o dedo no meu rabo. Eu cavalguei com força e ele ajudava com uma mão na minha cintura outra com meio dedo no meu rabo. Naquele dia gozamos juntos, com ele ejaculando bem fundo, chupando meus seios e bolinando meu cuzinho. Eu tremia toda, queria gritar mas só consegui ofegar, meu corpo dava espasmos e meu marido ficou assustado. Eu nunca tinha gozado daquela forma. Teve início a partir daquele dia uma verdadeira maratona anal. Minha libido foi a mil. As transas eram maravilhosas e meus brinquedos agora eram companheiros inseparáveis. Apesar do desconforto das primeiras vezes, logo passei a curtir as investidas do meu marido, que agora sempre finalizava nossas transas socando gostoso no meu rabo.
Desde então, tudo era motivo pra inovações. Passamos a falar mais durante o sexo, trocávamos obscenidades, ele dizia que ia me comer toda, que eu era a puta dele, me chamava de vadia, eu pedia pra ele meter gostoso, pra ele me foder igual uma puta. Um dia, tivemos de ir a Porto Alegre e bebemos bastante. Sozinhos e de carro, fomos pra uma avenida cheia de garotas de programa. Eu estava curiosíssima pra saber como era a vida e o trabalho delas e tal, então ele parou numa transversal discreta e uma menina veio até nós. Meu marido abriu o vidro da janela e começou a esfregar os seios da garota e deu a ela 50 reais. A garota começou a bater uma punheta pra ele. Fiquei bolada com aquilo, mas não disse nada. Então ele começou a gemer e me disse: “olha, meu amor... Ela vai me fazer gozar...” Ele esfregava os seios dela e ela punhetava o cacete dele, que logo gozou. Quando o carro começou a andar, eu disse que não foi uma boa idéia ele deixar ela fazer aquilo. Então ele disse: “que isso, amor... foi só uma punhetinha...” Então eu falei: “ah, é?? Tudo bem... cê vai ver só...” E ficamos rindo. De repente vi um cara parado na rua. Falei pra ele “pára, pára... pára aí. Amor!!!”. Meu marido, meio que por instinto parou. Nem eu mesmo pensei no que estava fazendo. Então baixei o vidro e o rapaz parou ao lado do carro, com o zíper aberto e uma rola imensa pra fora, atitude comum naquela área cheia de garotos de programa. A comparação foi inevitável, pois o pau do cara era enorme. Fiquei absolutamente parada. Não sei o que deu em mim. Talvez pra dar o troco no meu marido, peguei o pau do cara e comecei a bater uma punheta. O cara simplesmente avançou com a mão no decote da minha blusa e começou a apalpar meus seios. Enquanto eu punhetava o rapaz, ele apertava habilmente somente os bicos do meu seio, que instantaneamente ficaram durinhos... Em menos de cinco minutos o cara gozou. Meu marido estava ali, parado e sério, mas nada falou. Paguei 50 reais e fomos embora num silêncio sinistro. Fiquei angustiada, achando que exagerei, me sentindo meio culpada. Quando chegamos ao hotel e fomos deitar, meu marido deitou sobre mim, me beijou e disse: “minha putinha punheteira...” Eu sorri aliviada e transamos como loucos. Foi a segunda etapa. A partir dali, cada vez que saíamos de nossa cidade era uma brincadeira. Foram várias mãos no seio e punheta para estranhos. Tentamos dar um tempo, mas acabávamos cedendo cada vez que viajamos pra outra cidade. Mas queríamos mais. A coisa foi evoluindo até o dia em que resolvemos sair do carro e eu mamei a rola de um estranho no drive in, enquanto meu marido metia rola em mim alucinadamente. Até aquele momento eu ainda não tinha experimentado outra rola que não a do meu marido. Mas a curiosidade e o tesão eram enormes. Algumas amigas já tinham me confessado seus casos, que sempre que podiam fodiam com outros homens, que não havia nada melhor que uma outra pica pra baixar o tesão, falavam de tamanho, que negros magros tinham paus imensos, que os malhados tinham mais pegada, essas coisas... Eu ficava alucinada. Como meu marido não tomava iniciativa a respeito, deduzi que ele já não queria ir além. Que não me deixaria simplesmente experimentar outra rola. E assim foi passando o tempo, até que o meu amor precisou fazer um estágio de seis semanas na Espanha. Tudo normal. Mas o fato é que na terceira semana de ausência do meu marido eu já estava enlouquecendo. Não parava de assistir filmes na internet e de me trancar no banheiro com meus brinquedos. Até que meu marido me pediu pra que eu fosse a Porto Alegre novamente, entregar uma encomenda e efetivar a passagem de retorno dele. Ao me ver sozinha e desimpedida naquela cidade enorme, num hotel discreto e no centro, foi pouco mais de uma hora na internet pra eu conseguir um contato e marcar um encontro no shopping Praia de Belas. Tremendo de medo e com as mãos congelando de nervosa, cheguei e encontrei a pessoa. O Rapaz era bem apessoado, por comparação ele beirava os um metro e oitenta (mais alto um pouco que meu marido) e tinha no máximo 30 anos. Mas era negro e muito forte, desses largos, com um bração. Tratei de beber o que podia, pois o nervosismo era notório. Ele foi educado e atencioso. Notando que eu estava desconfortável ali, com tanto público, ele sugeriu sairmos de lá, o que eu topei de imediato. Já meio “altinha” da bebida, deixei que ele dirigisse, e ele (claro...) foi direto pro motel. Lá chegando, fomos pro quarto. Eu ainda de pé mexia no celular, quando ele veio por trás de mim e me abraçou. A mão do safado já chegou por baixo do meu vestido de senhora (discreto e folgado). Naquela hora, aquela situação, maridão longe, subindo as paredes a dias, eu só gemi e deixei o cara fazer o que quisesse, ele afastou meu sutien e alcançou meus seios com os bicos superduros, descobrindo de imediato meu ponto fraco. Ele, por trás de mim, esfregava um grande volume na minha bunda, com uma mão na minha buceta molhadíssima e outra apertando o bico dos meus seios, me deixando louca. Desesperada de desejo, me virei de frente pra ele, e enquanto desabotoava seu cinto ele liberou as alças do meu vestido e e tirou meu sutien. Assim que baixei a calça dele pude ver que se tratava de um enorme caralho, muito maior do que o do meu marido. Era grosso e cabeçudo. Chegava certamente a mais de 20 cm. As teorias de minhas amigas até agora estavam corretas. Homens negros são bem dotados. Fiquei de joelhos e comecei a lamber pela base. Dava pra segurar com as duas mãos. Após rodear a glande com a língua, tentei envolvê-la com a boca, precisando abrir ao máximo, esticando bem os lábios. Suguei aquela gosminha lisinha que saía da rola e percebi que meu macho já estava a ponto de bala. Ele juntou meus cabelos atrás da nuca e começou vagarosamente a meter na minha boca. Eu tentava colocar tudo, mas escorregava pro lado e eu então tentava lamber pelo lado, mas ele segurou minhas mãos e disse: “engole, vadia... eu quero tudo na sua boca...” Aquilo me deixou maluca. Eu então passei a tentar engolir o máximo que podia. Ele juntou novamente meus cabelos com uma das mãos e com a outra segurou forte minha nuca, passando a forçar ainda mais aquele caralho garganta adentro. Por várias vezes quase vomitei. Em dado momento ele pediu que eu tivesse calma, que eu respirasse. Com aquela rola completamente melada e babada na boca e com os olhos lacrimejando, eu obedecia. Ele gostava de olhar meus olhos com a boca completamente aberta recebendo a pica dele. Então ele disse: “quando eu disser já, vc força a língua pra fora...já!!” Naquele momento ele foi fundo. Senti que a rola foi muito além de minha garganta, ao mesmo tempo em que senti no rosto a base com ralos pentelhos mal raspados. Eu golfava muita bába e forçava a cintura dele pra trás, mas ele aproveitava os movimentos e socava de duas a três vezes na minha garganta. E ficou assim por incômodos cinco minutos, mas eu no fundo queria aquilo. Ele dizia: mama puta, mama... e eu pingava de tanto tesão. Ele então me mandou ficar de quatro sobre a cama. Abriu um pouco minhas pernas e aproveitando a confusão de líquidos que escorriam pelo meu peito, umedeceu uma das mãos e começou a enfiar dedos em mim. A combinação de polegar no cú, e médio mais indicador na buceta , me fez enlouquecer de tesão. Ele alternava movimentos sucessivos e simultâneos, me fazendo ter vários orgasmos. Aquilo era algo que eu ainda não tinha experimentado. Instintivamente, eu apoiava a cabeça no colchão e abria minha bunda para ele enfiar os dedos. Pouco mais de quinze minutos e eu já tinha gozado mais de quatro vezes, hurrando, gemendo, grunindo... Ele então me mandou deitar de costas, me mandou segurar as pernas bem abertas. Deu duas pinceladas na entrada da buceta e forçou aquela cabeçona roxa pra dentro de mim. Senti minha buceta sendo esticada. Mas como eu estava muito molhada e o rapaz foi bastante paciente, fui curtindo ele me invadir aos poucos. Sentia ele distendendo as paredes da minha buceta e ocupando tudo pouco a pouco. Eu comecei a tremer, não acreditei que ia gozar já naquela hora, sem ele ao menos ter dado duas estocadas. Senti que ele estava chegando ao meu limite, alcançando áreas que meu marido jamais alcançou. De repente percebo a pélvis dele encostada na minha, e aquele sacão enorme roçando no meu rabo. Por fim, a pica toda estava dentro de mim. A sensação era maravilhosa. Ele parou um pouco pra eu sentir tudo dentro. Com aquela pica totalmente dentro de mim e com lentos movimentos pra frente e pra trás, ele roçava meu clitóris. Eu queria falar, mas eu só conseguia puxar o ar pra dentro dos pulmões e soltar aos poucos, como uma cadela no cio. Estava explodindo de gozo novamente. Ele tirava até a metade e vagarosamente ia até bem fundo de novo. Eu não parava de gozar. Até que ele me arrastou vagarosamente bem pra beira da cama e disse: “eu sei o que você quer. E eu vou te dar agora...” Sem tirar o caralho de dentro de mim, ele esticou minhas pernas, apoiando-as em seus ombros, como no frango assado. Pediu que eu abraçasse o pescoço dele. Então me levantou da cama, entrelaçando suas mãos atrás das minhas costas. Eu então estava ali, suspensa no ar, segura por um homem de pé, com um caralho enorme enfiado no útero. Ele então começou a socar a pica dentro de mim. Com um pequeno movimento ele me fazia pendular à frente, mas na volta entrava com tudo. E socava aquela pica supergrossa sem dó. Eu olhava pelo espelho e via aquele homem me comendo ali, de pé, como uma puta de esquina, sendo fodida com violência por um cara que eu mal sabia o nome. Eu só queria gozar, gozar e gozar: “mais!!! mais!!! me come com força!!! mete com força na minha buceta!!! acaba com essa buceta!!! vai, que eu quero gozar nessa pica!!!“ E eu, como uma vadia, fui fodida pelo garoto por cerca de quinze minutos naquela posição. Descobri o motivo pelo qual as garotas querem homens fortes e sarados. Eles conseguem nos foder com força por muito tempo. Ele então deitou de costas e eu comecei a cavalgá-lo, com a mesma violência e intensidade que a pouco vinha sendo comida. Não agüentava mais gozar. A boceta inchada e dolorida das fortes e profundas estocadas que havia levado dava sinais de que era preciso dar um tempo. Então rapidamente direciono a rola pra entrada do cú, mais que lubrificado. Foi só deixar o corpo cair. Mas a rola era enorme e estava ainda muito dura. Ele não havia gozado. Por sinal, lembrei que meu marido jamais duraria mais de dez minutos numa trepada como aquela. Da mesma forma, eu senti que ele ia muito fundo. Mas eu não desistia. Olhava por baixo e via, satisfeita, aquele pau enorme sumir pra dentro de mim. Suas mãos grandes tomavam completamente cada um de meus seios, apertando-os enquanto os polegares esfregavam os bicos. Percebendo minha respiração intermitente, ele forçou a cintura de baixo para cima, colidindo meu reto que descia em sentido oposto, apertando ainda mais meus mamilos. De alguma forma o pau dele parecia tremer e ficar ainda maior. “vem agora puta!!! vem que eu gozar nesse cú, piranha!!!” Parecia que meus olhos iam saltar pra fora. Tão violentas eram as metidas, que dava a impressão de haver uma briga à tapas naquele quarto de motel. Por fim, para o meu alívio, senti o pau dele dar várias latejadas dentro de mim. Eram os jatos de porra invadindo minhas entranhas, um esperma branco e espesso como gelatina, que escorria pelas laterais do meu rabo, à medida que eu vagarosamente o tirava de mim. Exausta, suada, alargada e extasiada, eu deitei ao lado dele. Dormimos por cerca de uma hora, quando eu fui tomar uma ducha quente. Pra minha surpresa, ele apareceu durante meu banho, já ereto novamente. Fui fodida por aquele homem por aproximadamente mais duas horas. Desmaiei de tanto gozar e tive de ficar em Porto Alegre aquela noite, pois não tinha condições de dirigir. Meu ânus e boceta me impediam de permanecer sentada. Na manhã seguinte, já recuperada, fui embora. Passadas mais duas semanas, meu marido finalmente chegou. Dias depois, tive uma conversa com ele e acabei contando tudo. Primeiro, porque eu o amava demais pra não compartilhar aquilo com ele, mesmo sabendo que ele poderia não aprovar e até mesmo acabar com nosso casamento. Segundo, porque eu não via a hora de ter outra experiência daquela, de ser comida intensamente, desta vez na frente do meu marido que eu amo tanto. Mas ele acabou entendendo que era somente uma fantasia realizada, e lamentou que não tenhamos conversado mais a respeito, assim ele certamente teria me acompanhado na aventura. Perguntei se poderia então procurar algo interessante pra nós e ele já me deu sinal verde. Estas outras aventuras prometo descrever nas próximas oportunidades.