Delícia de família: Ju na chácara
Esta ficando cada vez melhor, já relatei que transei com meu primo Ju mais de uma vez, mas é tão bom meter com ele, que eu venho e conto. Cheguei mais uma vez na chácara do meu tio (avô do Ju) e como de costume papeia com todos e começa a tomar cerva, até ai nada de anormal, faltavam ainda chegar algumas pessoas entre elas minha prima Claudia e seu filho Ju (minha namoradinha magrela), mas antes deles chegou uma prima minha Erika (uma mulher ainda nova seus 30 anos, mas meio acabada), que estava toda se insinuando para mim, mais ou menos uns 40 min depois chegaram a Claudia e o Ju, cumprimentaram todos e vieram para o nosso lado (meu e de Erika), ele Ju já se mostrou pouco a vontade com ela ali e ficou distante de nós, fui ver o que acontecia e ele me falou que eu teria de escolher entre ficar dando mole pra Erika ou descolar um lugar pra comer ele, na verdade judiei dele um pouco conversando com ela, me aproximei de novo dele e disse vamos dar uma caminhada, sua única exigência é que fosse pela sobra porque ele não curtia muito o sol, e fomos, depois de andar uns 30min, longe de todos eu o agarrei e beijei dizendo para ele parar de tontices que o bundinha dele era única e deliciosa, ele viu tipo uma florestinha com um riozinho e fomos até lá. Antes de qualquer coisa ele começou a tirar minha camiseta, abaixou meu short com cueca e tudo deu uma bela chupada no meu pau mole, ficou em pé tirou tudo e do nada começou a mijar em mim, surtei tentei sair acabei escorregando e ele mijando, na verdade estava até gostoso eu tentanto fugir caído no chão do mato e ele mijando em mim, disse: “estou marcando meu território”, e se agarrou em mim todo mijado, começou a mamar no meu pau, que já estava duro só com a cena de ver aquela pau fino e gostoso mijando em mim, me abraçando deitados e segurando meu pau ele disse: “ você vai me comer que nem uma menininha, vai encher meu cu de porra, vai me dar o seu, vai beber minha porra, e quando voltarmos você conversa bastante com aquela bucetuda pra ela sentir o cheiro da minha porra”, não falamos mais nada, ele me virou e como sempre lambuzou seu cuzinho rosa com cuspe e sentou na minha pica, cavalgou durante um tempo, saiu, deu uma chupada no meu pau, me virou de novo, lambuzou meu rabo e meteu em mim, meteu um monte, saiu ficou de 4 e disse: “sou a única puta que pode ter dar e te foder, aquela não, vai me lota de porra”, meti o pau naquela bundinha magra branca e deliciosa e fui até gozar, ele se levantou rápido vestiu a cueca e disse: “vou voltar com toda sua porra”, arrancando o pau pela lateral da cueca colocou na minha cara e disse: ”me chupa e bebe minha porra”, chupei até ele gozar sua porra doce em minha boca, engoli e ele me beijou, nos lavamos no riacho e voltamos, mas a Erika não estava mais...