Viagem de Férias

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 2352 palavras
Data: 07/06/2015 19:31:39
Última revisão: 13/06/2015 17:09:53

Meu nome é Marcelo, tenho 26 anos eu vou contar um caso que aconteceu comigo no ano passado. O semestre acadêmico tinha terminado e tanto meu colegas quanto eu estávamos animados com as férias bem como com as festas de final de ano. Uma de minhas colegas convidou a mim e mais alguns amigos para passar uns dias na casa dela no interior do estado. A Cidade ficava a 250 quilômetros da capital, era pequena, uns 20 mil habitantes, com um comercio modesto...uma típica cidade de interior. Ao chegar, fomos recebidos pelos pais de minha colega (a chamarei de Mariana), muito educados e receptivos. Guardamos nossas coisas e fomos conhecer a casa, era grande com um amplo quintal, depois almoçamos e ficamos descansando, nada de muito interessante aconteceu nesse dia.

No dia seguinte, pela manha, fomos a feira, compramos muita coisa...nos divertimos bastante. À tarde o tio de Mariana apareceu, o chamarei de Carlos, era um homem de quase 50 anos, muito simpático, conversamos sobre vários assuntos até que falamos sobre carros, nossa paixão. Ele, então, me contou que era dono de alguns veículos inclusive alguns ônibus, falei que adorava ônibus e citei alguns modelos, também disse que era mecânico e adorava mexer em motores, ele surpreso me disse que tinha um mercedes O400 que não ligava em sua casa e perguntou se eu não queria dar uma olhada, eu de pronto aceitei. Partimos então para casa de Carlos, esta ficava mais afastada da cidade, numa zona rural, chagamos lá, a casa era grande em um imenso terreno, tinha alguns carros, motos, ônibus e caminhões estacionados. Carlos vivia com a família, era grande, tinha, além da esposa, 6 filhos, 4 mulheres e 2 homens, todos já casados e com filhos. Ele me apresentou todos, até que apareceu Rafael, seu genro, marido da filha mais velha. Quando vi Rafael fiquei muito surpreso, era moreno, entre 1,80m e 1,85m de altura, uns 85kg, forte, mas não tipo aqueles caras de academia, era naturalmente sarado, talvez pelo trabalho braçal,ele me lembrou muito o ator Marcos Pasquim, tinha pernas grossas, mãos grandes e calejadas, devia ter uns 35 anos, apostei eu. Rafael vestia uma bermuda azul, daquelas que surfistas usam e uma camiseta branca surrada, ele apertou a minha mão com um sorriso no rosto, foi muito simpático, meu pau ficou duro na hora.

-Esse é o Marcelo, amigo de Mariana, o trouxe para dar uma olhada no mercedão, disse Carlos.

Cumprimentei a todos.

-Vamos lá mostrar a ele, Rafael, disse Carlos e novamente estávamos do lado de fora, em direção ao ônibus.

O veículos estava estacionado bem distante da casa, próximo a uma árvore e do portão de saída. Rafael abril o capô do motor e me pus a olhar.

Eu não conseguia tirar os olhos de Rafael e acho que ele percebeu. Até então ele vinha se mantendo distante e passou a se aproximar, ficou ao meu lado olhando o motor, falando qualquer coisa sobre as peças, meu coração estava acelerado, podia sentir sua respiração e seu hálito, meu pau parecia que iria romper a cueca de tão duro.

Eu olhava para o motor e olhava para Rafael, aquelas pernas grossas me fascinavam, as roupas eram justas nele, de modo que a “mala” dele ficava bem saliente. Finalmente identifiquei o problema, era uma peça do motor de arranque, estava bastante desgastada.

-Quanto custa uma nova? perguntou Carlos

-Não sei, mas não deve ser muito cara, disse eu

-Vou na cidade ver se acho e volto logo...aproveitar que você está aqui, disse Carlos já se afastando.

- Ok, disse eu

-Faço companhia a ele, disse Rafael.

A fala de Rafael me deixou muito contente e eu não entendia porque. Carlos montou numa das motos e partiu, o céu estava bem nublado, parecia que iria chover muito. Rafael e eu permanecemos ao lado do ônibus conversando, falamos sobre vários assuntos, ele fazia muitas perguntas sobre mim e eu o secava com os olhos dos pés à cabeça, tenho certeza que ele percebeu, mas não me parece que se incomodou.

Era por volta das 16h e o céu estava totalmente cinza, a chuva começou a cair, fraca, no inicio, mas logo se transformou em torrencial. Rafael e eu nos abrigamos dentro do ônibus, este era um mercedes o400 com carroceria marcopolo monobloco 1996, era muito confortável, tinha pertencido a uma empresa de transporte rodoviário. Sentamos e ficamos conversando, Rafael começou a falar de mulheres, perguntou se minhas amigas eram gostosas, se eu já tinha comido alguma etc. Logo, ele puxa um smartphone do bolso, desses de tela grande, e começa a me mostrar fotos e vídeos que mandam para ele via whatsapp, tinham várias fotos de mulheres nuas e vídeos de sexo caseiro. Todo aquela situação...eu e ele ali sozinho vendo vídeos de sexo..tinha me deixado com muito tesão e a ele também, ao que parece. Em um movimento de mão ele agarra o pau e aperta.

-Olha como fiquei, disse ele.

Olhei para seu colo e vi que o volume da bermuda estava bem elevado. Fiquei em êxtase e quase instintivamente agarrei e apertei meu pau sobre a bermuda.

-Você também ficou animado, disse ele.

Eu ri meio que sem graça e ele continuava a apertar o pau. Derrepente, parei e pensei na situação, mal nos conhecíamos e ele já estava ali numa “semi-punheta” na minha frente. ‘alguma coisa ele quer’, pensei eu animado.

-Que tesão cara, disse Rafael abrindo a bermuda e apertando o pau sobre a cueca.

Ele usava uma cueca comum de algodão branca, por ali dava pra ver o tamanho da ferramenta que ele tinha, era um cacete grande, uns 22 cm, calculei eu quase babando. Nessa ora eu não conseguia disfarçar mais o olhar e o fitava diretamente e ele lógicamente percebeu e olhou para mim com uma cara de safado e disse:

-Olhe para isso, veja como está duro.

-Estou vendo, disse eu.

-Pegue aí pra vc sentir.

Era tudo o que eu queria ouvir e sem cerimonias agarrei o pau dele sobre a cueca e apertei, ele tinha um sorriso safado no rosto. Continuei massageando aquela rôla imensa e ele deixou a bermuda cair até seu tornozelo.

-Tira pra você ver, disse rafael

Eu puxei o elástico da cueca e deixei aquele cacete a amostra e que cacete, era grande e grosso, com veias da base até próximo a cabeça. está era grande e vermelha. O pau estava duro feito rocha. Comecei a punheta-lo devagar, mas com firmeza.

-Chupa um pouco, ele diz

Eu abaixei e senti o cheiro do mastro dele, era cheiro de macho. Abocanhei aquele cacete ferozmente e chupei com gosto, ele gemia baixinho de olhos fechados. Parei, mudei de posição e ajoelhei no assoalho e continuei a mamar naquela tora, sua respiração estava cada vez mais forte e derrepente seu pau se contraiu e encheu minha boca de porra, era muita porra, engoli tudo enquanto me punhetava e gozei muito no assoalho do ônibus. Paramos alguns minutos para nos recompor, a chuva já havia cessado e nem fazíamos ideia de que horas eram. Logo ouvimos o barulho de uma moto, era Carlos. Levantamos correndo para limpar o chão e saímos do ônibus ainda ofegantes. Troquei a peça e o veículo ligou, conversamos mais uns minutos, estava anoitecendo e Carlos iria me levar de volta à casa de Mariana, me despedi de Rafael e ele me olhou e sorriu, falou de uma festa que aconteceria na noite seguinte na cidade e que todos iriam e que era para eu ir também. Eu já tinha conhecimento da tal festa e confirmei a minha presença, ele sorriu e disse tchau, meu trabalho ali tinha terminado...por hora.

No dia seguinte acordamos cedo para ir a feira da cidade, eu não a parava de pensar em Rafael. A tal feira estava lotada, tinha várias coisas interessantes, compramos muita coisas e ao voltar para casa encontramos Rafael, ele veio até nós, cumprimentou as meninas, mariana cuidou de o apresentar às demais, ele novamente falou da festa e perguntou se nós iriamos.

-Mas é claro, disse Mariana.

Eu o fitava, parecia ainda mais gostoso que no dia anterior. Nos despedimos e seguimos para casa pois já estava próximo do horário do almoço.

A noite chegou, estávamos nos arrumando para sair, eu estava um tanto nervoso. Por volta das 20h nos dirigimos a festa, a cidade toda estava lá. Era na praça da cidade, tinha um palco com bandas tocando forró, barracas vendendo comidas e bebidas de todo tipo. Não sou apreciador de forró, portanto me voltei apenas para as bebidas, tinha de tudo: uísque, vodca, cachaça, rum, batidas diversas, cervejas etc. Peguei uma batida de manga e fiquei conversando com os amigos. Por volta das 21h Rafael aparece com toda a família, inclusive a esposa, muito simpática, diga-se de passagem. Eles estava particularmente bonito, muito másculo, vestia calça jeans, sapatênis e uma camisa de botão, estava muito cheiroso. Veio me cumprimentar, apertou minha mão e me abraçou, meu pau endureceu na hora.

Ficamos todos ali, conversando, comendo e bebendo, a festa estava animada e parecia que iria até o amanhecer. Como é de costume, formaram-se os grupinhos: mulheres de um lado conversando sobre qualquer coisa e homens de outro falando sobre mulheres, carros e bebida. Lá pelas 23h eu já estava um tanto“feliz” por conta das bebidas, Rafel chega pra mim e diz que a casa estava praticamente vazia, somente a mãe de Carlos havia ficado junto com mais uma senhora e que poderíamos ir pra lá sem sermos incomodados, eu, logicamento concordei, afinal eu já esperava por isso. Ele disse a todos e que iriamos “ali” me mostrar não sei o que, não prestei atenção na desculpa que ele usou. Todos estavam entretidos com suas bebidas e não deram muita atenção. Entramos em seu carro e partimos para o sítio.

O sítio de Carlos ficava a uns 3 ou 4 km da cidade seguindo por uma estrada de terra. Ao chegar no portão, pude ver que só a lâmpada da varanda estava acesa e iluminava parte do grande terreno da propriedade, o local onde o ônibus estava estacionado não era iluminado. Rafael entrou com o carro e estacionou atrás do caminhão de forma que se alguém chegasse não saberia que ele estava ali. Ficamos uns minutos pensando onde ir e acabamos decidindo que o ônibus era o melhor local. Saímos do carro e entramos no ônibus, estava um breu total, apena se via a luz da varanda ao longe. Rafael não perdeu tempo e já foi me agarrando por trás, beijava meu pescoço e suas mão deslizavam por meu corpo. Virei-me e fui de encontro a sua boca, era quente e gostosa, seu hálito era gostoso, nos beijamos muito, eu tremia de tesão. Rafael apertava minha bunda com força e dizia:

-Hoje esse cuzinho é meu, vou te comer todo

Ele era muito safado. Tirou minha camisa e minha calça e logo eu estava completamento nu dentro daquele ônibus escuro. Tratei logo de tirar a camisa dele e expor seu peitoral, tinha pêlos no tórax e no abdômen, não muitos. Em meio aos amassos desabotoei sua calça que e o deixei só de cueca, ele usava uma cueca boxer branca com listras horizontais, o volume descomunal já denunciava o que ele queria. Comecei a massagear seu pau sobre a cueca e logo ele a tirou ficando totalmente nu, sua vara parecia maior que no dia anterior, passei a punheta-lo enquanto ele apertava minha bunda com uma mão e enfiava o dedo no meu cu com a outra. Então, sentei em uma das poltronas e abocanhei seu cacete grande e grosso, ele soltou um gemido, lambi suas bolas e deslizei minha língua sobre a cabeça de seu pau, ele delirava. Ele, então, disse para eu ficar de quatro sobre a poltrona, percebi que tinha chegado a hora tão esperada.

-Agora vou comer seu cuzinho, dizia ele, vou meter tudo em vc, sua putinha, continuou.

Então pegou a calça, tirou um tubo de KY de um dos bolsos e pôs no dedo indicador, passou sobre a entrada do meu cuzinho e enfiou o dedo, soltei um gemido, ele enfiou outro dedo e fodia meu cu com dois dedos. Depois, passou o gel na cabeça do pau e espalhou, colocou na entrada do meu cu e pressionou, meu cuzinho não ofereceu muita resistência e agasalhou a cabeça daquele mastro, senti dor e pedi pra parar, ele permaneceu uns segundos e voltou a enfiar mais, o pau entrou até a metade.

-Fica calmo. Assim, devagarinho, disse ele.

Tirou, passou mais gel e voltou a enfiar até a metade, dessa vez entrou mais facilmente. Começou o movimento de vai e vem devagar e enfiando cada vez mais até que senti as suas bolas encostarem nas minhas, ele estava todo dentro de mim. Sentia dor e pedi pra ele segurar, ficou alguns segundo parado e começou a bombar devagar, depois de um tempo a dor desapareceu, começou a aumentar os movimentos e bombar cada vez mais forte.

-Isso sua putinha, fode assim, tá gostando? dizia ele

- Isso, fode meu cu, seu gostoso, dizia eu em êxtase

Sua bolas batiam forte sobre as minha e nós dois já estávamos suados de tanto tesão.

Mete forte, assim, mete, eu implorava

Seu pau deslizava e meu cu não oferecia nenhuma resistência.

-Vou gozar, disse ele

Senti seu pau contrai-se e logo depois os jatos quentes dentro de mim, ele gemeu alto, eu gozei logo em seguida, na poltrona mesmo, uma tremedeira percorrei todo meu corpo e caí exausto e ofegante de tanto tesão, Rafael deitou na poltrona em frente, ofegante também, estávamos aliviados e satisfeitos, sua porra agora escorria por minhas pernas. Ficamos alguns minutos ali deitados para nos recompor.

Já era mais de 1 hora da manhã, tínhamos que voltar. Rafael se vestiu foi buscar alguns panos para limparmos a bagunça que fizemos. Nos recompomos, entramos no carro, rafael me deu um beijo longo e disse que estava muito feliz, então partimos de volta à cidade ao encontro dos demais.

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Comentários

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Chassi é Mercedes Benz o400 e a carroceria seria marcopolo. Marcopolo não produz chassi de ônibus. Mercedes sim! Uiii adoro ônibus agora preciso de um pra fazer isso kkkk

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