Olá novamente! Bem, esse conto será com a mesma pessoa do conto anterior se você não leu, dê uma passadinha lá e leia, mas de qualquer forma isso não influencia em muita coisa. Espero que gostem e boa leitura à todos!
Depois do acontecido, eu e Iago até tentamos um namoro que infelizmente não durou por muito tempo. Estávamos no carro, ele estava bravo, talvez até furioso comigo. Motivo ? Eu fiz ele passar uma vergonha na frente de nossos amigos, mas confesso que estava me segurando para não gargalhar aqui mesmo em sua frente.
— Iago... — O chamei.
— O que foi Manoela ?
— Não fique com raiva de mim, desculpe. — Pedi manhosa.
— Ah claro Manoela, eu realmente vou te desculpar por essa merda! — Cuspiu as palavras.
— Não ? Porque eu sei de uma coisa que pode fazer você mudar de ideia rapidinho. — Soltei o cinto que prendia meu corpo e me ajoelhei sobre o branco do passageiro. — E ainda vou deixar você maluquinho. — Sussurrei em seu ouvido, mordiscando seu lóbulo em seguida.
— Eu estou dirigindo Manu. — Dei de ombros e sorri perversa.
Me abaixei passando a mão por suas coxas até chegar em seu zíper. O abri lentamente e adentrei com a mão à sua cueca, tocando seu pau com delicadeza. Iago mordeu seu lábio inferior e apertou as mãos no volante. Voltei a movimentar minhas mãos para baixo e para cima, enquanto sorria perversa para ele.
Iago soltou um gemido baixo e bateu com as mãos no volante, respirando ofegante. Tenso!
Olhei pela janela e percebi que faltava alguns minutos para chegarmos à seu apartamento. Me abaixei e lambi de sua base até sua glande, colocando apenas a cabecinha em minha boca.
— Não faça isso Manu. — Ele disse mordendo o lábio inferior.
Coloquei metade de seu pau em minha boca e o chupei com força, deslizando meu dedão por sua glande em seguida.
— O que você disse Iago ? — Sorri.
— Não faz isso. — Disse nervoso.
Me abaixei novamente e coloquei seu pau inteiro em minha boca, prendendo a respiração por alguns segundos.
— Desculpe, poderia repetir — Sorri lambendo a cabecinha.
— Não para caralho. — Ele tirou uma de suas mãos do volante e segurou meus cabelos, fazendo com que eu engolisse seu pau. Chupei com bastante força até sentir que Iago já soltava seu líquido pré ejaculatório. Levantei minha cabeça e após colocar "tudo" em seu devido lugar, fechei seu zíper.
— Que feio Iago! Você poderia causar um acidente. — Gargalhei.
— Vadia. — Murmurou com raiva.
Não demorou menos de dez minutos para chegarmos ao seu apartamento. Já no elevador ele abria o zíper de meu vestido e apertava minha bunda com força. Quando adentramos ao apartamento, fechei a porta com meu pé e pulei em seu colo, entrelaçando minhas pernas em sua cintura.
Iago distribuía beijos molhados por meu pescoço, busto e até chegar em meus seios que a essa altura já estavam descobertos pelo fato de meu vestido ser tomara que caia.
O empurrei no sofá e abri sua calça, caindo de boca em seu pau em seguida. Iago pressionava minha cabeça contra ele. Eu quase engasgava, mas ele estava tão descontrolado que eu só conseguia sentir prazer com aquilo. Ele me puxou pelos cabelos e me jogou brutalmente contra o sofá, abrindo minhas pernas e puxando minha calcinha para baixo.
Eu me encontrava vergonhosamente molhada e quando ele abriu meus lábios com seus dedos e lambeu meu clitóris, foi impossível abafar um gemido. Apertei meus seios doloridos e fechei os olhos com força sentindo sua língua fazer um ótimo trabalho em mim.
— Você gosta de provocar né Manoela ? — Ele penetrou dois dedos em mim.
— Adoro... Caralho. — Gritei ofegante.
Iago sugou meu clitóris mais uma vez antes de se levantar me deixando confusa no sofá. Segundos depois ele voltou completamente nu segurando um pacote prateado em sua mão. Pelo menos ele havia se lembrado de não fazer um filho em mim.
O ajudei a colocar a camisinha e o empurrei ficando por cima dele.
— Bem devagar Manoela. — Ele pediu.
Posicionei seu pau em minha entrada e fechei os olhos sentando devagar sobre ele. Chegava a ser torturante. Com sua ajuda, quiquei em seu pau enquanto ele movimentava seu quadril querendo me sentir mais profundamente.
— Ah Iago! — Gemi seu nome recebendo um sorriso em aprovação.
Iago me empurrou, fazendo com que eu me apoiasse nas "costas" do sofá, ficando completamente exposta para ele. Sem aviso ele me penetrou forte e fundo arrancando um grito meu. Apertei o sofá com força e gemi pedindo mais e mais. Iago deu um tapa estalado em minha bunda.
— Ai. — Gemi mais por prazer do que por dor.
— Gostou foi ? — Deu mais três tapas em minha bunda enquanto entocava em mim.
Gritei sentindo minhas forças acabarem e me liberei sentindo um alivio quando cheguei ao orgasmo completamente satisfeita. Iago bombou em mim mais algumas vezes até gozar gemendo meu apelido. Continuei na mesma posição enquanto Iago caiu sentado no sofá ao meu lado.
Sorri para ele que retribuiu e me sentei, colocando minhas mãos em seu peito e o abraçando. Me aninhei em seus braços e logo adormeci, sendo acompanhada por ele.