Quando enfim chegou o feriado, Marcio me levou para a fazenda do seu avô, o caminho era lindo,
cheio de pastos, aquele cheiro de terra, e vários animais. Assim que chegamos a tal fazenda, a enorme porteira azul estava aberta, e Marcio entrou com o jipe e o estacionou perto de uma
enorme árvore. Quando desci, senti que pisei em alguma coisa.
- Ah, que bosta! literalmente...meus sapatos novinhos!
- Kkkkkkkk, calma Carlinhos, isso é apenas cocô de vaca. E eu falei pra você não usar eles aqui...
- Haha, muito engraçado! agora me ajude com as malas.
- Está bem! - falou Marcio seguindo até o porta-malas. - Porra amor, eu falei pra você trazer o necessário para o feriado, e não o seu quarto inteiro!
- Tem muitas coisas ai que eu não conseguiria ficar sem!.
Eu fiquei um pouco parado e admirando o lugar, era lindo! . Fazia muito tempo que eu não visitava o campo, até me esqueci de como era agradável. Eu ajudei o Marcio com as malas e levei até o casarão, onde um senhor baixinho e gordo, que eu julguei ser o avô, veio nos cumprimentar.
- Marcio, meu neto! você está lindo! - disse o avô de Marcio o abraçando.
- Obrigado vô, e este aqui é o Marcio, meu namorado...
- Encantado, senhor...
- Pascoal! e pode ficar tranquilo, que eu sou um avô moderno e não tenho nada contra homossexuais, como foi a viagem?
- Foi muito boa, o Carlinhos curtiu bastante, não foi amor?
- Claro! o caminho pra cá é muito lindo!
O senhor Pascoal sorriu, e falou.
- Devem estar com fome, me sigam, a Meire, uma jovem que trabalha aqui fez um lanche pra vocês.
A cozinha era bem simples, e tinha uma mesa cheia de bolos, frutas, pães, e tudo o mais. O avô do Marcio era muito agradável de se conversar, ficamos contando a história de como nos conhecemos, de nossas famílias, estava muito bom, então um jovem chegou na porta da cozinha e nos interrompeu:
- Vô, cheguei do estábulo e já alimentei as vacas e as cabras!
- Ah sim, obrigado Alan, Marcio, creio que se lembra do seu primo Alan né? ele veio morar aqui para me ajudar na fazenda, sabe, eu estou velho e preciso de uma ajudinha aqui nos meus afazeres...
- Claro que lembro, que saudades cara! - falou Marcio se levantando e indo abraçar o primo - Ah Alan, este é o Carlos, meu namorado..
- Então virou boiola hein primo? pelo menos eu não vou ter concorrência com as minas aqui hahaha, brincadeira, prazar em te conhecer Carlos ! - falou Alan me estendendo a mão.
- Encantado! o prazer é meu Alan. - falei retribuindo o cumprimento.
Alan aparentava ter a mesma idade do Marcio, tinha a pele morena, usava um brinco na orelha esquerda, tinha um porte atlético, mas não tanto igual Marcio, olhos castanhos e cabelos castanhos, e estava vestindo trajes de cowboy. Não sei porque, mas eu não fui nada com a cara daquele cara, e podia ser impressão minha, mas eu sentia que ás vezes ele me olhava de um jeito bem safado.
- Vai ficar para comer conosco Alan?
- Não vô, eu tenho que ir fazer umas coisas na fazenda ao lado, mas talvez eu venha para o jantar, falou vocês ai. - disse Alan pegando uma maçã na fruteira e saindo da cozinha.
Logo após o lanche que estava muito bom, o avô de Marcio nos levou até o quartinho que nós ficariamos enquanto etivéssemos lá, era bem charmoso, com toda certeza nós teriamos um feriado bem agradável.
- Marcio, eu não vou subir ai...
- A qual é Carlinhos? vamos, vai ser divertido!
- Não, eu não vou!
Marcio estava montado em um lindo cavalo marrom escuro, e queria andar á cavalo comigo, porém eu estava com muito medo de montar naquele cavalo, eu nunca havia feito isso antes.
- Prometo que não vai te acontecer nada!
- Boa tentativa branquelo, mas eu tenho medo de cair e ter um traumatismo crâniano e morrer!
- Kkkkk deixa de ser dramático Carlinhos, sobe! é só você se segurar em mim, eu não vou deixar você cair. - falou Marcio estendendo a mão.
Olhei para a mão dele pensativo e perguntei:
- Promete?
- Claro! você precisa confiar em mim...
Então eu optei por subir no animal, e com muita dificuldade, enfim eu tinha conseguido e segurei firme na cintura do Marcio e sentindo o cheiro de suor que a dua camisa exalavs. O fia estava bem ensolarado, e Marcio me mostrava toda a fazenda.
- E ai? O que você achou do lugar Carlinhos?
- Eu amei amor, e você fica muito bonito nesses trajes de cowboy - falei dando um selinho em sua boca.
Marcio me olhou com uma cara muito safada e pareceu bem pensativo
- O que foi ?!
- Vou te levar á um lugar - Então ele guiou o cavalo para ir á um lugar, eu não estava entendendo nada, mas eu confiava no Marcio, porém eu estava bem curioso sobre onde ele estava me levando, então depois de alguns minutos, nós paramos em um lugar que parecia ser um celeiro, Marcio me ajudou a descer do cavalo e eu perguntei:
- Marcio, onde você aprendeu a montar?
- Desde criança eu venho aqui passar as férias, e eu sempre ando á cavalo aqui, então adquiri certa experiência nisso, agora chega de perguntas e vem comigo.
Então Marcio pegou na minha mão, e entrou comigo dentro do celeiro.
- Marcio, o que nós viemos fazer aqui? eu..
Então Marcio me interrompeu me beijando, e foi um beijo feroz, ele me beijava com toda a vontade do mundo, e eu retribuia, sentindo a língua dele a passear pela minha boca, então comecei a desabotoar a sua camiseta e a tirá-la, enquanto ele fazia o mesmo comigo, e ficamos ali, nos beijando e sentindo os nossos corpos suados, um com o outro. Então tiramos os nossos sapatos e meias e jogamos juntos de nossas camisetas, e eu me ajoelhei, tirei o cinto do Marcio e logo em seguida abaixei sua calça junto com a cueca, assim o deixando nu ali naqurle celeiro. Seu pau estava babando e eu fui a loucura e comecei a chupar com muita vontade e limpando todo aquele pré-gozo do pau dele.
- Aaaah, isso Carlinhos, aaaah continua! está muito bom...
Eu dava muitas mordidinha naquela linda cabeçona arroxeada, e ás vezes até mordia a pelinha, puxava e soltava, estava muito gostoso chupar aquela pica suadinha e molhadinha.
Logo em seguida foi a vez do Marcio, ele me jogou ali no meio de um monte de feno, e tirou toda a minha roupa fazendo com que eu ficasse nu deitado no feno, então ele ajoelhou e se encurvou para perto do meu pau e também começou a me chupar.
- Nooossaa branquelo! essa sua chupada é muito boa!!
Ele sorriu de um jeito safado, com o meu pau ainda dentro da minha boca, e depois parou a chupada e foi pra cima de mim, e voltou a me beijar. Ele tinha por um momento parado com o beijo, e ficou me encarando com aqueles lindos olhos verdes e falou:
- Eu te amo muito Carlinhos, você foi a melhor coisa que já me aconteceu! - falava ele acariciando o meu rosto.
- Eu te digo o mesmo branquelo! agora me fode!.
Quando eu disse isso, Marcio sorriu daquele jeito safado denovo, se levantou e me deixou de quatro ali no meio do feno.
- Então você quer pica né amor? toma! - e começou a meter.
Eu sentia o seu pau crescer dentro de mim, era muito bom! . Marcio bombava cada vez mais rápido assim me fazendo perder o fôlego, eu já revirava os olhos de tanto tesão enquanto eu sentia aquele pau por inteiro entrando e saindo de mim, sentindo minhas bolas indo de encontro com as dele. Não demorou muito e ele gozou, deixando meu cu cheio de porra, e eu comecei a me masturbar e a gozar também. Ele assim como eu, estava com muito tesão, pois eu senti uns 5 jatos fortes de porra, em seguida, nos deitamos nus juntimhos um do lado do outro no feno e tomando um fôlego depois daquela transa incrível.
- Marcio, se levanta! está quase escurecendo, vamos nos vestir e voltar pra casa antes que alguém nos veja desse jeito, não queremos outra experiência igual aquela da faculdade, não é mesmo?!
- Bem lembrado Carlinhos! vamos logo antes que o meu vô venha procurar a gente..
Nos vestimos bem rápidamente, e fomos até o cavalo que estava pastando ali por perto, montamos e voltamos para o casarão. Aquela tarde tinha sido incrível! eu estava amando aquele feriado que estava no início .
Continua.
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E ai galera da CDC, beleza? outra vez eu queria agradecer pelos comentários, vocês são uns amores!! ta ai mais um capítulo para começar a semana, espero que gostem !!