Ele desceu seus lábios pelo pescoço dela e subiu suas mãos pelo seu estomago liso.
Passou para suas costas e encontrou o fecho do seu sutiã o abrindo.
Ela terminou de tirar a peça liberando seus seios para ele.
Eles não eram pequenos, mas também não grandes demais, tinha um tamanho ótimo para caberem nas mãos de Edu facilmente e fazer um decote na roupa.
Seus mamilos rosados estavam eriçados.
Edu lambeu um depois outro, chupando seus seios com desejo.
Eles eram lindos brancos e cheios, seus mamilos pequenos e pontudos.
Ele desceu mais seus lábios, mordiscando seu estomago parando no elástico de sua calcinha.
— Edu... — ela disse suspirando seu nome, excitada.
— Eu sempre me perguntei como seria seu sabor... aqui — ele disse a tocando por cima da calcinha, ela abriu mais as pernas automaticamente.
Ele retirou a peça a fazendo erguer seu quadril.
Ela ficou apreensiva com o olhar dele em seu corpo nu.
Edu a olhou deitada ali na cama, seus seios pedindo para ele toca-lo e seu sexo aberto ali para ele, com apenas uma linha fina e escura de pelos em sua virilha.
Ele lambeu seus lábios, sua cueca se tornando cada vez mais apertada.
Dobrou os joelhos dela a fazendo ficar ainda mais exposta para ele, ele observou sua entrada, seus grandes lábios avermelhados e sua vulva sem nenhum pelo ao redor.
Ele respirou fundo sentindo o cheiro de sua excitação, beijou as coxas dela até chegar a sua virilha, Bia já implorava com seu corpo por mais.
Finalmente ele lambeu sua entrada sentindo ela quente e molhada para ele.
Seu sabor era ainda melhor do que ele imaginava e serviu como um afrodisíaco para ele.
Era doce, salgado, deliciosa.
Ele lambeu seus lábios aproximando ainda mais sua boca entre as pernas dela que gemeu alto.
Sua boca brincou com os grandes lábios dela, os chupando e os lambendo.
A mão dele segurou eles e os separou ele mergulhou sua língua nela deixando a suave e fazendo movimentos de entrada e saída. — Ah meu Deus — Bia gemeu entregue ao prazer que sentia, ele segurou em seu quadril querendo deixa-la quieta, mas ela rebolava em sua boca afoitamente, louca para sentir seu ápice do prazer.
Ele a lambia e chupava como Bia nunca tinha recebido algo assim.
Ela gemia apertando o lençol da cama e gemendo sem se preocupar em soar baixo.
Ele passou os dedos pelo baixo ventre dela fazendo ela se contorcer ainda mais. Desceu sua mão e tirou sua língua respirando um pouco e penetrando dois dedos dentro dela, ela parecia tão pequena e apertada.
Ele penetrou seus dedos dentro dela os movimentando, distribui beijos pela virilha dela lambendo e chupando, voltou sua boca de novo para sua entrada e deu atenção ao começo de sua entrada sabendo que ali estava seu clitóris, ele podia sentir o pequeno botão do prazer dela.
Ele brincou com cuidado na área sensível e ela soltou um grande gemido se contorcendo toda.
— Porra, porra, porra — ela gemeu repetidas vezes e gozou como nunca antes tinha gozado.
Seus membros tremiam e ela estava totalmente entregue ao seu prazer pós coito, Edu ainda a lambeu e chupou sua excitação, subindo seus lábios pela boca dela.
— Beije meus lábios, sinta seu gosto da minha boca — ele disse.
Isso era tão erótico, Bia se sentiu ficando excitada de novo, não imaginava que aquilo era possível.
Ela o puxou pela nuca e o beijou com desejo, sua língua mergulhando na boca dele e sentindo realmente um sabor diferente que antes não estava ali.
— Você é deliciosa — ele disse quebrando o beijo ofegante.
— Pegue a camisinha na minha bolsa, quero você dentro de mim agora — ela exigiu.
— Tão afoita senhorita bia— ele disse sorrindo e se levantando.
Era impossível Bia ignorar o tamanho da barraca que estava formada em sua cueca boxer.
Edu pegou a bolsa dela que estava em cima de uma mesinha que tinha ali e entregou a ela.
Bia a pegou rapidamente e achou uma cartela com três preservativos.
Ele puxou da mão dela um e abriu.
Bia olhou ele abaixar sua cueca totalmente e tirar a peça, erguendo seu tronco de novo.
A boca dela se abriu.
Bia nunca havia visto algo assim.
Seu membro era longo e grosso.
Ele era circuncisado sua glande vermelha brilhava e aquele buraquinho no meio nunca foi tão atraente a ela. Em sua extensão tinha veias saltadas, seu saco parecia pesado e cheio com pelos aparados ao redor.
— Porra você vai me rasgar — ela disse sem pensar.
— Vou devagar — ele prometeu, sabia perfeitamente que podia ser desconfortável pelo seu tamanho.
Ele desenrolou o preservativo e subiu de novo na cama.
Ele a olhou para ela e segurou seu membro guiando para dentro dela.
A cabeça entrou com facilidade, ele foi empurrando lentamente, as paredes internas dela se dilatando para abriga-lo.
— Droga, não vai caber assim — ela falou.
— Monta em mim — ele disse segurando em seu membro e sentando na cama.
Bella se levantou e colocou uma perna de cada lado do seu corpo.
Foi sentando no membro dele colocando o máximo que entrava, depois ela tirava, foi fazendo isso repetidas vezes fazendo sua vagina se dilatar até que finalmente ela estava sentada com o membro dele completamente dentro dela.
— Caralho — edu disse sentindo ela tão apertada ao redor dele — Tem certeza que já fez isso antes? — ele disse.
— Claro que já — ela rolou seus olhos — Mas nunca fiquei com um do seu tamanho — ela disse.
Ele parou de falar, puxando ela pela nuca e beijando seus lábios.
Bia começou a rebolar lentamente, a mão dele deslizando e apertando com força sua bunda.
Ela gemeu cavalgando em seu membro, aumentando o ritmo, subindo e descendo no membro dele.
— Isso rebola no meu pau gostosa — ele disse e deu um tapa na sua bunda sem receio, estava doido para fazer aquilo.
Bella parou chocada olhando para ele.
Ela segurou em seu queixo o apertando.
— Bate de novo — ela disse excitada.
Edu bateu de novo.
Ela gemeu voltando a subir e descer em seu membro.
— Você gosta tanto de mandar, mas aqui quem manda sou eu — ele falou e a empurrou na cama.
Edu querendo fazer seu próprio ritmo, deitou por cima dela, fazendo ela entrelaçar suas pernas ao redor dele.
Ele investiu com força dentro dela, bombeando seu membro, entrando e saindo dentro dela.
Ora rápido, ora devagar.
Beijava os seios e a boca dela, ambos gemiam excitados com o que sentiam.
Ele sentindo seu ápice cada vez mais perto, meteu com mais força dentro dela, estocando em seu interior.
Ela gemeu arranhando suas costas com força, rebolando seu quadril involuntariamente.
Ela arqueou suas costas seu orgasmo chegando novamente e Edu também chegou ao seu próprio ápice do prazer.
Ele foi parando lentamente de se mover dentro dela, nunca havia sido assim para ele, foi intenso e ele sentiu algo, uma conexão e química que nunca sentiu com alguma outra mulher que já tinha ficado.
Ele saiu de dentro dela, tirando a camisinha e se deitou na cama, ambos ofegantes e suados, lado a lado, mas não se tocavam.
— Dormiu? — Bia quebrou o silencio e ergueu seu corpo para olha-lo.
Edu olhou em seus olhos castanhos.
— Não, estou pensado se você aguenta mais — ele disse.
— Eu aguento e você aguenta? — ela falou arqueando sua sobrancelha, sua voz era de desafio.
Ele deu um sorriso torto, levando sua mão para trás da cabeça e deixando lá, em uma posição que ele mostrava que estava muito confortável, Bia notou como seus bíceps e tríceps era forte.
Sem dizer nada ele apenas olhou para baixo, ela seguiu seu olhar notando que seu membro estava voltando a ficar ereto.
Bia observou sua boca se enchendo com vontade de prova-lo, o desejo e a vontade percorrendo seu corpo, novamente.
— Uau, sério? — ela disse admirada afinal não tinham nem dez minutos que ele havia acabado de gozar.
— Eu estou há algum tempo sem fazer sexo com ninguém, acho que meu pau não vai abaixar tão cedo.
— Sorte a minha, então — Bia disse mordiscando seu lábio, olhando para o membro dele.
Levou sua mão até ele, que estava melado, perfeito para ser massageado.
Ela o apertou suavemente em sua mão que o rodeou, seu polegar quase não tocava o outro dedo, mas tocou. Ela deslizou sua mão pela extensão dele, ouvindo um suspiro.
Sentindo sua boca salivar para tê-lo dentro dela, ela se agachou sem olhar para Edu.
Ele se arrumou melhor na cama, abrindo suas pernas para ela.
Bia ficou entre elas, notando como suas coxas eram torneadas e musculosas, segurou seu membro que estava em pé agora, mais durocontinua,até a próxima,bjsss da JU