Helena se espreguiça, acordando no final da tarde. Estava nua na cama e havia tido um dia inteiro de prazer, beijos e romance. Procura sua parceira, mas não encontra ninguém. Logo em seguida, a porta do quarto se abre e Manuela entra com uma bandeja nas mãos e um lindo sorriso no rosto. - Bom dia, dorminhoca. Achei que não fosse mais acordar hoje - disse, se sentando na cama e beijando Helena. - Bom dia, minha deputada deliciosa. Você exauriu minhas forças e é tão bom dormir na tua cama, sentindo teu cheirinho - falou Helena, dengosamente, deitando a cabeça no colo de Manuela. Esta acariciou seus cabelos, a abraçou e a beijou no rosto, dizendo que estava morrendo de saudades dela e que a semana parecia que não passava. Era um sábado e as duas haviam se encontrado de manhã e passaram o dia juntas. Agora, fazendo um lanche, conversavam sobre diversos assuntos, inclusive sobre os programas que Helena fazia. - Você não se sente mal em ouvir minhas histórias com meus clientes? - perguntou. - Claro que me sinto. Eu morro de ciúmes em saber que você está na cama com outras pessoas. Mas, no momento, comigo morando em Brasília, não me sinto no direito de exigir exclusividade. Esse dia ainda vai chegar. Além do mais, eu até me divirto com suas histórias, como aquela em que você se vestiu de padre - falou Manuela, caindo na risada para depois falar sério. - A única história que não achei graça nenhuma foi seu ménage, sua transa com outra mulher. Transar com outro homem, eu até aguento, mas imaginar você na cama de outra mulher foi demais pra mim - falou Manuela com tristeza na voz. Helena se virou pra ela, a beijou, abraçou e a deitou na cama, transando novamente. Pela primeira vez, as duas passaram a noite juntas.
Na semana seguinte, haveria o aniversário de um dos alunos de Helena, Henrique (nascido Henry). Ele era filho de uma mulher da Costa do marfim com um brasileiro. Sua mãe, Dominique, procurou a professora Helena e propôs fazer uma festa no sítio da família com os coleguinhas de Henry. Quinta-feira seria feriado, então eles poderiam dormir lá e voltarem na sexta. Feitos os preparativos e conseguidas as autorizações dos pais, rumaram para o sítio na quinta pela manhã. Foram recebidos pelo marido de Dominique, Sérgio, e pelo irmão dela, Didier Affoué, um negro de 1,85m, não muito bonito, mas com uma postura altiva e atraente. Henry era louco pelo tio e logo ele conquistou as outras crianças também com sua alegria e as brincadeiras típicas de crianças africanas, que ele ensinava. O dia foi super divertido para todos e, após o almoço, no descanso das crianças, Didier se aproximou de Helena e conversaram alguns minutos. Agradeceu por ela ter aceitado a proposta da irmã e disse que Henry estava muito feliz em ter os amiguinhos lá no sítio com ele. - É difícil uma criança estrangeira se enturmar, pois os costumes são um pouco diferentes. A vinda dos coleguinhas dele vai ajudar bastante nesse processo. E por isso agradeço bastante a você - disse ele. - Não precisa agradecer. As crianças estão adorando e o Henry é um amor de menino. Todos gostam muito dele - falou Helena. - Obrigado, mas mesmo assim, agradeço e gostaria de agradecer apropriadamente. Ficaria muito feliz em lhe mostrar meu cantinho secreto. Atrás da cocheira, há uma cabana que eu construí nos moldes das cabanas da minha tribo lá da África. Depois que as crianças dormirem, queria muito que você fosse até lá conhecê-la e saber um pouco mais da nossa cultura e das nossas tradições - disse ele. Helena sorriu e disse que iria sim, com muito prazer.
As horas passaram, as crianças dormiram e Helena foi tomar um banho. Colocou um conjunto de calça e blusa de pijama e foi até a tal cabana de Didier. Ela era bem rústica e isolada da casa principal e não havia ligação elétrica e nem se ouviam os movimentos da casa grande. - Olá, professora. Que bom que aceitou meu convite para conhecer meu pequeno castelo - disse Didier. Ele vestia uma roupa típica do seu povo, uma túnica dourada que ia até os pés e um pequeno turbante também dourado, além de muitos colares no pescoço. A roupa lhe dava um ar majestoso e imponente, aumentando a atração que Helena sentia. - Olá. Agradeço seu convite. Sua cabana é realmente muito bonita - respondeu. - Construí para me sentir mais próximo da minha terra em Abidjan (capital da Costa do Marfim). Foi numa cabana parecida com essa que eu cresci e passei minha adolescência. Ela me traz muitas lembranças - falou. - Você disse que me contaria um pouco das suas tradições - disse Helena. Didier lhe deu um tamborete para que se sentasse e lhe ofereceu um copo de vinho de palma. - Esse vinho é muito comum na África, servido em diversas ocasiões. Eu sou da Costa do Marfim, como você já sabe, um Baoulé, um dos cerca de 60 grupos étnicos que existem por lá. Baoulé vem de baouli, que significa a criança está morta. A lenda conta que, no século XVII, um grupo de negros fugiu de Gana sob o comando da Rainha Pokou. Perseguidos, eles chegaram ao rio Komoe e tiveram de se desfazer de seus bens mais preciosos para atravessar. O bem mais precioso da rainha era seu filho e ela o sacrificou para que seu povo atravessasse. Assim, na outra margem, ela disse 'baouli' e o povo ficou conhecido como os Baoulé - contou Didier.
Didier continuou contando mais histórias de seu povo e Helena estava cada vez mais encantada com os relatos. - Dentre os Baoulés, costuma-se nomear os filhos de diversas formas. Meu nome é Didier Affoué, que significa nascido em um sábado. A Dominique, como foi a terceira filha seguida, foi batizada de Dominique N’Guessan. Cada grupo étnico tem suas peculiaridades. E há os rituais também. Para cada data festiva, há um tipo diferente de comemoração, danças, roupas específicas e cânticos. Por exemplo, o ritual de passagem dos rapazes. Só não fique chocada. Quando completamos 16 anos, nós somos levados para a beira do rio por outros homens, normalmente nosso pai e irmãos ou tios. Lá, bebemos um chá bem forte e alucinógeno e, em seguida, os homens tiram nossas roupas e somos circuncisados sem anestesia (Helena se assusta nesse momento e olha na direção da virilha dele). Depois, colocam o sangue da circuncisão e mais o sêmen desses homens dentro do chá e voltamos a beber. Assim, acreditamos que a masculinidade está garantida. O pênis fica ereto com mais facilidade e sua rigidez é muito maior do que o normal, além da cabeça ficar exposta e dar bem mais prazer às mulheres (a boceta de Helena vazava de tanto tesão). Em seguida, somos levados de volta à tribo e temos de fazer amor com uma mulher bem mais velha, uma idosa. O objetivo aí é nos mostrar que sexo independente de idade ou corpo da mulher. Aprendemos os segredos do corpo feminino e como lhes dar prazer. Nos tornamos excelentes amantes com nossas idosas para aplicar com nossas jovens.
Helena mal respirava e seu corpo ardia de excitação, imaginando a rola dele cincuncisada. E Didier continuou. - Há também o ritual de iniciação feminina (Helena arregalou os olhos e se levantou da pedra ante a aproximação de Didier). Primeiro, nós desnudamos a garota da cintura pra cima (e tirou a blusa dela, deixando-a com os seios de fora). Depois, fazemos uma pintura cerimonial (melou o dedo em uma tinta vermelha e passou pelos seios dela, em volta dos mamilos, arrancando suspiros e gemidos de Helena) e adornamos seu corpo (colocou vários colares e um turbante nela). A perda da virgindade é de responsabilidade de um membro da família, que insere o dedo na vagina da moça, rompendo o hímen (insere o dedo médio em sua boca e ela o chupa. Em seguida, insere a mão na calça do pijama e, sem resistência, a penetra com o mesmo dedo com força. Helena solta um 'ai' profundo e segura a mão de Didier, se apoiando em seu corpo). Isso, o primeiro orgasmo da jovem é dado por seu irmão ou pai. Ela não tem vergonha de seu corpo e aprende que gozar é uma sensação divina e necessária para todos nós. Seu corpo vai estremecer, esquentar, tremer até explodir em orgasmo (ele falava baixinho e lentamente em seu ouvido enquanto continuava metendo seu dedo na boceta indefesa e ensopada de Helena). A jovem aprende também que o sexo é via de mão dupla. Após ela receber todo o prazer do homem, ela precisa retribuir. Assim, a relação está completa - Helena perdera as contas de quantos orgasmos tivera. Quando Didier retirou seu dedo, sua mão estava muito melada e ela, sem forças, caiu ajoelhada aos seus pés.
Didier acariciou seu rosto e levantou sua túnica, deixando aparecer seu pau incrivelmente duro. - Chupa, minha menina, para beber minha seiva da vida - disse ele. Helena segurou seu cacete preto e grosso e engoliu a cabeça roxa inchada. Começou a chupar com volúpia, com fome. Ela queria a tal seiva da vida dele. Helena estava entorpecida de prazer, não conseguia pensar, só reagia pelos instintos e pela explosão do seu corpo. Continuava chupando sem largar aquele pau. Didier revirava os olhos de prazer e, de repente, gozou, gozou forte, uma enxurrada de esperma na boca de Helena que engoliu o que pôde. - Agora, a parte final da sua iniciação - disse ele, erguendo-a do chão e a levando para dentro da cabana nos seus braços. O local era escuro e tinha um cheiro esquisito. Nas paredes, havia máscaras em madeira e outros objetos de decoração de origem africana. Não havia ventilação e o calor era insuportável. Didier deitou Helena em uma cama, tirou sua calça e calcinha e se deitou por cima dela, penetrando-a fundo e de uma vez só. Ela gemeu de dor, mas logo o incômodo passou e ela o abraçou com pernas e braços, se prendendo totalmente a ele. Didier metia seu pau com força e rápido. O cacete era grosso e a fricção nas paredes da boceta dela causavam uma sensação indescritível. Tudo aquilo era extremamente excitante. Com o calor do lugar, os corpos estavam muito suados e o cheiro de Didier entrava pelas narinas de Helena e a deixavam em transe. Didier controlava toda a transa, beijava, chupava e lambia o corpo de Helena, mudava-a de posição várias e várias vezes e ela obedecia sempre, mergulhada em prazer e orgasmos sucessivos. Para finalizar, ele se levantou da cama e a colocou no colo, presa em sua cintura. Segurando-a pela bunda, a penetrou novamente. Nessa posição, seu pau entrava totalmente e a cabeça tocava o útero de Helena. Ela jogou a cabeça pra trás, se segurou no pescoço dele e se deixou comer livremente. O homem martelava o pau dentro dela, chupava seus peitos e, após horas de transa ininterrupta, sua pica começou a inchar. - Se prepare para ser inseminada pelo seu macho - e gozou, incrivelmente uma gozada ainda mais poderosa que a primeira, lavando-a por dentro. A porra de Didier parecia larva incandescente, queimando Helena por dentro e a levando ao maior e mais violento orgasmo da sua vida. Helena ficou o resto da noite largada na cama da cabana, nua e sozinha. Na manhã seguinte, acordou e voltou para a casa principal e procurou Didier. Dominique disse que ele havia ido embora. Nisso, viu uma mancha causada pela pintura da noite anterior e sorriu. - Vejo que você conheceu a cabana do Didier. E, pela sua expressão cansada, deve ter sido muito bom - disse. - Por que ele foi embora sem falar comigo? - perguntou. - Falar o quê? Na nossa cultura, após o homem fazer a iniciação da garota, ele vai embora e pronto. Não importa o quão maravilhoso foi, não se encontram novamente. Ele já deve estar procurando outra parceira. Você deve fazer o mesmo.