Conto escrito por Nice Rowan
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Numa noite fria de outono, as folhas dançavam ao vento, as bordas irregulares dos galhos de árvores eram iluminados à luz da lua brilhante. A cortina balançava por entre a janela aberta. Eu estava ali na cama, desejando que ele estivesse comigo. Para abraçá-me, sentir-me, levar-me dali para longe. Sonolenta, encontrei-me entre dois mundos. Soltei um suspiro e lembrei de sua expressão facial ao soltar toda a sua porra dentro de mim.
Meus mamilos chamaram minha atenção. “Ah essa sensação novamente... “ Eu sabia que ele estava ali me observando, esperando a melhor oportunidade para me atacar novamente e abusar de meu corpo até saciar-se por inteiro. O quarto escuro está, porém, vazio, com exceção dos ruídos da noite. A janela aberta me cativa uma esperança nas entranhas. Tiro a camisola de renda branca e a deixo cair ao lado da cama. Deixo a calcinha presa em um dos tornozelos, este detalhe me deixa mais vulnerável. Deito na cama e observo a escuridão fora da janela, abro as pernas e sinto o vento frio entrar por entre o vão das minhas pernas. Sou uma presa fácil para o marido da vizinha. Um homem casado, pai de família com 4 filhos. “ Um pau que faz filho! “ Estou pronta para ser sua putinha àquela noite!
Ouço um barulho por entre o jardim e tento digitalizar as sombras, mais ainda não vejo nada. Mas eu sei, ele está próximo! Abro bem as pernas, permitindo um acesso mais fácil , toco meus mamilos e com meus dedos pequenos, brinco com eles. Aperto-os com força e minha outra mão move-se para baixo, por entre minhas pernas, deslizando para minha boceta molhada. Gosto de dedilhar meu clitóris lentamente, de me sentir molhada de prazer produzindo o suor do pecado. Minha respiração quente ecoa em meu quarto frio. Meus dedos aumentam a velocidade da minha própria violação vaginal. O arco do meu quadril se eleva e gemo sem pudores, alto esperando que ele me ouça. No momento de insanidade, espero que qualquer um pule aquela janela e me enfie o ferro com força até me calar de cansaço.
Meu corpo cai mole, suado e agora frio da brisa do outono invadindo meu quarto. Lambo os encantadores sucos de meus dedos. O vento sopra mais furioso. Uma névoa entra por entre a janela. Nevoeiro, irreal. Vejo um vulto ao pé da minha cama. Ouço uma respiração etérea que me faz gemer de medo e desejo, meus mamilos ficam mais uma vez eretos. Sinto suas mãos em minha barriga, o calor delas fazem meu corpo desabrochar. Sinto seus dedos tocarem meu sexo esfolado de mais cedo. Agora o sinto deslizando sobre meu animal esfolado por sexo, ainda molhado de mais cedo. Gemo e sou reeprendida: “ Baixo minha putinha!” Ele diz com raiva.
O calor sobe por entre minhas pernas ao longo de meus joelhos, deixando meu sexo cada vez mais úmido. Encharcado, afogando de desejo. De repente, sinto um calor que só podia ser uma coisa... Há um silêncio no ar. Sua respiração se acelera. Uma névoa fria forma-se sobre ele e sinto um pedaço de carne dura e quente como uma brasa tocar meu ventre. Em seguida, a respiração é realizada. Espera.
Minhas pernas são subitamente espalhadas por uma força incrível, inesperadamente preparadas e no ponto! Ele coloca meus braços ao lado acima da minha cabeça. Tornando-me Incapaz de me mover e de me defender. Sinto um calor incrível sondar minha feminilidade. Minha luxúria transborda e perco meu último suspiro de dignidade : “ Me come!”.
Ele enfia seu pau pegando fogo dentro de mim e me sinto deliciosamente penetrada. Ele desliza profundo em mim.
Seu pulso se acelera e ouço suas palavras raivosas ao pé do ouvido: ” Vou te encher de ferro e leite quente!”. Sinto-me violada por sua brutalidade, algo muito forte me espanca as paredes vaginais e eu adoro tal surra de pau de homem. Grito com cada confiança dele dentro de mim. Vejo minhas pernas ao alto, abertas e sem vergonhas. Ele cava fundo seu caminho em meu corpo mole. Sinto mais prazer e grito alto sentindo o ódio irresistível de suas palavras duras:
“ Cala a boca Puta! Quer que todos saibam que estão te comendo?!”.
“ Me fode mais forte!” profiro tais palavras de olhos fechados esperando os solavancos que se seguiram em seguida.
“ Vuco, vuco, vuco” O barulho que se segue com a força viril de sua piroca arrebentando minha vagina pouco usada. Sinto meus seios serem sugados e desfruto desse momento de êxtase proibido, gemendo, cada vez mais alto e mais alto ainda. Até obrigá-lo a me dar um tapa no rosto, como lição por minha rebeldia.
“ Se gritar apanha de novo!”. Ele diz com sangue nos olhos.
Meu corpo salta. Estou totalmente fora de controle. Meu quadril treme, culminando, contraindo-se com todos e cada orgasmo de suas picadas em meu canal. Contorço-me com paixão, como sendo possuída. Tomada por ele como seu pedaço de carne. Meu clitóris vibra e minha boceta abocanha o cilindro de sua piroca com fome.
Nesse momento, sinto toda a minha feminilidade sendo consumido por isso ... “Força!”.
E me sinto prestes a explodir, literalmente. Sendo completamente lotada de carne por dentro, e mais além. Gemo mais alto mesmo sabendo que irei apanhar na cara. E ele bate no meu rosto para me educar novamente. Enquanto sindo o colo domeu útero sendo punido por seu pau duro. Sinto sua saliva vair sobre meu rosto e suas bolas carnudas espancarem as paredes de minhas coxas. Batento, empurrando tudo pra dentro de mim.
Ele sai de dentro de mim por um segundo apenas, me vira de estômago para a cama e me soca o pau por trás. Inacreditável, enchendo-me ainda mais do que antes. Meu cabelo escuro é puxado para trás, forçando-me a proferir um grito sem fôlego. Meus enormes montes balançando abaixo com toda a brutalidade de um pai de família. Tento me apoiar no meu colção surrado e sinto sua mão forte em meu pescoço, apertando-o. Automaticamente, estico para fora uma resposta sem fôlego:
"... Seu cu ,ele é todo seu..."
Ele me dá uma palmada forte na bunda.
"... Este cu é seu, come!" exclamo: "... a boceta também!"
Como que se sentinfo satisfeito com a sua confissão, ele a revira de volta de costas pra cama, abre suas pernas e dispara outra surra de pica em suas carnes exaustas.
“ Toma pra aprender a não ser puta de homem casado! “ Ele diz no momento que esvazia suas bolas de carnes rochas todas dentro de mim. Sinto uma chuva forte molhar meu sexo e pernas. Sinto seu prazer dentro de mim como um troféu.
Ali na cama, sendo feita como alimento para saciar a foma daquele homem, me sinto totalmente sua propriedade e sinto que deve ser sempre assim, do jeito que lhe agrade o pau.Totalmente sobre sua misericórdia.
Meu corpo e engolido por este calor de prazer ao sentir sua semente passeando dentro de meu ventre. Gosto de pensar nesse momento queme corpo e feito para apanhar vida dando prazer a um homem, sentindo o seu hálito quente em meu pescoço, sua mão pesada marcada em minhas carnes timidas. E me sinto assim, sua putinha!
Ele depois de saciado se levanta, aprecia meu corpo surrado por sua força viril, segura o pau com orgulho e sobe as calças para ir embora. Sintomeu corpo dolorido da surra de pau e agradeço-o com os olhos. E antes de sair ele me faz perceber que sou apenas uma putinha de um homem casado : “ Amanhã passo aqui e te como de novo.”
Em seguida pula a janela e se perde no meio da escuridão. Fico ali deitada, nua e fodida, cheia de porra de um pau que fez quatro filhos. Dedilho minha boceta e cu e sinto todo o leite de pica que ele depositou dentro de mim. Penso que poderia beber todo aquele leite e gosma quente.
Penso já em amanhã quando pedirei a ele para beber de sua piroca grossa... O medo de apanhar na bunda por tal ousadia me faz sentir ainda mais prazer e durmo assim, nua, fodida e de pernas abertas sentindo o frio daquela noite de outono.