A Menina dos Olhos Castanhos Parte 2

Um conto erótico de Betu
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 10/06/2015 09:21:04

Bem, essa é a continuação dos fatos.

Confesso que os dias estavam demorando a passar, e naquela semana então … nossa, durou uma eternidade. Minha mãe tinha me avisado que já poderia voltar até lá para buscar a encomenda, mas é lógico que deixaria para terça-feira … o dia em que Marcela estaria sozinha em casa.

Prá piorar os planos, me cai uma bela de uma chuva nesse dia … mesmo assim eu fui. Cheguei lá por volta das 19 h, chamei uma vez só, e adivinha quem veio me atender … Marcela!

Dessa vez ela usava um shortinho preto, bem curtinho, e uma blusinha branquinha, quase transparente. Logo, abracei-a e dei três beijinhos (claro que quase nos lábios).

Entramos e ela logo disse que tinha sentido saudades, que havia gostado muito do que tinha acontecido na semana passada, apesar do medo. Eu lhe disse que não havia problema, pois estava ali só na intenção de ajudar, e que ninguém ficaria sabendo. O problema é que sua irmã Renata estava em casa, e não iria sair já que estava chovendo … que saco!

Daí, sugeri a ela que ligasse o computador e me desse algo prá digitar, só prá ir disfarçando. E assim, enquanto digitava, ficava falando elogios prá ela, que ela era muito especial, bonita (e tudo o que uma mulher gosta de ouvir). Ela foi ficando envaidecida, daí fui falando que achei seus peitos lindos (realmente eram, apetitosos demais), ela foi ficando vermelhinha (era tímida e inocente), mas o papo foi rolando e quando a irmã dela saia de perto, já dava prá dar uns beijinhos nela … e eu fazendo de conta como se fosse aula, mas a danadinha tava aprendendo mesmo, cada vez beijava melhor.

Depois de muito tempo, sua irmãzinha entrou no banho … era agora ou nunca. Chamei-a para o quarto, e falei que iriamos continuar de onde paramos. Dei-lhe um chupão na boca e tirei sua blusinha logo de uma vez. Perguntei a ela se queria ver o meu pênis de novo e ela disse que sim. Tirei logo minha bermuda e disse: – Só que hoje voce vai chupá-lo, com se fosse um sorvete. Totalmente sem jeito ela foi chupando, mas foi uma delícia, pois ela era muito cuidadosa. Chupou durante uns 7 minutos, até que eu interrompi para chupar seus peitinhos. Po, tinha passado a semana toda pensando naqueles peitinhos.

Nossa, o clima tava bom demais … eu e aquela menina ali, em um clima que eu nunca tive com nenhuma garota era pura quimica. O maior risco era a menina acabar o banho e pegar a gente. Então, falei que tinhamos que prosseguir a aula e fui pegando nela aos poucos dando uns beijos em sua nuca e em sua orelha ficava dando pequenas mordidinhas e bem devagar, dizendo que ela era gostosa e linda,e então perguntei se podia ver sua bucetinha. De primeiro ela recusou, mas pedi para ver a calcinha, falei que todo menino gosta de ver a calcinha. Ela deixou … e que calcinha … branca com umas rosas pintadas bem no meio. Fui logo cheirando aquelas rosas, ela cada vez mais excitada e pedindo mais, até que ia conseguir tirar a calcinha. Nisso, a irmãzinha dela grita, pedindo prá pegar a toalha, pois ela tinha esquecido.

Era o fim da aula. Rapidamente nos arrumamos, ela entregou a toalha a irmã e tudo voltou ao normal (infelizmente). Depois sua mãe chegou e eu peguei a encomenda.

Cheguei a pensar que jamais teria outra chance de ver ela, aquela menina linda, que eu até dormia pensando nela … mas como o futuro nos revela surpresa, pintou outra oportunidade.

Só que essa é uma outra história … até a próxima!

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