Dia 2 – segunda parte
Eu fiquei sem ação diante daquela piroca. Eu apenas a olhava espantado e boquiaberto. Era linda! Todo o poder, admiração e respeito que o Mestre tinha estavam explicados naquele cacete duro. Pela primeira vez na vida, sentia um cheiro do qual nunca mais poderia deixar de gostar: o cheiro de macho. Uma vontade quase irresistível de segurar aquele membro tomou conta da minha mente. Porém, como era o pau do Mestre, eu não ousaria me mover antes que ele mandasse. Hipnotizado por aquela rola, assisti, como que em câmera lenta, um enorme gota de baba de pica pingar da cabeça inchada e vermelha. Todos perceberam, pelo leve e discreto suspiro que não pude segurar, o quanto eu me segurei para não evitar o desperdício daquele elixir. A ponta da minha língua involuntariamente tocava meu lábio superior. Eu queria sentir aquele pau na minha boca a qualquer custo.
O Mestre aproximou-se devagar, esfregando de leve a rola ao longo da minha bochecha direita. Eu estava imóvel e fechei os olhos para sentir melhor aquela pele quente. Seu pau tinha um cheiro forte, de porra seca. Era maravilhoso! Quase fui à loucura quando Seu Manoel esfregou o saco na minha cara. Eu estava com a cabeça curvada para cima, e o Mestre iniciou o movimento encostando a cabeça do rolão no meu queixo e subindo devagar. Passou pelos meus lábios, deixando-os molhados de líquido pré-seminal. Depois pelo meu nariz, e automaticamente respirei fundo para aproveitar ao máximo o cheiro daquele homem. E quando o saco passava por cima da minha boca, minha língua o tocou de leve. Eu estava dominado pelo Mestre.
Contudo, minha ação me custou um tapa na cara. E o Mestre foi claro quando disse que era para eu fazer só o que ele mandasse, quando ele mandasse. Eu respondi com um tímido “Sim, Senhor”. A verdade é que aquilo estava me deixando louco de tesão. Eu estava a ponto de pedir por favor para colocá-la na minha boca. Eu precisava sentir o gosto! Porém, era certo que o Mestre iria ficar furioso. Eu na verdade estava confuso, porque parece que não era certo eu gostar daquilo. No entanto, era tão gostoso e ele parecia que estava me provocando para me dar mais tesão.
Josué e Moisés já estavam com as picas para fora, socando uma gostosa punheta, enquanto assistiam à cena. Meus olhos saltavam de um lado para outro, de uma piroca para outra. A minha curiosidade só aumentava e eu toparia qualquer coisa que eles mandassem. O Mestre me mandou segurar nas picas dos meninos, os quais ficaram um de cada lado de Seu Manoel, formando um semicírculo, no centro do qual eu estava ajoelhado. Os jovens pescadores faziam movimentos de vai e vem com os quadris, e eu apertava suas pirocas cada vez com mais força. Era uma delícia senti-las babando nas minhas mãos.
Eu olhei fixamente para o Mestre, que encostou a piroca nos meus lábios. Como um cão adestrado, eu fiquei imóvel, com os dois braços estendidos, trabalhando nas pirocas dos meus companheiros. Meus olhos imploravam por aquela rola.
- Abre a boca! – Disse o Mestre, seco.
Abri o máximo que podia e a mão forte de Seu Manoel puxou minha cabeça por trás. Em um tranco engoli até a metade da pica, cuja cabeça dilatou minha garganta, causando-me um engasgo violento. Por reflexo, forcei a cabeça para trás. O Mestre então forçou mais alguns centímetros pela minha garganta adentro. Sentia ânsia de vômito e soltava aqueles ruídos esganados que tem está engasgado e sufocado. Os meninos soltavam risinhos, orgulhosos de como o Mestre sabia tratar uma putinha. Ao mesmo tempo, não deixavam que eu soltasse suas picas. Assim, não havia barreiras entre minha garganta e a piroca inchada do Mestre.
Meus olhos lacrimejavam e eu só respirava quando o Mestre dava uma folga na minha boquinha. Mesmo nessa situação, eu cuidava para deixar a boca bem aberta e não encostar os dentes no membro do patrão. Ele controlava o movimento de tal forma que parecia que minha boca obedecia aos desejos dele. Eu ainda o olhava fixamente, e para minha satisfação ele fazia movimentos afirmativos com a cabeça, indicando-me que eu estava fazendo certo.
Já acostumado com o entra-e-sai na minha garganta, voltei a punhetar os meninos com vontade. De súbito, Moisés interrompe o movimento, assumindo a bronha. Ele então aproxima-se do meu rosto e com um gemido tesudo derrama leite na minha cara. O filho da puta ainda esfrega a gala nas partes que não foram atingidas e um pouco de porra escorre até a minha boca, sendo violentamente levadas para dentro dela pelas estocadas do Mestre. Esse, orgulhoso, parabeniza Moisés pela atitude. Josué faz o mesmo, e também recebe aprovação.
Seu Manoel interrompe a mamada e me coloca em pé, de costas, apoiado no costado. De pernas abertas, sinto uma linguada no meu cuzinho virgem. Solto um gemido longo de prazer e recebo uma palmada na bunda, mas essa não foi de reprovação. Sinto que se trata de uma ordem: rebola. E é isso mesmo que começo a fazer, aumentando a amplitude do movimento do Mestre. Abrindo minha bunda com ambas as mãos, Seu Manoel chupou meu anelzinho de uma maneira que eu nunca esqueci. Eu gemia como um louco. Ninguém nunca havia me dando prazer e era maravilhoso aquilo.
Com o cuzinho todo babado, fui ordenado a sentar na rola do Mestre. Apoiado no costado, com o pau em riste, o Mestre me puxava pelas ancas para o seu mastro. Eu empinava a bundinha, ansioso. Com as mãos apoiadas nos joelhos, eu empinava o máximo que podia e olhava para trás. Quando a cabeça encostou na entradinha, eu me arrepiei todo. O Mestre percebeu que meu corpo tremia e soltou uma risadinha safada. Os meninos assistiam à cena já de paus duros.
Com uma estocada firme, a cabeça da rola de Seu Manoel entrou no meu cú. Minha primeira reação foi contrair o corpo todo. Em seguida, soltei um grito longo, mas fino. Todos riram, debochados. Diziam que eu gemia como uma verdadeira puta. Eu não sabia como era a dor de levar uma pica no cú e até então estava me deixando levar. Com a dor que sentia, comecei a ter medo. Mas fiquei quieto, esperando qual seria a vontade do Mestre.
Ficamos engatados daquela forma durante algum tempo. A dor passava devagar e eu comecei a desejar que o Mestre metesse aquele montão de rola que ainda faltava. Foi então que ele mandou os meninos me chuparem. Moisés abocanhou meu pau inteiro e Josué me lambia do saco até a borda do cú. Isso fez meu cuzinho piscar violentamente. Eu decididamente queria que o Mestre socasse tudo. Assim, comecei a rebolar e forçar a bunda para trás.
Seu Manoel não deixava que nem um centímetro a mais entrasse no meu rabinho. Pouco tempo depois, meu corpo começou a tremer e tive um orgasmo que me levou aos céus. Ali, com a cabeça da piroca do Seu Manoel atolada no meu cu e com os marinheiros me mamando com vontade. Enchi a boca de Moisés com uma porra rala, que ele engoliu toda e ainda fez questão de deixar minha rola limpinha. Minhas pernas estavam bambas e eu fui escorregando para o chão ainda tonto de prazer.
O Mestre, ainda com o pau em riste, mandou que Josué cuidasse do barco durante a noite, pois o mar estava um pouco agitado. Em seguida, mandou-me dormir e trancou-se na cabine do Capitão com Moisés. Imediatamente sons de sexo começaram a sair de lá.
Eu achei que não conseguiria dormir, tamanho era o barulho. Mas estava tão relaxado. Eu tinha adorado o que tinha acontecido e agradecia pelo fato do Mestre não ter metido tudo. Pelo menos na primeira vez, pensava eu. Meu cuzinho estava bem dolorido só de sentir a ponta do caralho do Seu Manoel. Porém, uma coisa eu ainda não entendia: como que isso ia me fazer aprender a ser homem?
Sozinho na cama, eu adormecia aos poucos. Já não queria saber se aquilo era certo ou errado. Eu só queria fazer de novo. Por mais que tenha sido doloroso sentir a piroca entrando, eu queria mais. Eu queria tudo! Será que o Mestre metia tudo nos meninos? Pensando nisso, cochilei.
Quando abri os olhos, ainda era noite. Tudo estava silêncio. Josué ainda estava lá fora, coitado. Tudo me voltava à tona à cabeça e meu pau já estava duro antes que eu pudesse perceber. Afinal, para que tudo aquilo? O Mestre metia tudo nos meninos? O que faziam quando se trancavam na cabine?
Tentei dormir de novo, mas já estava cheio de tesão. Então, com muito cuidado, saí da cama e fui ao encontro de Josué. Ele estava na popa do barco, sentado no chão, cochilando. Quando me aproximei, acordou a assustado e em com um pulo pôs-se de pé. Já ia começar a se justificar, quando viu que era eu. Relaxou e voltou a sentar, abrindo um espaço ao seu lado. Sentei e ficamos um tempo calados, lado a lado.
- Você não deveria estar aqui, menino. Se o Mestre descobre, mata você!
- Eu não conseguia dormir.
Ficamos mais um tempo olhando a lua que iluminava o mar agitado, com um rastro dourado. O corpo de Josué era quente e nossos braços estavam encostados.
-Josué?
-Fala, menino.
- Por que o Mestre faz isso?
O marinheiro respirou fundo e disse que era para aprendermos a ser homem. Quando eu ficasse com uma mulher, saberia como tratá-la e como fazê-la respeitar o macho na cama. Além disso, ele disse que esse era o primeiro passo, depois mudava.
- Como assim, perguntei? – olhando para aquele rosto que, iluminado pela lua, ficava mais bonito.
Ele me explicou que depois a gente aprenderia a meter. Em seguida me fez jurar guardar segredo. Claro que concordei. Estava muito curioso e de fato ele poderia confiar em mim. Então ele falou o que acontece dentre da cabine do capitão. Eu nunca poderia imaginar aquilo. O próprio Mestre se fazia de mulher para os marinheiros aprenderem a meter! Ele colocava umas roupas de mulher e pedia para ser tratada como uma puta. Para minha decepção, ele nunca meteu mais do que a cabeça tanto no próprio Josué, quanto no Moisés. Então ele acrescentou que, como eu ainda era muito novo, o Mestre iria esperar eu ter mais ou menos a idade do Moisés para ser chamado para a cabine.
- E você aprendeu a ser homem? – Perguntei.
- Aprendi, sim. Vou casar. – Respondeu.
- E já te fizeram mulher? Digo, até o fim? – Perguntei curioso.
- Não. O Mestre disse que isso nunca deveria acontecer. Isso desonra um homem. Ele só faz isso para nos ensinar e para que não façam com a gente o que fizeram com ele.
- O que fizeram com ele?
- Ele nunca disse e se você algum dia perguntar, ele vai te dar uma surra que você nunca mais vai esquecer.
Engoli seco. Ficamos mais um tempo calados. Eu me sentia envergonhado de querer ser feito de Mulher. E a lembrança do Mestre enfiando a cabeça do pau no meu cú me fez ficar de pau duro. Eu tentei esconder, mas Josué percebeu e sorriu. Eu adorava quando ele sorria. E sua pele era tão macia. Foi então que eu cheguei mais para perto dele. Aos poucos, fui me escorando no seu corpo, e apoiei a cabeça no seu ombro. Ficamos assim um tempo, e eu coloquei a mão sobre sua coxa. Ele permanecia imóvel, olhando o mar. Então fui subindo minha mão, enfiando-a pela abertura do short. Tateando, eu procurava suas bolas. Ele então abriu um pouco as pernas, fazendo que seu saco pesado enchesse a minha mão. Nossa! Como estava quentinho! Não demorou para sua piroca ficar a ponto de bala. Ele então tirou o short e pude ver em detalhes aquele membro rijo com poucos pelos. Era bem menos grosso do que o do Moisés e o do Mestre, mas era mais comprido e torto para a esquerda.
Segurei na sua vara e ele me puxou mais para perto dele. Ficamos abraçados, enquanto eu punhetava seu pau bem de leve. Ele era muito mais suave do que os outros. E isso se comprovou quando ele me beijou bem devagar. Eu parecia que estava levitando, enquanto ele me beijava e passava as costas da mão delicadamente sobre meu rosto.
Eu estava com ainda mais tesão depois do beijo. Foi então que fiquei de quatro na frente dele. Nós ainda nos beijávamos, mas eu queria explorar aquele corpo. Então comecei a beijar seu pescoço e fui descendo aos poucos. Sem parar com a bronha, beijei seu peitoral até seus mamilos ficarem arrepiados. Depois viu baixando até a barriga, beijando o umbigo e a fileira de pelos queimados pelo sol. Quando cheguei à virilha, aspirei o cheiro doce da sua rola, enquanto a sentia, quente como um ferro em brasa, encostada na minha orelha esquerda.
Josué começou a fazer carinho em minha cabeça e seu jeito carinhoso me estimulava a agradá-lo. Sem mais demorar, engoli aquela verga o máximo que pude. Descia naquela pica até não poder mais respirar. Josué soltava suspiros baixos que me enchiam de satisfação. Em pouco tempo percebi que ele gostava mais quando eu mamava na cabecinha. E assim passei a fazer sem parar. Só de vez em quando descia até quase o talo. Enquanto bezerrava aquela pica, massageava o saco lindo do meu amigo.
Ele certamente sabia como tratar uma mulher. Embora eu tenha gostado da dominação, ser carinhoso também deveria funcionar muito. E pelo pouco que eu entendia das mulheres, imaginava que elas gostavam de carinho.
Percebi Josué mais ofegante e imaginei que iria gozar. Deu um trato especial na cabeça daquele caralho gostoso. Logo em seguida, eu matava a minha vontade naquela fonte inesgotável de porra. Eu bebia sem parar e ainda assim escorria leite da pica até o saco. Desde o dia anterior, eu estava curioso para saber o gosto daquele líquido branco. Eu adorei.
Quando terminei de limpar aquela rola, olhei para Josué que estava com um sorriso lindo estampado na cara. Sorri de volta e ele limpou meu queixo, do qual escorria porra. Ele então me disse para voltar para cama, antes que arranjássemos problemas. Assim, o fiz, enquanto meu carinhoso amigo vestia-se e se preparava para continuar sua jornada solitária na popa do Rei do Mar.
Continua...
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