Olá,me chamo Fernando, tenho 35 anos, neto de japoneses. Forte, tenho 80 Kg de músculo divididos por 1,70m de altura. Minha rola mede 15 cm, tronco fino, sem prepúcio. Já relatei em outros contos sobre minha precocidade com sexo, da qual o resultado foram cinco filhos. Cada conto meu diz como fiz cada um dos meus filhos, todos eles homens, mestiços lindos, feitos cada um com uma mulher diferente. Tive meu primeiro filho com 13 anos, o segundo com 14, o terceiro com 16 e o quarto e o quinto, ambos com 17. Minha fertilidade é tão grande, que, ao fazer espermograma, meu urologista me sugeriu eu me tornar doador de esperma, o que fui durante dez anos. Doei minha porra uma vez a cada seis meses para dois bancos de sêmen na cidade de São Paulo onde moro, que exportam meu líquido de homem para todo o Brasil.
Assim, não sei quantos filhos realmente devo ter, os meus cinco são só os confirmados. Quando adolescente, não usava camisinha, achava que usando da técnica do coito interrompido não corria o risco de engravidar as mulheres; só percebi como estava enganado depois dos meus dois filhos caçulas, que nasceram só do líquido lubrificante que sai do pau excitado.
Não criei nenhum dos meus filhos, pois ou as mulheres negavam minha paternidade ou elas preferiam que o marido ou namorado corno os assumissem. Meu segundo filho, como relatei em outro conto, foi produto de uma inseminação natural que fiz a um amigo do meu pai, que era estéril.
Na medida do possível, procurava saber dos meus filhos. Tinha contato com alguns deles quando as mães e os pais de criação deixavam, geralmente nas férias de verão. Dois deles moram no Rio e outro em Ilhéus, na Bahia. Armando Júnior, meu terceiro filho, é filho meu com minha madrasta, mas foi assumido pelo meu pai. Júnior sabe que é meu filho, mas ele me considera meu irmão, pois seu pai de criação é o meu pai. Por isso, ele sempre foi muito próximo. Ensinei-o a jogar bola, a nadar, a lutar jiu-jítsu, o que criou intimidade dele comigo,até porque meu pai viajava muito.
Sempre fui muito desencanado com sexo, e meu pai também. Moramos numa casa num bairro de classe média em São Paulo, pequena para nossa família. Meu pai, meu irmão, meu sobrinho e Júnior. Fazíamos o seguinte: no quarto maior, tínhamos três beliches- o que dava a impressão até mais de ser um alojamento do Exército do que uma casa- onde os cinco dormiam. O último tinha uma cama de casal, que, é claro, era usada quando um de nós levava mulher para casa. Brincávamos que era o quarto de motel da nossa casa. Como disse no meu primeiro conto, era praxe meu pai deixar a porta semiaberta do quarto de casal, para que meu irmão e eu pudéssemos olhar e aprender a trepar, para nos tornarmos garanhões como ele, o que de fato aconteceu, digam as mulheres que a gente engravidou.
Há três anos, atrás, quando Rafael tinha 16 anos, Júnior e Daniel com 15, ficamos somente nós quatro em casa, pois meu pai estava de viagem a trabalho no Maranhão e meu irmão estava com meu sobrinho na casa da mãe deste, num sítio no interior.
Graças à generosidade da mãe natureza, todos meus filhos são lindos, aliás como a maioria dos mestiços. Júnior e Daniel eram filhos de japa com mãe branca e Rafael, de japa com mãe negra. Magros, tinham músculos saltados pela prática de esportes, principalmente Rafael, pela sua herança africana, imagino. Era um baita rapaz com pele cor de café, com olhos amendoados, quase de japonês mesmo, o cabelo ondulado, que ele não deixava aparecer pelo corte rente, tipo militar. Júnior e Daniel são meio parecidos, com cabelo castanho mais claro que o meu, mas igualmente liso, o mais velho com olhos escuros e o mais novo, felizardo, com olhos cor de mel que fazia as meninas da escola suspirarem.
Íamos os quatro todos os dias no centro esportivo, onde jogávamos bola e nadávamos. Ao final, quando tomávamos banho, sempre podia ver a cada dia os machos que fiz cada vez mais saradões e com os paus e bolas cada vez mais cabeludos. Comecei a brincar com eles quando eles estreariam aqueles pintos cada vez maiores " Aí Júnior, quando tu viras homem?" "Dani, se não usar o pau na tua idade, vai amanhecer sempre de cueca melada hein? . Quando provocava o Rafael, era diferente, pois ele respondia perguntando quando eu levaria uma gata para ele comer em casa. Rafa também provocava os irmãos, pois, claramente não era mais virgem e contava suas peripécias sexuais, com posições.
Passei a ver uns filmes pornôs na sala com meus filhos. No começo, a gente só assistia, mas depois, perdemos completamente o pudor e passávamos a baixar a calça e a cueca e a bater punheta um na frente do outro. Júnior e Daniel, mais inexperientes, gozavam depois de pouco tempo, uns cinco minutos, enquanto que Rafael demorava dez, doze minutos. Eu demorava mais tempo, o que deixou meus meninos curiosos. Expliquei como retardar a ejaculação exercitando o músculo que liga o saco ao cu e gemendo alto toda a vez que sentia a porra subir do saco, para extravasar o tesão.
Uma vez por semana, levava uma mulher que estava a fim de dar para mim trepar em casa no quarto de motel da casa. Deixava sempre a porta entreaberta, por onde os três filhos observavam o pai dar no couro até urrar de prazer.Minha vontade era de dividir a mulher com os filhos, que eram muito novos para saber xavecar. Pensei em contratar uma prostituta, mas estava sem grana. Foi quando lembrei de uma ex-namorada, que vivia querendo voltar e tal. Tinha tido uma ideia diabólica, mas podia funcionar. Maria Lúcia era uma mulher deliciosa, só não fiquei com ela porque acabou ficando muito pegajosa por causa da ideia de casamento e filhos. Branca, cabelos castanhos, um pouco magra demais com seios pequenos e quadril estreito, magra e alta. Com 25 anos, já queria se casar e ser mãe. Não queria casamento e achava que já tinha filhos demais, por isso terminamos, mas ela sempre queria voltar.
Liguei para Malu. Depois de uma fala mansa, perguntei se ela queria conhecer meus filhos. Ela prontamente respondeu que sim, entendendo que seria uma tentativa de reatamento. Marcamos uma tarde em casa. Ela parecia ter ficado encantada com meus filhos, os quais, cada um a seu modo, tinham meus traços. Já meus garotos, com um mulherão daqueles, não podiam ter outra reação senão gostar MUITO dela. Rafael era bem assanhado e dava em cima dela bem na cara dura, já Júnior e Daniel ficavam mais nervosos, mais acanhados, mas todos eles mal conseguiam esconder os paus duros debaixo das bermudas.
Papo vai e papo vem, soltei para Malu que os meus filhos eram virgens e que pela idade, eles tinham que perder o cabaço logo, porque se demorasse muito não ia ter tantas cuecas para trocar, cada vez que eles as melassem com a porra gozada durante o sono (o que não era muito longe da verdade, tinha dias que eu não tinha cueca para usar, porque eles acabavam usando as minhas, um dia até fiz Rafa tirar uma cueca que ele vestia para eu ir à padaria sem ter o pau balangando na bermuda). Malu riu muito mas ficou visivelmente excitada, os olhos brilhando, o rosto em rubor e suando levemente. Farejava a progesterona dela no ar, o que, ato contínuo, deixou meu membro em riste. Então, tomei coragem e vi por trás dela, beijando o pescoço se lascando um beijo de língua. Ela me correspondeu, então a tomei com força, lambendo o colo, os ombros e as costas, deixando -a mais excitada e deixando-a soltar gemidos de prazer. Nesse ínterim, rápido fiz sinal para meus três filhos se aproximassem. Ela, correspondendo, começou a fazer um provocante strip- tease, deixando meus filhos loucos. Ela então ficou toda nua para o deleite dos meus filhos, extasiados, não acreditando no que viam, transpirando a testosterona. Por meu turno, despi toda minha roupa, ficando só de cueca. Ela então baixou na minha frente, tentando arrancar minha roupa íntima. Desvencilhei de suas mãos de seda, impondo a condição que tirasse a virgindade dos meus filhos. Malu, por sua vez fez uma exigência: ela descabaçaria meus filhos com a condição de que nós realizássemos seu sonho de ser mãe. De forma louca respondi-lhe: Feito!
Rindo,ela puxou Daniel, não sem ser interrompida por mim, que exigi que o primeiro fosse Júnior, o qual esperou um mês a mais que seu caçula para virar homem, coisa que seu mano mais velho já era. Ordenei meus filhos que tirassem a roupa e entreguei uma camisinha para cada um, de tamanho pequeno para Júnior e Dani e média para o Rafa, cujo pau era um pouco mais longo do que os dos seus irmãos, mas bem mais grosso, na verdade, mais grosso até que o meu, embora menos comprido, e com veias bem salientes. Tragam as camisinhas esporradas para o papai aqui ver que vocês ainda não me deram netos, falei brincando, mas com um fundo de seriedade, pois sabia que Malu usaria todas as oportunidades para se tornar mãe. Tinha em mente que se todos fizéssemos sem camisinha, com certeza seria eu o pai do filho, pois a porra dos meus filhos é mais rala e contém menos espermatozóides por conta da idade.
Malu já havia entrado no quarto quando Jr. neste adentrou, pelado e com a camisinha na mão. Demorou uns dez minutos quando escutei os gemidos de Malu, denunciando o gozo proporcionado pelo meu filho, seguidos de um urro gutural contido, mas definitivamente de macho de Jr, que saiu do quarto suado e avermelhado, com o preservativo ainda no pau. Aí filhão, como foi? Ô pai, valeu, se soubesse que era assim, tinha te pedido para trepar quando era mais moleque. Dei um tapa no ombro que disse que agora ele era mesmo um homem. Fiz um gesto com o olho, chamando Dani para sua primeira trepada. Sete ou oito minutos depois, é a vez de Dani, que à moda do seu irmão, saiu do quarto com o pinto emborrachado, com o líquido branco pesando na ponta do membro já desvirginado, resultado de um gozo ruidosamente gemido. Rafa fez o mesmo, mas, mais desinibido, gemia mais e socava o pau com mais força, com certeza com o quadril mais molejado e gingado que com certeza tinha do seu sangue africano. A essa altura, ainda bem que já estava pelado, pois do contrário minha cueca teria se rasgado tamanha a dureza e a força do meu pênis, já empapado de um líquido esbranquiçado.
Então foi minha vez. Entrando no quarto, vi Malu deitada lânguida, inebriadas pelos gozos oferecidos pelas rolas jovens dos meus filhos. Agora, vais ter o pau de um macho já feito ! Beijei e suguei-lhe os mamilos, a barriga e a boceta intensamente lubrificada , que lambuzei mais ainda, soltado bastante barulho de molhado. Me possui meu amor! Escutei a frase mais profunda do ser daquela mulher clamando pelo corpo do macho. Não me fiz de rogado, pus a borracha na rola e meti-a na buça daquela fêmea, fazendo um delicioso papai-e-mamãe. Meti de frango assado, de 4, de ela montando alucinada seu garanhão. Pu-la de pé encostada à parede enquanto meus braços e meu pau levantava o corpo daquela mulher incrível pela alavanca da boceta, molhada, que gozava com espasmos violentos. Joguei a na cama, fazendo de novo o papai-e-mamãe. Nunca tínhamos transado daquela forma,ela já tinha gozado umas quarenta vezes pelo menos. Mesmo com meu autocontrole e com a camisinha que tirava a sensibilidade do meu órgão pulsante, depois de uns quatro movimentos, ejaculei violentamente na borracha. Saí do quarto como um herói de guerra, recebido por Jr. e Dani, dois soldados, admirando o seu tenente.
Entrei no banheiro, jogando a camisinha usada junto às dos meus filhos, enquanto Rafa tomava uma ducha. Estava realmente feliz, pela trepada, pela deliciosa e saudável forma pela qual meus dois filhos haviam perdido o cabaço. Pai, foi uma trepada épica, Rafa referiu-se àquele momento daquela forma. Não tem como descrever meu privilégio, pelo reprodutor que eu era, capaz de fazer aqueles três filhos machos, que demonstravam ser tão garanhões como seu genitor. Restava pagar a dívida à Malu: o filho que faríamos no seu útero. Coloquei na minha cabeça: tinha que ser feito por uma suruba com o pai e os filhos. Mas quem seria o pai? Esperem pelo próximo conto. Aproveito para deixar meu contato para toda a mulher que quiser ser inseminada e gerar um lindo garanhão: doadordesperma@gmail.com.