Porteiro do condomínio
Morava em um condomínio fechado onde minha casa era a ultima do lado direito. Era um total de 16 casas. Na época desse fato eu tinha 17 anos. Sou moreno, 1,70m, 75 kg, corpo legal sem ser malhado, olhos e cabelos castanhos e gosto muito de apreciar a minha bunda pois acho ela bonita.
Eu sempre gostei de tecnologia e por isso muitas vezes era requisitado para consertar os computadores, impressoras e celulares dos vizinhos. E era uma atividade que me rendia um dinheiro e me distraia também. Era numa quinta feira, cheguei da faculdade por volta de 13 horas, como era de costume e um dos porteiros estava à minha espera. Ele havia comprado um celular novo e queria transferir os dados do velho para o novo. Falei para irmos na minha casa pois lá eu tinha tudo o que eu precisava. Mário, moreno jambo, alto, cerca de 1,90m, uns 90 quilos, musculoso de academia e largo sorriso de dentes muito brancos. Eu estava sozinho em casa pois meus pais trabalhavam e meu irmão estudava em outra cidade. Entramos e fui por meu almoço para esquentar. Ofereci um copo de água, café. Mas o Mário não quis nada. Comi rapidamente enquanto conversava com o porteiro. Fui escovar os dentes me desculpando por fazer ele esperar.
Fomos para meu quarto onde eu tinha uma escrivaninha que comportava todos os instrumentos para esses reparos e para estudar. Liguei o aparelho novo e comecei a ver as configurações. E peguei os cabos para ligar um no outro. Confesso que já tinha pensado em dar mole para esse porteiro mas ele era sempre educado e gentil e nunca dava uma brecha. Já até havia tocado 1 ou 2 punhetas imaginando mamar o cacete dele. Naquele dia ele estava de folga. Passei a agenda de telefones, contatos e mensagens. Comecei a passar as fotos e havia algumas dele só de sunga de praia. Pirei, o cara era um monumento. Tentava disfarçar mas tinha uma que ele estava com a barraca armada e um volume enorme. Olhei para ele e ele sorriu de volta. E disse que tirou para mostrar para uma pessoa.
Eu: - você deve foder essas empregadinhas daqui do condomínio !
Mário: - não, pois o que eu gosto elas não liberam.
Pensei: será que ele está querendo dizer que gosta de cuzinho? Será que está me cantando?
Eu: (com ar inocente e curioso ): e o que é que tu gosta?
Mario: gosto de meter num cuzinho bem apertado e quente.
Eu: - caramba, é difícil isso tudo entrar num cu sem machucar.
Mário: - com jeitinho entra tudo e ainda pede mais.
Eu já estava delirando de vontade de pegar na caceta dele. Mas me contive ainda, esperando que ele tomasse a iniciativa. Acabaram as fotos e comecei a copiar os vídeos. E alguns eram engraçados mas havia uma boa quantidade de vídeos de putaria. E tive de para e assistir um em que Mário metia o caralho no cu de um rapaz e de relance vi que era outro segurança do condomínio, que não trabalhava mais lá. Eu olhei para ele e sorrindo disse que o cara era macho em aguentar a pica dele pois era grande. Nisso ele começa a pegar no pau que está duro dentro das calças e não consigo parar de olhar para o volume do pau dele. Ele então pergunta se eu gostei e respondo malicioso que não vi. Ele abre as calças e põe para fora uma caceta dura, grossa, de mais de 20 cms, cerca de 23 cms e manda eu pegar. Estendo o braço e pego aquela jeba enorme e começo a tocar uma punheta. Ele pergunta se meus pais não vão chegar e respondo que temos ainda 4 horas pois eles só chegam as 18 horas. Ele pega na minha cabeça e manda eu dar uma mamada. Prontamente obedeço e começo a chupar o caralho dele que já solta uma baba adocicada. Não consigo engulir a piroca dele toda mas, ele força e manda eu tirar a roupa ao mesmo tempo que ele tira a dele. Nossa, que homem lindo, alto, musculoso, pele da cor de jambo, sem pelos. Peço que ele se deite na minha cama e começo a beijar aquele corpo escultural e ele acariciando minha bunda procura pelo meu anel que pisca com vontade de ser preenchido por ele. Não demora ele enfia um dedo no meu cu e eu rebolo. Ele ri e me chama de viadinho gostoso. Fico de quatro e ele encosta o pau no meu buraquinho e empurra forçando entrar. Uma dor me invade e tento em vão relaxar. Mario então se abaixa e mete a língua no meu cu. Um calor me invade e rebolo na cara daquele homem gostoso. Ele dá um tapa na minha bunda e o estalar ecoa pelo meu quarto. Deixa meu cu bem molhado e começa uma nova investida e a cabeça de seu pau começa a penetrar-me. Dói, mas suporto e cada vez mais vai entrando e sinto centímetro a centímetro sem caralho invadindo minha entranhas. Logo sinto seu saco bater na minha bunda e ele força mais um pouco e para e meu cu se acostuma com aquele monstro invasor e o que era dor transforma-se em prazer. Eu mesmo começo a rebolar naquele mastro que pulsa. Ele começa um movimento de entrar e sair do meu cu que me deixa alucinado e gemendo de prazer sinto esse homem maravilhoso. Ele me vira então de frango assado e novamente mete o caralho todo no meu cu, que entra bem mais fácil e posso ver seu rosto sorrindo de plena satisfação e ele me abraça com força e me beija e sua língua quente busca a minha. E entre beijos ele continua a meter em mim e depois de cerca de dez minutos ele aumenta o ritmo socando com mais força e mais rápido. Solta um urro e sinto os jatos de seu gozo dentro de mim. Ao mesmo tempo, sem nem tocar no meu pau gozo jatos que me melam a barriga. Mario deita-se ao meu lado e seu pau ainda pulsa. Ele me abraça de conchinha e diz que amou cada momento de nossa foda. Descasamos um pouco e peço para ir banhar-me e logo ele entra embaixo do chuveiro comigo. Começa a beijar-me e ele leva minha mão até o pau dele que começa a ficar duro de novo. Me abaixo e começo a chupar e seus gemidos de prazer enchem o ambiente. Ele me levanta e me faz apoiar na parede molhada e abrindo minhas pernas força a entrada de seu membro duro contra meu anel ainda dolorido. Passa sabonete no meu rabo e de uma só vez mete o caralho todo até seu saco bater na minha bunda, fazendo eu soltar um grito de dor e espanto. E começa a me foder com movimentos acelerados de vai e vem e sem demora solta um urro tirando o pau e deixando seu esperma cair no piso de azulejo que escorre pelo ralo.
Acabamos nosso banho e nos vestimos. Ele pega seus celulares e vai na promessa de voltar na semana seguinte, no seu dia de folga, dizendo que amou foder meu cu branquinho gostoso. Antes de sair me abraça e beija mais uma vez. Naquela noite não consegui pensar em mais nada além do Mário.