Amigo do meu pai
Eu tinha 16 anos quando meu pai mudou de emprego e começou a trabalhar em uma empresa multinacional. Nessa época eu já um corpo definido sem fazer muito exercício. Cabelos castanhos, 1,60m, 75 quilos, olhos castanhos. Eu não me considerava bonito mas sabia que atraia os olhares de algumas garotas no colégio. Já havia namorado algumas garotas mas nada muito sério.
Um dia meu pai chegou em casa com um amigo novo, que trabalhava na mesma empresa do meu pai. Levou ele para que eu pudesse ver porque o notebook dele estava travando. Após alguns ajustes, retirada de alguns vírus o note estava funcionando bem. O amigo do meu pai de apelido Montanha ( todo musculoso, moreno, olhos e cabelos castanhos, cabelos cortado escovinha, sorriso branco e muito simpático ). O apelido Montanha era uma referencia à grande quantidade de músculos. Ele ficou muito contente em ver seu aparelho funcionando normalmente e queria pagar-me pelo serviço. Mas não cobrava nada. Ele disse que mandaria um agrado pelo meu pai. No dia seguinte eu recebia uma caixa de bombons. Comi os bombons junto com meu pai. Morávamos numa casa em meio a um sitio apenas eu e meu pai. Meus pais eram separados e eu filho único. Cerca de dez dias depois da visita do Montanha ele volta com um celular novo pedindo que migrasse os dados do celular velho para o novo. Era um sábado de sol e eu estive na piscina a manhã toda e estava com a pele um pouco vermelha. Meu pai e Montanha e eu fomos para a beira da piscina e enquanto eu migrava os dados meu pai e seu amigo bebiam cerveja e já haviam tirado a camisa pois estava bem quente mesmo. Não pude deixar de reparar no peitoral do Montanha. E disfarçadamente o observava seus músculos dos braços, do peitoral, do pescoço e a sua mão grande. E não entendia porque não parava de olhar para ele já que nunca fiquei reparando em homem. De vez em quando ele perguntava como estava indo o trabalho. E eu sentia meu rosto ficar vermelho e respondia que estava indo bem e abaixava os olhos. Meu pai foi preparar algo para comermos e Montanha então se aproximou de mim e disse que eu poderia ganhar dinheiro fazendo esse tipo de trabalho pois o notebook ficou mais rápido que antes e nisso botou o braço pelo ombro e me fez aproximar do corpo dele. Pude sentir seu cheiro e não queria que esse momento terminasse, sentia seu calor e sua voz soava doce e macia. Quando meu pai regressou lanchamos e logo o celular estava pronto. Ainda era cedo e caí na piscina seguido pelos dois homens. Já começava a anoitecer quando ele se despediu e foi embora. Naquela noite não conseguia deixar de lembrar do contato com aquele homem e sem entender fiquei com tesão e me masturbei na cama.
Na quarta-feira seguinte meu pai liga dizendo que o amigo Montanha vai levar o celular para eu fazer alguns ajustes e, tentei falar que não ia poder mas meu pai nem me deu tempo e desligou. Não demorou muito ele chegou. Era por volta das quatorze horas e ele me entregou o celular e um embrulho dizendo que era o muito obrigado pelo meu favor. Quando abri era uma camisa muito bonita. Senti na camisa o perfume dele e ele me explicou que colocou um pouco de perfume para eu não esquecer dele. Senti que meu rosto ficou vermelho e ao abaixar os olhos ele me envolveu com seus braços musculosos e levantou meu rosto e beijou-me na face e pedi a ele para parar pois nunca tinha feito essas coisas. Ele me abraça e aproxima seus lábios dos meus e beija-me na boca com doçura e me convida a entrar na casa. Ali, na sala, ele me abraça e sinto que ele está com o pau duro e eu falo mais uma vez que nunca fiz isso e ele docemente me diz que vai me ensinar tudo. E vai tirando minha roupa ao mesmo tempo que me beija o corpo e me acaricia. Suas mãos grandes deslizando pelo meu corpo me dão uma sensação de submissão. Estamos nus e olho para seu membro duro como uma estaca e ele manda que eu pegue e com a mão trêmula seguro e sinto como é macio e gostoso. Ele me faz sentar no sofá e aproxima seu membro da minha boca e manda eu beijar e chupar. Explico que não sei e ele me ensina e logo sua jeba enorme invade minha boca e eu quase gozo com o sabor da baba que sai do pau dele. Manda em seguida eu ajoelhar no sofá e apoiar-me no encosto, ficando de quatro, e ele se abaixa atrás de mim e sinto um calor na bunda e quando olho para trás ele está com a língua passeando no meu cuzinho virgem, sem conseguir me controlar começo a gemer de tesão. Ele vai até a cozinha e volta com o pau brilhando de óleo que passou e passa a mão na minha bunda e manda eu empinar mais a bunda e encosta o pau na entrada do meu cuzinho. Ele aperta meus mamilos e me arrepio todo e ao mesmo tempo sinto a cabeça do pau dele forçando a entrada no um cu. Estou tenso, com medo mas, ele me beija a nuca e manda eu relaxar e aos poucos vai forçando e a cabeça passa tirando algumas pregas, tirando a minha virgindade. Dói, dói muito porém sentir aquele homem me dominando, me acariciando me leva à loucura. Ele manda eu rebolar e explico que não sei e ele mesmo movimenta o pau tira ele todo passa mais óleo no meu cu e começa uma nova investida. A cabeça do pau entra e aos poucos ele empurra mais um pouco daquele tronco duro. Ele me vira o rosto e me beija e diz que logo a dor passa. E apesar de eu dizer que está doendo ele continua a meter. Quase choro mas sinto seu saco bater na minha bunda e ele fica imóvel diz que é para me acostumar com o caralho dele. Parece uma eternidade mas a dor vai ficando mais branda e sinto o calor do pau dele dentro de mim e sinto um prazer enorme. Ele diz que me amou desde a primeira vez que me viu. Começa a movimentar o pau no meu cu e o movimento de vai e vem fica tão gostoso que gemo alto. Ele pergunta se quero cavalgar o cacete dele e ao mesmo tempo ele deita-se no sofá e manda eu sentar naquele membro duro e dessa vez entra mais fácil e ele manda eu subir e descer na caceta. Fico alucinado, um prazer enorme é o que sinto, muito mais do que os beijos das garotas. Ele me abraça e nos beijamos e ele promete que ele será somente meu e eu serei dele. Ele me vira de frango assado no tapete da sala e minhas pernas em seus ombros fortes deixa aberto meu cu recém descabaçado e ele diz que vai gozar dentro de mim, que não aguenta mais esperar e aumentando o ritmo mete com mais força e sinto uma dor lá dentro a cada estocada mais forte mas não quero que ele pare. Sinto que sem caralho está inchando e ele geme alto me chamando de seu amor e logo jatos de esperma invade minhas entranhas. Sem nem me tocar gozo junto com ele. Ficamos parados. O mundo para uns momentos para nós. Ele tira o pau do meu cu e vejo que tem sangue mas ele diz que é do meu cabaço. Nos deitamos abraçados para recuperar nossas forças. Ele me beija apaixonado e me entrego a ele e me sinto bem no meio de tantos músculos. Falo que temos de tomar banho antes que meu pai volte. No box nos beijamos e passo sabonete no corpo dele e ele no meu e quando ele mete um dedo no meu cu dou um gemido de dor e ele para. Nos vestimos e ele sai. Ainda sinto seu esperma dentro de mim e estou radiante diante da experiência que acabei de viver. Eu amo o Montanha.