Eu estava no vestiário, tinha acabado de tomar meu banho, quando ele entrou, todo suado, parecia cansado, entrou numa cabine e foi tomar banho, fiquei ali me vestindo e imaginando aquele pedaço de mau caminho em trajes de Adão. Fiquei demorando propositalmente, esperando ele sair enrolado na toalha, como ele sempre faz, porém, naquele dia foi diferente, pela primeira vez estávamos sozinhos, coisa raríssima de acontecer, sempre tem muita gente junto. A academia estava perto de fechar, para dizer a verdade já estava fechada, e como o carinha era uma estrela da academia, campeão brasileiro de Jiu Jitsu, ele tinha certas regalias e prioridades. Meu coração batia acelerado, aquele banho que não terminava...
Uns 15 minutos depois o chuveiro parou, fiquei inventando coisas para continuar ali, fingindo mexer em meu armário, quando notei ele saindo da cabine do chuveiro, enrolado na toalha, como eu desejara. Fiquei na minha, fingindo estar arrumando as coisas na bolsa, ele foi no armário dele e tirou uma bolsa com as roupas, eu fiquei com medo de dar bandeira e que ele pudesse reagir mal, então decidir ir embora, quando passei por ele senti sua mão no meu braço, olhei meio assustado, e ele perguntou porque eu ia embora. Falei que a academia tava fechando, que tava tarde, meio nervoso. Ele ficou me olhando e falou que sabia que eu tava na dele, eu desconversei, então para minha surpresa ele disse que eu era bonitinho, e abriu a toalha, me oferecendo o pau...
Nossa!!! Que delicia! Meio gordo, grande, dormindo. Com a glande coberta, um aspecto delicioso, eu fiquei com água na boca. Mas estávamos num vestiário e eu não sou doido, e perguntei a ele se ele era louco. Ele riu e disse que tava tranqüilo, que tínhamos alguns minutos para aproveitar, ele disse que tava muito cansado e que um carinho meu era bem vindo. Eu não acreditava naquilo, fiquei sem reação, então ele decidiu agir e me puxou pelo braço, mandou eu sentar num banco e ficou de frente para mim, meu coração bateu acelerado, parecia que ia sair pela boca.
- Vem viadinho, me chupa! Disse ele, colocando o pau perto da minha boca.
Puxei a pele e soltei a cabeça, bonitona, limpinha, dei umas lambidas nela, fiquei passando a língua por toda aquela delicia rosadinha, passando a língua no buraquinho, tudo bem devagar, ele gemia a cada toque e segurava meus cabelos, abocanhei metade do pau e fiquei mamando ele gostoso, que gemia mais e mais. Enquanto chupava ele minhas mãos alisavam aquele corpo maravilhoso, eu fui ficando mais solto, chupando com mais gosto, parecia que aquela rola era a ultima coisa da minha vida. Mamei muito. Comecei a punheta-lo, olhando a cara de satisfação dele, falando que tava precisando mesmo daquilo. O pau ficou durão, era lindo, grosso, com a cabeçona toda exposta, ele tava com tanto tesão que o pau ficava dando aqueles estalinhos sozinho. Sem as mãos eu abocanhava, lambia, sugava, ai que delicioso que era aquilo.
Ele não agüentou muito e começou a socar o pau na minha boca mais rapidamente, então começou a respirar mais rápido e entrando em ebulição, segurou minha cabeça e soltou os jatos de porra no meu rosto, nossa, aquele leitinho quentinho cobriu boa parte da minha cara, lambi o que caia perto da boca, ele não se conteve enquanto gozava soltando urros, poderíamos ter sido flagrados ali. Chupei o pau dele, limpando o resto de porra, suguei com força, fazendo ele se tremer todo de prazer. Ele ficou me olhando maravilhado, meio assustado.
- Que chupada foi essa hein?
Eu apenas ri com minha cara safada. Então ele notou que eu tava de pau duro, e ajoelhou-se entre minhas pernas e abaixou meu short, abocanhou meu pau e começou a chupar, eu tava em ponto de bala e gemi alto, nem precisou de muito para que eu logo enchesse a boca dele de porra. Ele engoliu tudo, me chupando por uma tempo ainda. Nossa, fiquei estupefato com aquilo, não conseguia acreditar que aquele cara tinha feito aquilo comigo. Nos limpamos e nos despedimos sem maiores emoções. No dia seguinte na academia, o vi lutando com outros caras e pensando no acontecido da noite anterior e ri internamente.
