A CASADA SAFADA QUE ME APAIXONEI

Um conto erótico de Comedor de Casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 2277 palavras
Data: 11/06/2015 20:15:18

A CASADA SAFADA QUE ME APAIXONEI

Olá, esse é o meu primeiro de muitos contos que irei colocar aqui, antemão peço desculpas pelo tamanho do meu relato mais eu gostaria de transmitir o máximo de detalhes possíveis para você(s) se projetarem neste meu relato real, este é sobre o meu relacionamento com uma amiga de trabalho casada, primeiro irei me apresentar meu nome é Carlos (verdadeiro nome mesmo) sou branco tenho 1,74 cm, olhos e cabelos castanhos, 18cm de instrumento (tamanho razoável e cabeça rosada) na época deste envolvimento eu tinha 22 anos hoje tenho 37, ela branca tinha 23 aninhos (neste período) olhos castanhos, cabelos longos até a metade das costas pretos, 1,65cm de altura, quadril largo, bumbum empinadino e seios medios e durinhos, seu nome era Carmem (fictício para evitar problemas). Nos conhecemos na repartição pública que trabalhávamos como prestadores de serviços terceirizados, na parte burocrática de um departamento numa certa secretaria ligada ao governo do nosso estado de uma capital do Nordeste. Eu já era mais velho no setor que ela, sempre fui safado e dava minhas investidas nas outras amigas de labuta.

Vamos ao que interessa, tudo começou a mudar quando Carmem chegou ao setor para se apresentar e ver como seria a função que ela iria assumir no dia seguinte, logo de cara aquela mulher me chamou a atenção, nos apresentamos e lhe fiz ficar à vontade no setor, nesse setor ao qual trabalhávamos os funcionários eram da mesma faixa etária (casa dos 20 anos) a conversa sempre foi descontraída, os dias foram passando e nossa amizade aumentando, com o decorrer dos dias nossas conversas foram ficando cada vez mais aprofundada sobre tudo, pois praticamente ficávamos a sós na sala, falávamos da vida, trabalho, relacionamento tudo mesmo, me via a cada dia mais e mais envolvido por ela, me apaixonei mesmo, pois até então eu era solteiro e não tinha ninguém ocupando meu coração, e num belo dia aproveitando a ocasião ao qual ela já se preparava para ir para a sua casa lhe confidenciei que eu estava apaixonado por ela, ela assustou-se com aquilo e se sentou por um instante, perguntou se eu era doido pois sabia que ela era casada, respondi que não e lhe pedi desculpas pois não foi nada de caso pensado, ela me desculpo e eu lhe dei um beijo na bochecha, e vi que seu semblante mudou, então não perdi tempo e lhe dei um beijo delicioso, ela prontamente me correspondeu e naquele dia ficamos só neste pequeno e maravilhoso beijo.

Os dias foram passando e nós fomos aumentando nosso envolvimento, certos dias ela retrucava e dizia que era casada, mas de certa forma isso me dava mais tesão, beijar a mulher de outro cara (nossos beijos e sarrinhos apenas aconteciam até então no trabalho quando ninguém estava por perto), durou algum tempo esse frenezzi, em um belo dia ela disse que precisaria ir ao escritório da empresa terceirizada que ficava em outro bairro para resolver sobre as suas férias, perguntei que hora ela iria, ela disse que faria isso na parte da manhã e me perguntou se eu poderia acompanha-la pois não sabia muito bem como chegar, marcamos e eu a encontrei no local combinado perto do escritório, ela estava linda usava uma saia preta lisa estilo cigana uma blusa tomara que caia preta também e salto alto bege que combinava com sua bolsa da mesma cor, deixe- a ir e fiquei esperando para ninguém me ver, quando ela saiu pagamos um ônibus e fomos até a agência bancária da empresa, quando estávamos na fila ela me perguntou: O que você quer fazer depois que saímos daqui¿ Na hora gelei mas o meu lado cafajeste veio à tona, e lhe disse que iriamos almoçar num lugar sossegado, saímos do banco e pegamos um táxi em frente a agência bancária, ela não entendeu ou se fez de desentendida, disse para o taxista o nome do motel (o nome desse motel é em homenagem ao Deus Grego do Amor), chegando lá paguei o motorista e peguei o seu cartão para que ele mesmo fosse nos buscar depois, ela já foi subindo as escadas e meu cacete já foi estufando a calça, quando eu entrei no quarto ela já estava sentada tomando uma cerveja, acho que era para criar coragem, fechei a porta e ela fez sinal para eu sentar ao seu lado na cama, quando eu sentei ela deu outra golada na cerva e me perguntou se nós não fizéssemos nada naquela hora qual seria a minha reação apenas respondi dizendo que eu respeitaria pois só em ter um momento com ela sem ninguém por perto ou ficar com medo de ser flagrado já estava valendo a pena. Ela então colocou a latinha de lado e me beijou de uma maneira incrível, e começou a desabotoar a minha camisa, eu retribui e fui passando as mãos em seus seios e senti que os biquinhos estavam durinhos, que delicia eu disse, ela então facilitou pra mim, tirou sua blusa e seu soutien, quando eu passei as mãos neles ela pediu para eu parar e ficar de pé, o fiz e Carmem notou o volume do meu cacete sob a calça e falou que erámos dois loucos, abriu o zíper, desabotoou a calça e ele saltou para fora, “nossa como ele está duro” e o pegou com a mão esquerda, quando eu vi a aliança em seu dedo meu tesão foi ao extremo, ele é diferente do Marcos (nome fictício do corno), a cabeça é rosada (o corno é moreno), e punhetou um pouco e começou a me chupar, e como chupava e dizia que era louca, chupava a cabeça e dizia que era maior que a dele, lambia meu saco e me punhetava, chupou tão bem que esqueci que estava sendo chupado e pensei que estava fudendo sua bucetinha, não demorou muito e lhe avisei que iria gozar, pensei em tirar mas ela não deixou, então gorfei feito louco na sua boca, a gozada era tão intensa que praticamente eram gorfadas mesmo, achava eu que ela iria cuspir mas para minha surpresa não ela engolia cada gota, cada jato como se aquilo fosse o néctar que a faria sobreviver. Quando ela notou que não iria sair mais nada me disse que era a primeira vez que ela fazia isso, o corno do Marcos sempre pedia e ela nunca havia feito ou deixado, daí eu disse que agora seria a minha vez de retribuir, a deitei na cama, tirei a sua saia preta com sua calcinha fio dental também preta que a essa altura já estava encharcada e pude ver finalmente o que tanto queria a marquinha de bronzeado que ela tinha feito na laje da casa de sua amiga Simone (nome real) no final de semana anterior juntamente com a depilação estilo moicano, “lembra gostoso que você me disse que adorava depilação assim?” Uau, aquilo me deixou de cacete duro novamente, mas desta vez era ela quem seria chupada, nossa como chupei aquela bucetinha cheirosa, enfiava a língua até onde eu podia, afastava os lábios de sua bucetinha e brincava com seu clitóris com a língua ou então fazia de sua buceta como se fosse a sua boca e lhe beijava fortemente, não demorou muito e a safada também gozou em minha boca, deixei-a recuperar um pouco o folego e fui pra cima dela, ela pediu calma pois não estava acostumada com uma rola daquele tamanho, pincelei a cabeça na sua bucetinha e ela gemeu alto, quando notei que minha rola já estava lubrificada com o néctar que escorria da minha safada comecei a enfiar, no começo devagar para acostumar-se com a dimensão, e depois que ela já estava mais relaxada as estocadas ficaram mais fortes, hora ela gritava, hora ela gemia e perguntei se queria que eu parasse, ela disse “se você tirar esse caralho da minha buceta eu te mato”, e cada vez bombava mais forte, “fode caralho, me come do jeito que você sempre quis seu puto, me arromba que aquele corno não faz isso direito!” Ela então pediu para eu parar e se ofereceu pra mim de quatro, que visão, ver aquela bunda empinadinha pra mim com aquela marquinha de fio dental, pincelei meu cacete que já estava lubrificado por aquela buceta gostosa e tentei enfiar no seu cuzinho, ela esquivou-se e disse que não que só tinha dado uma vez e que não gostou, então enfiei na sua bucetinha novamente e ela já rebolava feito uma cadela no cio, a cada rebolada era uma visão do paraíso, aproveitei para brincar com seu cuzinho naquela posição, no começo ela dizia para eu parar, então enfiei uma mão por baixo e brincava com sua bucetinha com a mão direita, enfiava minha rola sem dó nela e com o polegar da mão esquerda ficava massageando o seu cuzinho. Como vi que ela estava gostando cuspi no seu cuzinho e enfiei o polegar nele, ela gemeu feito uma puta de filme pornô, “nossaaaaa, desse jeito seu safado você vai acabar comigo”, tá gostando é minha putinha? Lhe perguntei, “assim, você me mata cachorro, assim me chamando de putinha” o corno não chama? “Ele não sabe fuder desse seu jeito safado, hummm, ai que delicia de rola!”

A esse altura já tinha enfiado dois dedos no seu cuzinho e ela não retrucou, comecei a bombar mais forte chamando ela de puta! “Isso amor, fode a tua putinha, como ela feito uma cadela de quatro, fode vai, fode com força”. Vai puta safada, rebola na minha rola, rebola na rola do teu macho que gozou na tua boca, chama o Marcos de corno minha putinha! E ela sem relutar disse: “Aquele corno safado, Marcos corno, é assim que se como uma putinha direito seu corno”. Aumentei o ritmo e a safada gozou feito uma cadela mesmo. Ela desfaleceu na cama e eu ainda com o cacete duro parecendo uma tora me deitei ao seu lado, fiquei ao seu lado e vi aquela bundona na minha frente, levantei a sua perna e comecei e lhe fuder naquela posição, ela meio fraca mesmo assim admirada com a minha rola não demorou e começou a gemer novamente, agora é a vez pensei, levantei a sua perna mais um pouco e estoquei mais e mais forte, quando ela estava louca novamente tirei e comecei e enfiei a cabeça no seu cuzinho, “ai gostoso, você quer mesmo fuder o meu cuzinho não é? Tá bom, mas vai com calma que é muita rola pra ele” comecei devagar, a cabeça quando entrou ela deu um grito e parei, quer que eu tire? Perguntei, “não seu cachorro, se começou agora vai ter que terminar, e como escorria muito suor misturado aos nossos líquidos minha rola foi desaparecendo cada vez mais no seu anelzinho de couro, quando senti o meu púbis tocando em sua anca tirei e estoquei mais uma vez, e comecei a aumentar o ritmo. A cada estocada a puta da Carmem aflorava, a cada penetrada mais forte sentia o seu cuzinho mais acomodado e ela delirava. “vai seu cachorro, vai seu puto, come o meu cu, fode ele que eu não deixo o corno do Marcos comer ele, fode sua putinha casada, fode essa putinha, a casada que não é comida pelo corno direito dá pra outro” Aquilo me deixava louco, a puxei para cima de mim, fiz com que ela senta-se na minha rola e coloca-se as mãos no meu peito, aquela posição de filmes pornôs, “aí seu puto, tô dando feito puta mesmo, ai que delicia, fode meu cuzinho meu gostoso, fode que tô gozando pelo cu”, senti que ela gozava feito louca, a tirei de cima de mim, e a coloquei de quatro novamente e comecei a comer aquele cuzinho naquela posição, bombei o mais forte que eu podia, eu disse que iria gozar na sua cara, ela disse que não, mas lhe disse que puta casada que engole gozo de outro macho merece levar um banho de gozo na cara, bombei mais forte tirei o meu pau do seu cu a sentei na cama e ela obediente abriu a boquinha, comecei a punhetar na sua cara e não demorou muito para eu gozar, gozei muito a chamando de puta, vagabunda e ela coma a língua, rosto todo melado com meu gozo, engoliu e me limpou com sua boca deliciosa.

Depois tomamos um banho, aproveitei e lhe fudi a boca mais uma vez, e dizia “vai puta, chupa seu macho e deixa a rola dele com saudades dessa boquinha, chupa a minha rola que o corno gosta de você amaciada”. Nos recompomos, e ela me disse que sempre quis fazer dessa forma mas o corno não era bom de cama. Chamei o táxi, e fomos para um shopping que tem o mesmo nome de uma avenida importante daqui da cidade, lanchamos e nos despedimos! No dia seguinte quando nos encontramos no setor do trabalho agimos como nada tinha acontecido. Na hora do almoço quando não tinha ninguém por perto ela me atacou com um beijo delicioso e me disse que assim “O corno do Marcos veio me comer ontem, dei mas ele nem se compara, fez um papai-mamãe passou uns 5 minutos e gozou”, você me fez gozar e me tratou feito a puta que sou, gozou na minha boca e no meu rosto e ele nunca vai comer meu cuzinho ou gozar nessa boca meu gostoso”.

Assim começamos a nossa putaria, hora no trabalho hora nos motéis da vida, mas isso são histórias para serem contadas futuramente, pois foi assim que ME APAIXONEI POR UMA PUTA CASADA.

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Comentários

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Muito bom, parabéns.

Use mais parágrafos, fica mais gostoso de ler.

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