Meu nome é Annabella, mas todos me chamam de Bella. Este ano eu ingressei na faculdade, para minha alegria e tristeza de meu namorado, que fica um tanto enciumado. Tenho 17 anos, sou clara, cabelos pretos e lisos até a cintura.
Com meu ingresso na faculdade, comecei a não ter tanto tempo para meu amor, nos víamos apenas poucas horas à noite, quando ele me buscava na facul, o que me deixou bastante interessada em um colega chamado Guilherme. Ele era malhado, estava sempre de cabelos molhados e melhor, o volume do seu pau naquela calça me deixava completamente louca.
Aquela noite na faculdade, o professor resolveu colocar a turma em duplas, e ele mesmo quem escolheu. Para minha frustração, fiquei em dupla com um menino muito desleixado, e não com Guilherme. Mal via a hora de acabar logo aquela aula para ir foder com meu namorado, eu estava entrando em transe já de tanta vontade de pica, e quando tocou o sino, sai de cabeça baixa da sala. De repente senti alguém puxando meu braço:
- Oi, Annabella! - disse Guilherme, com aquela voz de macho gostoso
- Oii... - eu disse, delirando com aquelas mãos tocando meu corpo
- Olha... eu falei com o professor sobre a separação de duplas e acho que nosso projeto tem tudo a ver, então pedi a ele que nos colocasse juntos! Claro, se não tiver problema pra você... - disse Guilherme, todo charmoso e tesudo, com aqueles fortes braços expostos. Reparei que enquanto ele falava comigo, olhava discretamente para meus peitos
- Claro! Acho uma ótima ideia... amanhã conversamos mais sobre nossos projetos na aula, pode ser?
Guilherme confirmou fazendo sinal com a cabeça, então me aproximei dele para me despedir com um beijo no rosto, e de repente senti suas mãos quentes tocando minha cintura e seu rosto virando de encontro a minha boca, resultando em um breve selinho bem molhadinho. Tenho que confessar que naquele momento eu estava loooouca para engolir aquela pica gostosa que senti crescer próximo de mim. Na hora sorrimos meio que sem graça e nos desculpamos como se tudo não tivesse passado por acaso.
Quando cheguei em casa, não consegui nem pensar muito e me acabei em uma siririca pensando naquele tesudo me fodendo inteira, queria sentir aquela boca sugando a minha bucetinha inchada... mal podia esperar para vê-lo na faculdade... acabei dormindo com os dedos na xotinha meladinha. Quando acordei tomei um banho bem gostoso e esperei ansiosa para a noite que me esperava, e ao chegar na faculdade, avistei Guilherme concentrado no seu projeto, então resolvi dar algumas iniciativas. Sentei-me ao seu lado:
- Boa noite, mocinho! - eu disse a ele, colocando minha mão sobre seu ombro
- Oii Bella! Desculpe, nem vi você chegar... estava pensando no que poderíamos fazer esta noite com os projetos... - disse Guilherme, dando um sorriso de canto. Era impossível não vidrar naquele corpo tesudo.
- Vamos trocar nossos números, pra podermos nos comunicar sobre nosso trabalho? - eu disse, meio envergonhada
- Claro! - disse ele
Trocamos nossos números de telefone e logo entramos na classe. Sentei ao lado dele. Tenho que confessar que aquele cheiro dele me deixava louca, bom, eu já estava toda molhada só de pensar em besteirinhas com meu querido colega...
No meio da aula, Guilherme começou a chegar mais perto de mim, até que colocou sua mão sobre minha coxa, começou a me acariciar, e eu deixei, é claro... mas notei que ele ficou um tanto envergonhado, e logo tirou, pois eu não dei retorno imediato. Então resolvi ir adiante com isso, eu estava louca para ver até onde ia essa tentação, aí larguei um bilhete no seu colo, bem próximo do seu pau gostoso e já aproveitei para acariciar discretamente aquela vara grossa. No bilhete dizia "Me deixa chupar esse caralho?". Na hora ele me olhou e sorrio maliciosamente. Guilherme levantou e foi em direção ao professor e logo saiu da sala. Não deu uns 5 minutos e recebi uma mensagem dizendo "Pede pra sair da sala que estou te esperando no banheiro do primeiro piso ". Não pensei duas vezes em pedir licença ao professor para sair, e ele deixou facilmente, nem se deu por conta que éramos uma dupla fora da aula.
No primeiro piso nunca havia muita gente, ainda mais quando estava friozinho, então não foi problema entrarmos juntos no banheiro feminino. Após entrarmos, Guilherme me agarrou pela cintura e colou nossos corpos. À essa altura eu já estava inchada de tesão. Ele segurou meu cabelo pela nuca e me beijou com muita vontade, e que beijo gostoso, sentia sua língua passeado e se enrolando na minha com fervor, e entre muitos amassos ele foi me conduzindo até o último banheiro, que era o de pessoas com deficiência e teria mais espaço para brincarmos... Que delicia de homem, pelo amoooor! Eu já sentia seu pau querendo escapar para fora da calça, e eu estava louca pra babar naquela pica. Ele não falou nada, somente me beijava e olhava fundo nos meus olhos. Me deixou com os seios à mostra e caiu de boca neles.
- Aaaawn que tesão do caralho Guiii... - eu gemi alto, não aguentava aquelas sugadas nos meus peitos. E ele não parava...
Logo já estava completamente nua, e ele, enquanto me beijava, pôs minhas mãos no seu pau, e eu mais que depressa me ajoelhei em sua frente e tirei sua calça. Para minha surpresa, o gostoso estava sem cueca... que delicia de cacete, dava para notar latejar de tesão, então não toquei nele imediatamente, resolvi que ia castigá-lo um pouco... comecei passando a pontinha da língua bem molhada das bolas até a cabeça rosada daquele pau, passava a ponta da língua na cabecinha, brincando com ele, e Guilherme me agarrou pelos cabelos e atolou com vontade aquele pau na minha boca me fazendo engasgar.
- Quer me deixar louco sua gostosa? Engasga pra mim, engasga! Aaaahhhhh... - como ele gemia, meu Deus! Os gemidos de Guilherme ao me ver chupar aquele caralho enorme era de deixar qualquer mulher ensopada! Chupei com gosto aquele pau maravilhoso, colocava suas bolas juntas na minha boca e as deixava bem babadinhas. Guilherme estava quase gozando, então ele tirou sua camisa e me pôs sentada em cima da pia dos deficientes com a minha buceta toda arreganhada para ele. Puta merda que língua do caralho. Ele chupou minha xota como se estivesse morrendo de sede, brincando com o meu grelo que a essas alturas estava mais duro que seu pau. Eu gemia muito alto, então ele levantou rapidamente com medo que eu gozasse e acabasse com a brincadeira. Guilherme encaixou a cabeça do cacete na minha buceta e colocou ela pra dentro devagar, tirava e colocava, depois esfregou bem o seu pau nela pra espalhar nossos caldinhos e meteu seu cacete na minha xota inchadinha.
- Caralho Annabella, aahhhhh... que buceta gostosa porraaaa - ele urrava enquanto comia minha xotinha
- Awnnnnn me fode porra, fode com vontade awwwnn - eu estava com um tesão tão forte sentindo aquele gostoso me rasgando toda que gozei enlouquecidamente naquele caralho grosso do Guilherme
- Safada, vira de costas pra mim, vira delicia - ele sussurrou no meu ouvido e em seguida deixou seu pau sarrando no meu grelo enquanto me beijava por alguns minutinhos, até eu me recuperar um pouco. Depois, desci da pia e ele me colocou contra a parede e me fodeu de costas, segurando uma perna minha erguida. Ele estocava com muita força, e eu sentia sua respiração ofegante no meu pescoço. Guilherme me mordia e deixou minha bunda vermelha de tantos tapas que ele me deu. Quando percebi que ele estava um pouco cansado, pedi pra ele parar, o sentei no vaso e cai de boca mais uma vez naquele pau delicioso... quando já estava mais ereto, sentei no colo de Guilherme de frente para ele e deixei que ele encaixasse seu pau na minha buceta, e ele o fez perfeitamente. Comecei um movimento de vai e vem, eu rebolava feito uma cachorra naquela pica dura, e em instantes eu cavalgava nele enquanto ele mamava meu peitos. Não demorou muito para alcançarmos o orgasmo juntos e ele deixar minha xota cheinha de porra. Guilherme passou seus dedos na minha buceta e colocou eles cheios de porra na minha boca, e eu chupei seus dedinhos com o maior tesão do mundo. Depois dessa foda maravilhosa e exaustiva, nos vestimos e ficamos nos pegando e nos curtindo até a hora de ir para casa. Que homem mais gostoso, aproveitei para acariciar aqueles braços fortes e chupar bastante aquela língua brincalhona do Guilherme. Na saída, arrumamos nossos materiais e saímos como se nada tivesse acontecido, era somente algumas trocas de olhares e sorrisos.
Meu namorado me esperava no carro para irmos embora. Me senti culpada por ter fodido com outro homem a não ser ele. E o pior é que ele nem desconfiava! Então, antes que minha consciência pesasse mais, eu paguei um boquete divino para ele enquanto ele dirigia, fazendo ele me dar leitinho quente na boca... outra delicia de homem...
Este fato não é verídico, foi escrito somente para ilustrar desejos e fantasias. Comentem para eu ver o que acharam e me deixem sugestões de próximas fantasias para que eu possa agradá-los! Beijos.