Minha cabeça entrou em parafuso com essa revelação. Eu precisava saber o que realmente havia acontecido para que meu amigo/amor se tornasse um completo estranho não só pra mim...Marcelo deve ter percebido que a atenção que antes lhe dei já não fazia mais sentido. Antes de me despedir lhe pedi que me olhasse nos olhos:
_ O que você tem a ver com essa prisão, já que foi o promotor do caso?
_ Isso é sério brancão? Guto olha bem nos meus olhos também e me diz se isso é serio, porra?!!
_ Como isso tudo foi acontecer, cara? Nós todos éramos amigos... Você gostava dele.
_ Muita coisa aconteceu meu camarada. Muita coisa também mudou em nossas vidas. O João sempre estava com algum de nós e com o passar do tempo foi se distanciando... Eu já trabalhava no Serviço Público e um dos meus primeiros casos foi justamente o de uma quadrilha barra pesada que agia no Morro do Bigode... Ele era o braço direito do cabeça da organização... Menos de um mês depois, o chefão deles é morto e nosso amigo João Carlos vira o Rei da cocada preta, entendeu? Você pode não acreditar em mim mas juro que pedi pra sair do caso,,, Cheguei a falar várias vezes com meus superiores... Não tive como me safar disso tudo. Vê-lo ser preso me deixou mal, Guto... O resto você já soube como terminou...A pena dele até que foi leve, pois muita coisa não foi comprovada... Posso te pediu só uma coisa?
_ Claro Marcelão... Diz aí, amigo.
_ Não me vê como vilão nessa trama toda não, cara. Cada um de nós teve a chance de escolher e ele, bem... Ele me disse que tomando parte disso tudo, essa vida de crimes e bandidagens seria uma maneira mais rápida de morrer porque viver não tava mais valendo a pena...
As palavras finais de Marcelo me fizeram sentir o mais culpado dos mortais. Eu não fiquei ao lado dele e toda essa merda aconteceu. Por minhas culpa e fraqueza a vida do garoto mais lindo e mais gente boa que tive o privilégio de conhecer desceu pelo esgoto como água estagnada...
Finalmente me despedi de Marcelo, entrei no carro e rumei sem destino por um longo tempo pelas ruas e avenidas dessa Cidade que de repente deixou de brilhar e perdeu o encanto. " Será que fiz bem em voltar?" Parei o carro e chorei por mim, por ele, por todo o inferno em que ele viveu e ainda vivia e por finalmente reconhecer o que mais temi durante todos esses anos, ele com certeza me odiava. Apesar de não saber onde ficava o tal presidio eu tinha que vê-lo e acharia uma maneira de fazê-lo o quanto antes.
Meu trabalho foi o que me salvou de enlouquecer. Cheguei a trabalhar até quinze horas diárias para não lembrar do que realmente acontecia com aquele que por me amar havia decidido não viver mais. Minha adaptação ocorreu de forma instantânea. Os amigos e amigas que logo conquistei me ajudaram muito nesse período inicial e no espaço final de um mês todo o Departamento Financeiro da Empresa já funcionava com as novas determinações e inovações trazidas por mim e que agilizavam muito o andamento de toda a Empresa. No terceiro mês o próprio Presidente ligou me parabenizando e me ofereceu o cargo de Gerente Regional para toda a América Latina, o que foi aceito de imediato.
A camaradagem com os amigos foi retomada aos poucos com cada um dos amigos. Nos meses que se seguiram falei a todos durante um almoço de domingo em meu apartamento que iria visitar João Carlos na cadeia o quanto antes.
_ Você tem certeza disso, brancão?
_ Claro que tenho Guilherme. Acho que já fiquei longe por muito tempo. Eu não posso negar a cada um de vocês o que sou e o que o João representou pra mim no nosso passado.
_ Não tô entendendo nada amigo... Disse Pedro.
_ O que ele quer dizer é que ele...
_ Por favor Marcelo me deixa falar, ok?
_ Então fala logo meu amigo porque tô doido pra ir ao banheiro... falou o capitão Teles, meu querido amigo Raul.
_ Eu sou gay e João Carlos foi muito mais que um amigo... Eu não sei se posso dizer que o amei porque naquele tempo eu estava ainda me descobrindo e tanto eu como ele nos descobrimos juntos.
_ Você e o João Carlos...??? Falou Guilherme sem terminar a pergunta que faria.
_ Sim, eu e ele éramos um casal. Tivemos uma relação intensa e fomos separados por conta de minha ida para os Estados Unidos. Com o passar do tempo nossas cartas eram as únicas coisas que atestavam a verdade do que lhes conto. Só que mais uma vez nos afastamos e infelizmente com minha volta é que soube o que realmente aconteceu com o garoto que mais amei na vida.
_ Guto, não é a toa que sempre te considerei um grande entre nós cara. Falou Raul Teles.
_ Se quiser que eu vá junto no dia que decidir ir até o João é só dizer... Falou Marcelo.
_ Marcelão, tá louco rapaz? Tu é Promotor e fez parte do time da acusação... Falou Guilherme cruzando os braços enquanto olhava a cara do amigo.
_ Pode deixar Marcelo... Isso é coisa minha. Eu tenho que fazer isso sozinho.
Após mais uma rodada de cervejas e tira-gostos, os chamei pra provar do churrasco que passei quase o dia todo fazendo na área de serviço do meu apartamento.
ENQUANTO ISSO NO PRESÍDIO DE SEGURANÇA MÁXIMA...
O lugar estava cheio. Era assim todos os domingo. Familiares dos detentos, três por cada um, vinham com suas sacolas, vasilhas de comidas e um monte de conversas...
João Carlos havia saído da cela apenas para tomar banho. Ele detestava o dia de visitas. Era muito, mais muito raro alguém de sua casa vir até onde ele estava. Apesar de ser um solitário estava sempre cercado por fiéis e íntimos
colaboradores.
_ Boca, esse era o seu atual apelido, o garoto já esta vindo.
_ A gente vai ser de alguma forma ser incomodado? Perguntou enquanto vestia uma cueca branca limpa que acabara de tirar de uma caixa que ficava no canto da cela.
_ Só o vento vai passar pelo corredor da tua cela, parceiro... Falou Chinês, seu braço direito dentro do presídio.
_ Confio em você parceiro... E os dois se cumprimentaram.
João Carlos, o Boca, se olhou no espelho da parede e gostou do que viu. Sua pele apesar de escura estava meio bronzeada por conta de serviços que fazia ao ar livre. Era um negro bonito e alto. Seu rosto era másculo e de traços fortes. Sua boca era perfeita e seus lábios cheios lhe davam um que de sedutor. O cabelo era totalmente raspado e seus olhos pretos brilhavam sempre. O corpo tatuado era bem desenvolvido e seus músculos eram sempre exibidos por conta do não uso de camisetas. Todos o respeitavam e temiam. Sua palavra valia mais que a dos guardas e agentes. O cara era considerado um ser divinal.
João Carlos desviou os olhos do espelho quando ouviu passos no corredor. Pelas passadas ele soube que pelo menos três pessoas estavam vindo. Assim que pararam em frente a porta de sua cela ele apenas olhou a figura do meio e viu um garoto branco de olhos arregalados e assustados ser mandado entrar na cela...
_ Pronto Chefe.
_ Fica ligado, Chinês.
_ Pode deixar, Boca... Só o ar... Pode confiar.
O garoto ainda estava parado no mesmo lugar quando João Carlos se aproximou dele. Sua mão direita deslizou pelo seu rosto até segurar com firmeza os cabelos atrás da nuca.
_ Você é meu... Não esqueça disso.
Seus lábios colaram na pele do pescoço do trêmulo garoto que nada podia fazer para evitar o que aconteceria com ele dentro daquela pequena cela e pelo tempo que seu dono quisesse...
_ Por favor, Boca...
Marcas visíveis eram deixadas na pele branca como se fossem desenhos uma folha de papel. A boca do garoto foi o próximo alvo de João Carlos que ao tomar posse do que lhe pertencia, deixava marcas pro resto da vida.
Sua volúpia e seu desejo não tinham controle. Ainda colado ao garoto enquanto tinha a língua chupada por ele, o conduziu até a pequena cama e deitou sobre seu corpo o imobilizando temporariamente.
João Carlos após saciar seu desejo inicial levantou e ficou acariciando o rosto do garoto que apenas o olhava cheio de medo...
_ Não precisa ter medo de mim, meu pequeno...
Suas mãos seguraram a camiseta de meia que o garoto usava e com um forte puxão, a rasgou em duas partes rigorosamente iguais. O que mais chamava a atenção de Boca no peitoral do garoto eram seus mamilos rosados e pontudos. Seus dedos começaram a apertar levemente cada um dos mamilos enquanto ele perguntou:
_ O que você fez para estar aqui? E enquanto se curvava pra poder chupar os peitos do jovem, o ouviu dizer...
_ Meu padrasto me acusou de roubo e porte ilegal de armas.... Aaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Pelos gemidos do garoto era óbvio que João Carlos já estava lhe usando...
Quanto mais ele chupava os bicos dos dois peitos do jovem mais marcas foram sendo deixadas pelo caminho. Sua língua era áspera e ele sabia como dar prazer a um outro macho. Os lábios deram lugar aos dentes e após vários chupões ele voltou a falar com seu menino...
_ Você realmente roubou e tinha uma arma? Perguntou enquanto lhe fitava os olhos verdes...
_ Não, eu juro. Ele queria me afastar de casa por não gostar de mim. Eu realmente bati nele uma vez porque fui defender minha mãe e irmão menor.
A língua de João Carlos começou a passear por todo o corpo do jovem rapaz e quanto mais ele lhe explorava mais ele queria...
_ Tira a bermuda...
Imediatamente sua ordem foi atendida e ele segurou e levantou as pernas do garoto enquanto o olhava cheio de tesão...
_ Como você é lindo meu garoto tesudo...
Seus lábios mais uma vez colaram na pele do rapaz e ao v~e-la se arrepiar foi tomado por um desejo incontrolável... O cu do jovem foi chupado, linguado e mordido por muito tempo. Boca realmente sabia o que fazer para tirar prazer das pessoas. Ele adorava usar um corpo jovem e bonito... Esse era o terceiro garoto que lhe pertenceria na cadeia... E de longe estava sendo considerado o melhor de todos...
Após judiar do cu do garoto do jeito que quis com sua boca, o mandou baixar as pernas e olhando intensamente para os verdes olhos do menino começou a tirar a cueca branca que usava... Seu enorme membro reto, grosso e cheio de veias saltou fora automaticamente... Ele desceu da cama e se posicionou na frente do garoto...
_ Qual teu nome?
_ Willian, senhor...
_ Senhor não... Nunca me chame assim... Boca ou João...
_ Willian, João... Os amigos me chamam de Bill.
_ Tal qual o Ex-Presidente Americano, né? Que idade você tem, Bill?
_ 22 anos de idade, João.
_ E quanto tempo você vai passar aqui?
_ Fui condenado a oito anos e se tiver bom comportamento posso sair quando cumprir três quartos da pena.
_ Garanto que teremos muita diversão até você sair daqui... Chupa esse cacete bem gostoso...
E a boca do jovem Bill foi sendo preenchida lentamente enquanto João Carlos não cansava de lhe dar ordem que ele cumpria sem queixa nenhuma. Quando o jovem conseguiu após uns vinte minutos colocar todos os 23 cm de pica completamente dentro da boca, João Carlos disse:
_ Agora vou foder você... Vejo que esta apto a aguentar tudo... Lembra do que eu disse pra você assim que entrou aqui?
_ Lembro, João... Você disse que eu era seu...
_ Você quer ser meu? E fez o garoto levantar e olhar dentro do seu olho...
_ Quero... Quero sim, Boca.
Rapidamente a camisinha foi posta. João sentou na cama e mandou Bill sentar em seu colo lentamente, preferindo que ele controlasse na primeira vez...
O garoto era apertado e muito corajoso. Ele teve o grito abafado pela língua e os lábios sedentos de João Carlos quando a cabeça da pica conseguiu furar o bloqueio inicial e seu cu foi sendo invadido lentamente enquanto ele se fazia preencher por cada centímetro daquele membro colossal.
Os dois ficaram parados. Bill sentia a pica latejando dentro do cu enquanto João Carlos se fartava em cada mamilo do garoto. O pequeno e alargado orifício do rapaz foi fodido intensamente após a dor inicial passar e ambos se entregaram a esse prazer sem pudor ou medo do que pudesse acontecer... Bill foi colocado de quatro em cima da cama e João lhe fodeu com mais intensidade ainda. Quando o garoto foi colocado de frango, João lhe preencheu totalmente com sua língua e sua pica gigante.
_ Olha pra mim, porra...
Bill gemia e arfava sem parar enquanto obedecia fielmente ao homem que por quase três semanas após a sua chegada, procurou lhe proteger e possuir.
_ A quem você pertence, puto? E sua pica entrava e saia do garoto numa velocidade vertiginosa....
_ Aaahhhhhhhhhh ... A você João... Só a você, cara...
Gozaram praticamente juntos. Após deitar o garoto em sua cama e voltar a lhe chupar os macios lábios ele disse:
_ Não quero ter que bater em você ou mesmo lhe matar com as próprias mãos... Não pense em me trair, ouviu bem?
_ Não farei isso João... Confio em você... Sou seu. Bill falou tudo isso olhando diretamente nos olhos do homem mais temido do presídio.
Na quinta-feira quando Bill foi chamado até a cela de Boca, ele lhe disse após um longo e delicioso beijo:
_ Amanhã você será avisado de que seu querido padrasto será sepultado. Agora tira minha pica da cueca e me chupa como só você sabe fazer... Meu puto favorito.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Meus queridos e queridas...
Quase que não consigo postar o capítulo de hj. O site não deixava de jeito nenhum. Quero agradecer pelos carinho de todos vocês e dar as boas vindas ao mais novos amigos que encontramos pelo caminho... Prometo que falo com vcs no capítulo de amanhã. beijo bem carinhoso em todos... Nando Mota.
