- Luka mostre pra ela. - Marcus pede porque a mulher da recepção disse que o médico estava ocupado e não iria me atender.
Tirei a camisa e a mulher, assim como todos que viram, arregalou os olhos.
- Está doendo? - ela pergunta.
Olho pra Nath e pro pai dela e entendi o olhar deles pra mim.
- Está, tá doendo pra cacete! - Faço uma cara de dor.
- Está esperando o que? Ele ser esfaqueado outra vez pro médico decidir atende-lo?! - diz Marcus quase gritando.
A mulher pega o telefone rapidamente liga pro médico.
Na sala do médico, fui examinado de todos os jeitos possíveis. E por fim ele diz que não tem nada errado e que eu estava bem. Passei aquele tempo todo fazendo um monte de exames pra nada? Perdi três horas da minha vida naquele hospital.
Quando saimos da sala eu encontro quem??? Adivinhem!
Minha mãe estava conversando com o Marcus e ao fundo sentados numa fila de cadeiras estavam Tommy e Nath conversando.
Minha mãe me olha de um jeito estranho, parecia assustada, mas não era com o que aconteceu comigo. Ela olhava diretamente nos meus olhos. Seus olhos azuis pareciam brilhar.
- Mãe? O...o que...?
- Marcus me ligou e contou o que aconteceu. Você esta bem? - O quê?! Peraí! Minha mãe soube que eu levei uma facada nas costas e não teve um ataque de nervos?!! Como assim, pode isso produção?
- Estou ótimo, só acho que não precisava de tudo isso. - ela abaixou a cabeça e parecia pensar em algo.
Me afasto deles enquanto conversavam com o médico.
Tommy ao me ver se levantou rápido e veio até mim. Ele estava com uma carinha de sono que me deu uma Peninha, coitado ficou alí até agora me esperando, nem tinha percebido que já tinha se passado de uma da madrugada.
- Oi. - ele diz me olhando.
- Oi, o que está está fazendo aqui, por que não está em casa?
- Não iria conseguir dormir sem ter certeza de que você está bem. - Oh que fofo! Ai que vontade de agarrar ele!!
- Lindo, estou bem, pelo menos foi o que o médico disse. Agora só tenho que esperar a mulher que vai costurar esse corte aqui e voltar mais tarde pra pegar os exames.
- Tomara que esteja tudo certo, quero poder te apertar sem te machucar mais. - Genteee! Eu preciso beijar ele!.
- Posso te perguntar uma coisa? - Será que deveria mesmo fazer isso alí.
- Qualquer coisa.
- Gostaria de conhecer minha mãe? Não como meu amigo, mas sim como meu NAMORADO? - pus ênfase no final.
Ele sorri, um sorriso lindo e brilhante, dava pra ver que ele ficou feliz com a idéia.
- Como quiser. - ele diz e eu abro um sorriso também.
Vários pensamentos negativos vieram na minha cabeça. "Vai ter momentos melhores pra contar." , "Não faça isso num hospital" , "Como será a reação dela?" ... Ai, foda-se! Vai ser agora ou nunca!
- Mãe, queria te apresentar uma pessoa, esse aqui é o Thomas, meu...
- Namorado. - Ela me interrompeu e minha glote fechou.
AI JESUS!!!! Ai eu tô passando mal!
Chame o Xamu!!!
Luka seu lerdo! Vai chamar a ambulância pra quê se você já tá no hospital??!!
Fiquei paralisado. Olhei pro Marcus sério.
- O que foi? Eu não disse nada! - ele deu um sorrisinho, fala sério! Ela sabia!
- Não precisa ninguém me dizer Luka, eu só liguei os fatos. - ela também sorriu.
- Ma-mas que fatos? - Jesus eu estava tremendo!
Tommy segurou minha mão quando percebeu meu nervosismo e eu apertei ela.
- Ah, todas as vezes que eu dizia a palavra namorada você ficava desconfortável e mudava de assunto, e o enfermeiro não deu nenhuma dúvida de que gosta de você, eu percebi as indiretas dele pra você. - ela abriu um sorriso maior ainda, sabe, como se estivesse se divertindo com a cena. Só não chamo de vaca porque é minha mãe, aí eu estaria xingando a mim mesmo de bezerro.
- Que enfermeiro?! Luka me explica isso aí!! - Merda!!! Ela sabe do Anderson! Pior, agora o Tommy também!
- Não é nada. Deixa isso pra lá. - puta merda agora tenho que pensar numa maneira de explicar aquilo pra ele. - Mãe... como...
- Também o seu cordão. - ela diz.
- O que tem ele?
- O seu namorado comprou ele na minha loja. Os pais dele são os meus melhores clientes. Lembra de mim Thomas? - Ma-mas... esquece!
- A..a... Olhando bem, agora a senhora me parece familiar.
- A senhora não, pode me chamar de você ou de Sílvia. O Thomas foi na minha loja e pediu um cordão e um pingente, ele escolheu um dos cordões mais caros da loja e o pingente mais bonito em exposição que era o coração que se quebra no meio.
A Nath vaca tava com um sorriso de deboche pra mim.
- E você disse que deveria ser pra alguém muito especial pra mim por ter escolhido os melhores produtos. - Tommy tava ficando vermelho, que bonitinho ele com vergonha!
- Sim, e você perguntou se também fazíamos gravuras de nomes nos pingentes na loja, e eu disse que a máquina estava com defeito.
- Uau!! Que história! Uma coincidência atrás da outra! - a Nath batia palminhas e Marcus ria. Tommy tava vermelho de vergonha.
- Não fique com vergonha, eu aprovo o namoro de vocês. Mas me diz, os seus pais sabem? - minha mãe cruza os braços.
- Não. - a voz do Tommy quase não saiu.
- Por que não conta?
- Porque tenho medo. - ele agora estava parecendo uma pimenta ambulante.
- PACIENTE LUKA A. MATTOS! - uma enfermeira aparece gritando meu nome.
- ESTOU AQUI!! - grito de volta. O hospital estava vazio, com uma pequena quantidade de pessoas e não tinha necessidade de gritar, mas já que ela gritou, porque não gritar também?
- Me acompanhe por favor. - ela disse com mais calma.
Olho pra minha mãe e pro Tommy, minha mãe estava com uma cara sem expressão nenhuma e o Tommy estava de cabeça baixa.
- Vai lá Luka, eu fico aqui conversando e conhecendo melhor meu mais novo genro.
Tommy me olha com cara de espanto,foi engraçado ver ele com medo da minha mãe!
- Não se preocupe, ela não morde. - olho pra ela que sorri em seguida. - Bom, depende da situação. - acho que ao invés de tentar encorajar ele eu acabei o deixando com mais medo ainda.
A enfermeira me levou pra uma sala cheia de equipamentos de curativos. Aquele lugar tem um cheiro estranho. Nheck!!
Depois de uns vite minutos de higienização do corte ela senta na cadeira e dá uma olhada em uns papeis. Ué, ela não vai costurar o corte não?
- Com licença, a senhora não vai costurar o corte?
- Sim, só tenho que esperar a anestesista. - ela responde sem tirar os olhos dos papéis.
- Ah, se não se importa, eu estou com um pouco de pressa pra ir embora então, poderia por favor costurar logo, porque como aqui é o Brasil, mesmo aqui sendo um hospital particular eu sei que essa anestesista só vai chegar quando eu estiver com os pelos do suvaco brancos. - digo já meio impaciente.
Ela levanta a cabeça e ri.
- Desculpa mas não posso, a dor é enorme. Não quero te machucar.
- Me machucar mais do que já tô machucado? Eu aguento a dor, pode começar.
- Desculpa mas não vou fazer isso.
- Só vou dizer uma coisa. - olhei bem no fundo dos olhos dela. - A senhorita vai se levantar daí e vai vir aqui custurar esse troço nas minhas costas agora, ou eu vou embora com ele aberto e correr o risco de pegar uma infecção.
Ela se levantou e pegou os equipamentos e veio até mim.
- Como quiser. - a voz dela saiu como a de um robô.
De repente a porta se abre e uma outra enfermeira entra na sala.
- O que esta fazendo Vanda?
A enfermeira atrás de mim parou o que estava prestes a fazer e encarou a outra mulher.
- Acho que eu iria costura-lo.
- Mas sem anestesia? Tá maluca?! O doutor Diógenes nos mata!
A enfermeira número dois, veio até mim com uma seringa com uma agulha ENOOORME!!! Odeio agulhas!
- Você vai sentir uma picadinha de formiga agora.
- Ou uma patada de elefante. - resmungo baixo e a enfermeira número um ri.
Pior que o que a faca não fez doer, a agulha fez o dobro! Doeu pra caralho!!!!
- Pronto, agora é só esperar fazer efeito.
As enfermeiras começaram a puxar conversa comigo. Perguntaram como eu consegui aquele corte, respondi tudo e elas disseram que sou muito corajoso. Sou mesmo hahahaha!!!
Depois de vinte minutos as enfermeiras começaram a preparar as coisas.
- Ja deve ter feito efeito.
- Acho que não. Sinto tudo normal, olha. - me levantei da cadeira e fiquei me balançando igual um boneco de posto.
- Vem cá, vou ver se fez efeito ou não.
Me aproximei dela e ela ficou massageando minhas costas por cima do corte, não doía o corte, mas eu sentia normalmente o toque da enfermeira.
- Está sentindo? - ela pergunta fazendo movimentos circulares com os dedos.
- Estou, você está fazendo círculos com os dedos.
- E agora? - ela aperta um pouco. - Dói ou não?
- Está apertando e não dói, eu nem senti quando a faca entrou, meus amigos que viram, isso é normal?
- Na verdade não, era pra você estar no chão desmaiado ou gritando e se contorcendo de dor. - Credo! Então dei sorte...eu acho.
- É, acho que a anestesia não funcionou. Isso é bem raro de acontecer. - Sinto as mãos quentes da outra enfermeira que foi chamada de Vanda nas minhas costas.
- AUU!!! - a piranha me biliscou!!! Vaca, vagabunda, puta.. Todos os xingamentos do mundo direcionados pra puta!!!
- VANDA!!! Por que fez isso?!! - a outra enfermeira grita também.
- Ué, pra ver se ele sente dor agora, ele disse que não sentiu quando levou a facada, então pensei que talvez agora ele sinta.
Aquela mulher é retardada!! Como deixaram ela trabalhar alí?!
- É, eu sinto muita dor! - mulher doida!
- Novatas. - a outra fala. Essa doida que tem o nome de Vanda deveria ser amarrada numa cadeira elétrica!!!
A outra mulher, a veterana, se apresentou pra mim com o nome Márcia.
Ela me mandou sentar numa cadeira bem confortável e disse que teria que costurar o corte sem anestesia mesmo.
- Vai doer pra cacete! - Márcia diz.
- Eu aguento. Eu só quero que seja rápido, quero ir pra casa.
- Ok.
Ela passou vários trecos gelados nas minhas costas, e por fim, começou acosturar.
Estranho, eu não senti dor mas continuava sentindo o toque da enfermeira Márcia.
- Está doendo? Quer que eu pare um pouco?
- Não, não está doendo. Estranho, eu senti o beliscão dela mas não estou sentindo dor pela agulha na minha pele.estou sentindo suas mãos tocando o corte e ta gelado pra cacete!
- Isso é estranho, mas é bom que não esteja sentindo, dói muito sem anestesia.
A enfermeira Vanda estava nos olhando com uma cara de paisagem, ou melhor, de lerda. Ela parecia estar entediada, de vez em quando ela bocejava.
Depois de um tempo ela termina e eu quase não consigo levantar da cadeira, estava com câimbra na bunda. Ela me pôs na frente de um espelho enorme e pegou outro pequeno e pôs atrás de mim, e pelo espelho grande eu ví o reflexo do corte custurado, não ficou tão feio quanto pensei.
Duas cicatrizes em uma semana, isso é um recorde brasileiro dos azarados.
Agora tinha que voltar no hospital depois de quatro semanas pra retirar os pontos. Vou confessar uma coisa...Odeio hospitais do fundo da minha alma!!!! Evito o máximo ficar doente, o que não acontece muito, pra não ir pro hospital.
O médico conversou com minha mãe e com o pai da Nath sobre o meu "caso". Depois de minha mãe e Marcus conversarem com o médico e as enfermeiras atrapalhadas, pareciam aliviados.
Fiquei triste por Tommy ter ido embora sem se despedir de mim. Já estava com saudades daquela boca rosada, macia, gostosa, molhada, queria um beijo gostoso e bem quente dele. Ai esses pensamentos me deixam excitado!!
- Luka toma. - minha mãe vem por trás de mim e me entrega um celular. Peraí, era o meu celular! - O seu namorado me disse pra te entregar, você esqueceu no carro dele.
- Nossa, eu até me esqueci dele.
- Ele também disse pra você olhar sua caixa de mensagens. Acho que você vai gostar. É linda! - ela sorriu, como ela sabia que a mensagem era linda se... Peraí!! Ela leu as minhas mensagens?!! Mas como se meu celular tem senha?!
- Mãe você leu?! Como descobriu a senha?!
- Colocar um L como senha é muita falta de imaginação! Precisa ser mais criativo! - agora tive a prova concreta de que ela não é burra, acho que nem precisa ser inteligente pra descobrir minha senha.
Li a mensagem do Tommy e meu coração falhou umas trezentas batidas. Era uma mensagem linda!
" É... Não pude me despedir de você e por isso mandei essa mensagem. Tô triste por não ter te dado um beijo de boa noite, queria provar sua boca mais uma vez. Acho que essa noite vai ser longa, meu coração está apertado por saber que a pessoa que o fez parar por vários minutos está num hospital e eu não sei como essa pessoa está..
Conversei um pouco com sua mãe sobre nós, e tenho certeza de que quando o dia chegar tudo vai mudar entre nós, mas pra melhor. Tenho que dizer uma coisa, não queria dizer por mensagem, faz pouco tempo que nos conhecemos e já sinto tanta coisa! Então quero que saiba que EU TE AMO! amo desde o primeiro dia em que te ví no shopping. Confesso que fiquei com raiva de você por ter derrubado meu refri, mas depois que olhei nos seus olhinhos eu me derreti todo por dentro rsrsrs. Amo quando você sorri, me sinto feliz só de te ver. Gosto muito de ti. Boa noite meu Anjinho."
AI MEU CORAÇÃO!!!! AI MEU PULMÃO!!! AI MEU FÍGADO!!!
Eu quero chorar!!
Mas que coisa linda meu Deus!!
Sorri tanto que meu maxilar e minha cara toda doeu. AI QUE FELICIDADE!!!
Nada mais me deixa de mau humor!
Nath chega e vê minha cara de bobo apaixonado, ou melhor, retardado apaixonado.
- Por que está sorrindo tanto assim Lu?
Eu não conseguia para de olhar pra tela do celular, é tão linda a mensagem! Eu senti uma Lágrima teimosa caindo pelo meu rosto.
Ela pegou o celular da minha mão. Eu não conseguia parar de sorrir.
Queria que chegasse logo a segunda feira pra mim agarrar ele e esmagar os ossos dele de tanto abraçar e beijar!
- Ei! Me devolve! - nem com isso o meu sorriso se desfez.
- Não, agora vou ler!
Ela saiu de perto de mim com o celular. Depois de um tempo ela volta sorrindo.
- Ai que fofo Luka!! Dá ele pra mim?!
- Na-na-nina-não! Ele é meu, só meu!
Minha mãe e o Marcus nos olhavam rindo.
Eu preciso saber onde é a casa do Tommy! Eu tenho que ver aquela criatura e apertar, beijar e talvez outras coisas que serão censuradas nesse momento.
- Com licença, os exames chegaram e pelo que parece, ele está ótimo! - o médico aparece e diz pra minha mãe e pro Marcus. - Isso é quase impossível, uma facada dessas poderia ter perfurado o pulmão dele e cortado algumas artérias, mas aqui diz que ele está sem nenhum ferimento grave.
- Que ótimo, agora podemos ir pra casa! - minha felicidade aumentou mais ainda só de pensar na minha cama.
Minha mãe e Marcus me olharam mas de um jeito mais preocupados do que antes, pensei que ficariam felizes com isso.
- Ok, então vamos pra casa. - Marcus pega uns remédios com o médico e graças a Deus, vamos pra casaMarcus nos deixa na nossa casa e vai embora com a Nath.
Minha mãe estava meio estranha no caminho, parecia nervosa, agora eu que estava ficando preocupado com ela.
- Luka vem aqui. - ela me chama quando eu estou na metade das escadas.
Iiiihhhh meo Deos . Ela só me chama daquele jeito quando eu fiz algo errado ou quando tinha uma notícia ruim.
- Mãe? Luka? Por quê estão acordados uma hora dessas? - Cássio aparece nas escadas.
- Vem cá você também Cássio e senta aqui do meu lado.
- Pra que?
- Vem logo.
Sentamos do lado dela e ela passa os braços em volta de nós.
- Vocês sabem que eu amo vocês né?
- Também amamos você mãe.
- Mas eu queria que soubessem que não importa o que aconteça eu amo vocês acima de qualquer coisa, e tudo o que eu fiz foi para proteger vocês.
- Por que está dizendo isso? Não vai dizer que se meteu com a máfia e eles estão cobrando algo e que se você não pagar eles vão decapitar nós três! - Cass disse e nós dois olhamos pra ele.
- Mas que paranóia é essa Cass? - passo a mão na cabeça dele e bagunço todo o cabelo dele.
- Acho que vou parar de comprar jogos de vídeo game pra você Cássio! - minha mãe diz e eu ri. - Agora só vou comprar aquele, " As Aventuras do Unicórnio Pink".
- Eu fujo de casa e pulo da maior ponte que eu encontrar!
Nós rimos e ela nos abraçou bem forte.
Não sei o por quê daquilo, mas não to nem aí. É tão bom estar num abraço de família! Até esqueci de que tinha acabado de sair de um hospital e que horas antes levei uma facada nas costas.
- Também te amo mãe, não importa o que aconteça ou o que tenha feito, eu te amo agora e pra sempre, não importa o que aconteça... Não importa o que aconteça. - repiti a frase varias vezes na cabeça. Eu amo ela muito, assim como amo o meu irmão. Podemos brigar as vezes mais eu o amo muito.
- É, não importa o que você fez mãe, se foi pra nos proteger ou não, eu te amo e pronto! Não importa o que aconteça! - eu e o Cass abraçamos ela que nos apertou bem forte.
- Oh meus amores. Agora vão pra cama que já são três da madrugada e Luka tem que descansar, o dia foi meio que perturbado.
- Boa noite mãe - dissemos juntos.
- Boa noite meus bebês.
Subi pro meu quarto e tomei uma ducha bem gostosa e me joguei na cama.
Minha mãe é uma mulher muito alegre e muito energética pra idade dela, as vezes parecia que ela tinha doze anos ao invés de trinta e três. Aquela atitude dela foi meio que diferente, nunca imaginei ela fazendo algo errado.
Mas que aquilo era estranho era. Aquilo que ela disse sobre tudo o que ela fez foi pra nos proteger. Isso ficou na minha cabeça, o que será que ela fez no passado pra proteger a mim e ao Cássio...??
Pensando nisso eu quase não ,consegui dormir, mas depois veio o Tommy nos meus pensamentos me fazendo rir a toa. Não vejo a hora de vê-lo de novo, mas agora ele não me escapa!! (Musiquinha de terror) MUAHAHAHAHAHAHA!!!!!
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Obrigado por lerem e espero que gostaram <3<3<3<3
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Genteee!!! Agora o meu PC também resolveu dar um treco, agora tem que formatar e eu não faço a menor ideia de como fazer isso!! Esse capítulo eu postei da casa de um amigo.
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Também informo que irei ficar um tempo fora, talvez uns quinze dias. Sorry </3
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Vai ser bom pra reescrever os capítulos, quando o meu celular pifou ele apagou o capítulo 9 parte 4, o capitulo 10, o capitulo 11 e o 12, e eu to como??!!! MUITO PUTO!!!!
Agora vou reescrever tudo num papel e eu não sou muito fã de escrever no papel rsrsrsrs. Ainda bem que eu tenho uma memoria muito boa!... Mas eu tenho fé de que ainda esse mês eu compro um cell novo! Aí eu posto todas as noites pra vocês. Bjinhossss ( ˘ ³˘)❤... E me desculpem mais uma vez,,, podem me xingar se quiserem rsrsrs!!