Quando eu Seduzi uma Anjinha

Um conto erótico de Contador_de_Historias_MG
Categoria: Heterossexual
Contém 3793 palavras
Data: 13/06/2015 01:44:29
Última revisão: 12/10/2015 23:30:27

Primeiramente, me apresentar: Meu nome é Paulo César, sou médio empresário, sou branco, tenho 1, 84 de altura, peso 86 kgs, tatuagem no braço, sarado. O que eu vou contar para vocês aconteceu a algumas semanas. Eu estava numa festa e vi Jéssica, uma loirinha no auge dos seus 19 aninhos, bronzeada, seios médios, cintura fina, uma bundinha linha, pequena e umas coxas durinhas, um anjinho que caiu do céu, e que eu logo me interessei, mas ela estava com o namoradinho, um rapaz qualquer da cidade, magrelo, do tipo que usa boné aba reta, que na minha opinião... Um moleque sabia que ele não daria conta daquele anjo, mas enfim...

Algumas semanas se passaram, e em outra festa, numa sexta à noite, novamente vi Jéssica com o moleque, e ela não estava com carinha de muitos amigos, estavam brigando e aquilo muito me alegrava, não podia deixar de pensar naquela coisinha pequena que parecia ter seus 1,67 aproximadamente cheia de tesão. Meu pau endurecia em qualquer lugar só de imaginar. Dormi e em muito tempo, me acabei em bater punheta só de pensar naquela princesinha quicando no meu colo. Dormi e despertei e logo de manhã eu peguei a minha caminhonete, uma S10 preta e fui a uma festa e coincidentemente aquela loira que tanto estava me perturbando o sono estava lá. Linda, num short azul e uma blusinha amarela que realçava seus seios médios e deixava a mostra umas marquinhas quase apagadas.

Ainda era umas 11:00 e eu ficava tentando achar um meio de conversar com ela, foi quando encontrei uma amiga que a conhecia, era uma antiga ficante, companheira de várias festinhas que qualquer dia eu conto para vocês. Mas ela me contou sobre a Jéssica, do que ela gostava e tudo mais que eu precisava saber. Eu já estava armado para a guerra, só precisava criar a oportunidade.

Foi quando era por volta de 13:00 encontrei uma outra amiga, também companheira antiga de festas animadas e então criei a oportunidade que eu tanto ansiava. Pedi para que ela provocasse o namorado da Jéssica, e ele caiu como um patinho, minha amiga dançava funk e rebolava até o chão olhando para o moleque e ele faltava pular em cima da moça. Jéssica estava puta com a situação, e foi quando minha amiga deu o golpe de misericórdia: Ela foi ao bar buscar cerveja e esbarrou no moleque:

-Ai moço, desculpa molhei você todinho!

-Não, que isso tá de boa!

-Hummm então daqui a pouco eu te molho de novo!

E a moça saiu rindo, aquilo foi motivo para um bate boca, e o moleque com o ego inflado logo foi aproveitar a festa com os amigos enquanto Jéssica ficou sozinha, ligando provavelmente pra algum amigo ir busca-la, foi quando eu cheguei até ela, e me apresentei, conversei com ela, contei histórias engraçadas de situações em que eu fui feito de bobo por alguém para tentar reconforta-la e a fazer rir um pouco, depois contei de viagens, fiz ela se abrir a mim, e logo já estava com liberdade para tocar em sua cintura e alisar seus cabelos. A convidei para irmos até minha chácara, a alguns quilômetros da cidade, nada muito afastado, no começo ela estava relutante, mas quando olhou para o seu namorado, e viu o moleque todo prosa com a moça que o derramou cerveja, ela topou, não sei se por um desejo de vingança, por se sentir rejeitada ou por qualquer outra coisa, não me importava, só me importava que eu estivesse tendo a chance que eu precisava.

Logo ela entrou na minha caminhonete e fomos para a minha chácara, o sol da tarde estava muito quente, mas não liguei o ar para curtir aquela pele macia bronzeada ao sol, logo perguntei a ela se ela se importava de eu tirar a camiseta e ela disse que não, então tirei, só para exibir meu corpo malhado e minhas tatuagens, notei o olhar disfarçado dela. Foi quando chegamos a uma placa de pare, nesse momento não disse nada, penas segurei ela pela nuca e lhe roubei um beijo. Foi um beijo intenso, mas curto, afinal, estava no transito. Aquele sabor de brilho labial de morango me deixou maluco, daquele momento em diante, minha mão começou a passear entre as coxas dela e a beijava a cada ver que o transito propiciava alguma oportunidade.

Foi quando chegamos à minha chácara, aquele sol das 15:00 queimando a pele estava convidando a um banho de piscina.

-Vamos entrar na piscina.

-Ah não sei, eu não trouxe nenhuma roupa de nadar.

Nesse momento eu simplesmente a beijei, a encostei contra a sombra de uma arvore onde estacionei a caminhonete embaixo dela e fiquei por uns 20 minutos sem tirar a língua de dentro da sua boca, minha língua se emaranhava com a dela, aquela boca cheia de saliva, o corpo dela ficando suado, de olhos fechados, senti suas mãos pequenas no meu peitoral e suas unhas me arranhando. Meu pau estava em tempo de explodir dentro da cueca. Esfregava nela e novata que ela sentia meu pau por dentro da minha calça relando nela de bom grado. Foi que me lembrei da piscina:

-Eu também não trouxe, pode entrar de calcinha e sutiã mesmo.

-Tá doido, não vai entrar na piscina de lingerie?

-Qual o problema? Estamos sozinhos mesmos!

Ela fez uma carinha de desconfiada e logo tirou aquela blusa e revelou uma lingerie amarela, combinando com a blusa, de renda, fio dental, muito linda. Quando ela começou a tirar, no momento que a vi de sem a blusa e vi seu short, a altura de seus joelhos, eu também tirei minha roupa pra entrar na piscina, mas tirei a cueca junto e fiquei totalmente nu, quando estava terminando de tirar a calça a perguntei:

-Eu vou nadar pelado, você se importa?

-uai...

Ela ficou toda vermelha, mas soltou um sorriso safado. Ela ficava na piscina nadado de um lado para o outro, o seu corpo à superfície da agua era um show, e eu pelado pulei na piscina e ficava nadando de boa, e percebia o quanto ela relutava em se aproximar de mim, mas sempre olhava para meu corpo. Como eu disse antes, eu sou malhado, tenho costas, braços, peito, pernas bem definidas, ao contrario do namorado magrelo que ela tem, ou tinha rsrs.

Eu fui conversando com ela na piscina e acalmando ela aos poucos, até que finalmente a encurralei contra a beirada da piscina e a beijei. Notei pelo beijo o quanto ela estava nervosa, eu corpo todo enrijecido de timidez, mas pela língua, notei que ela queria se soltar, fui tocando seu corpo, acariciando a extensão da sua coluna, ate que senti a costura da sua calcinha de renda amarela, e a apertei contra meu corpo, meu pau duro encostou em sua barriguinha, em seguida fui chupando seu pescoço, ela tentava sair dos meus chupões, mas a minha insistência a vencia sempre. Ouvi leves gemidos em meu ouvido e sua respiração ficando ofegante, notava seu seios se inflando quando dava longas inspirações e soltava o ar com cuidado para não gemer enquanto meu corpo passeava pelo seu corpo. Não teve jeito, tive que acariciara sua bucetinha por cima da calcinha e ela ia se entregando, e eu queria deixar ela louca, foi quando notei suas mãos passeando pelo meu peitoral e descendo pela minha barriga indo em direção ao meu pau, e então eu levei minhas mãos às suas e a impedi de pegar em meu pau, eu queria, mas ela queria ainda mais, então fiz isso para deixá-la maluca e resolvi fazer ela se entregar de uma vez, e a perguntei:

-Quero beber algo, você vai beber alguma coisa?

-Ah, me traz o que você for beber.

-Ok princesa, me espera aqui tá bom?

-Tá bom lindo

Saí da piscina e fui andando pelado em direção à cozinha e peguei duas latas de cerveja daquelas estupidamente gelada. Quando fui chegando ela estava à beirada da piscina e foi quando eu fui lhe entregar a sua cerveja.

Cheguei bem à beirada onde ela estava e agachei bem na frente do seu rosto que ficou bem entre minhas pernas, meu pau ereto bem duro bem em frente ao seu rosto, um rosto que tinha uma expressão de safadeza e desejo que ela já não fazia a menor questão de disfarçar. Entreguei-lhe a sua lata de cerveja, e ela somente a pegou e a colocou no chão, ela queria era outra coisa... Nesse momento, eu peguei em sua cabeça a trouxe devagar em direção ao meu pau, onde ela abriu a boca e meu pau foi adentrando aquela boca maravilhosa, e fui sentindo aqueles lábios em toda extensão do meu pau, logo em seguida eu tirei minha mão de sua cabeça e ela continuou a boquete, e que boquete, era algo maravilhoso, os lábios grossos faziam pressão em meu pau, a sua língua quente e melada com a saliva grossa de quem estava com fome e esperando o prato principal em um almoço. Abri a minha lata e fui saboreando a cerveja e aproveitando aquela chupada gostosa, Passei a mão em seu rosto, tirei meu pau todo babado de dentro da sua boca e o levantei e ela começou a chupar meu saco. Ela se certificou em lambuzar meu saco todo, soltei meu pau e deixei-o apoiado em seu rosto enquanto a boca se ocupava das minhas bolas. Ela já estava totalmente solta, tomando a iniciativa e o controle da boquete que ela estava me fazendo.

Eu me sentei na beirada da piscina, com ela entre minhas pernas e ela começou uma segunda fase na boquete, ela me punhetava com somente a cabeça dentro da boca, passando a língua na minha cabeça, foi quando ela pôs as mãos na minha barriga e mandou eu me deitar. Eu me deitei e ela voltou a chupar meu saco e lamber, foi quando ela mandou que eu levantasse as pernas e as dobrasse na beirada da piscina, e ela segurou minhas pernas e levou sua boca abaixo do meu saco, confesso que eu mesmo em minha experiência sexual não conhecia aquele ponto, e como era gostoso levar umas lambidas naquele lugar, foi quando eu a senti abrindo a minha bunda e deixando meu cú acessível à minha língua, por um segundo eu pensei em hesitar, mas estava gostoso demais, foi quando senti a sua língua contornando a beirada do meu cu, senti sua saliva lambuzando ele, sentia sua respiração de tesão no meu saco, ela cuspia no meu cu e lambia mais, aquilo foi um prazer indescritível, quando eu comecei a bater punheta ela virou tirou minhas mãos e mandou-me abrir minha bunda, a obedeci e sua língua invadiu mais ainda minha bunda, que prazer louco, ela sabia usar aquela língua como ninguém, foi que eu senti chegando, senti o gozo vindo, eu mesmo comecei a gemer e urrar enquanto ela lambia meu saco, e foi ai que gozei, sem tocar no meu pau, somente com aquela língua no meu cu, um gozo longo, meu pau duro deitado sobre minha barriga, os fatos molharam meu peito, meu rosto e senti umas gotas até na minha boca. Foi quando ela se afastou me sentei e ela me deu aquele sorriso mais lindo e safado e disse:

-Que delícia!

-Nossa que loucura.

-Não gostou gato?

-Adorei sim, muito bom! Adorei a nova experiência!

-Vem!

Entrei novamente na água e ela veio diretamente beijar onde havia espirrado porra em meu corpo, sugava a porra e me mordia enquanto eu desabotoava seu sutiã amarelo, o deixei ali na piscina mesmo e acariciava aquele seio duro e empinado, com os mamilos bem rosadinhos, pareciam de uma menina em formação, eu chupei eles enquanto ela beijava meu ombro que havia uma verdadeira poça de porra. Que seio gostoso, sabor de cereja, foi quando ela levantou minha cabeça para me beijar, e no beijo, senti aquela boca cheia da minha porra, nossa que moça puta, apesar da cara de anjo ela era uma puta. Enquanto a beijava, eu abaixava sua calcinha e depois enfiei dois dedos na sua buceta, estávamos na água, mas pelo calor dava pra perceber o quanto ela estava encharcada, eu a peguei pela cintura, ela trançou suas pernas pelo meu corpo e foi encaixando sua buceta apertada em meu pau:

-Ai pau gostoso.

-Sua puta gostosa.

-Fode vai gostoso.

Eu segurava em sua bunda e a fazia subir e descer em meu pau:

-Ai que delicia meu Deus

-Tá gostoso princesa?

-Tá sim cachorro.

Nesse momento a suspendi e a deitei no chão da piscina e imediatamente comecei a chupar a sua buceta, aquela buceta linda, carnuda, toda rosadinha, um grelhinho pequeno, mas gordinho, o suficiente para apertar com os meus lábios, depois eu passava minha língua e enfiei ela na sua buceta, ergui suas pernas como ela fez comigo e chupei seu cuzinho, lambi ele muito, via sua buceta escorrer de tesão e aquilo me deixava doido. Como eu queria gozar dentro daquela buceta, e como eu queria aquela buceta gozando em minha boca:

-Me chupa gato, vai continua, tá muito gostoso, não para, vai, continua.

Enfiei o dedo na sua buceta e fui assistindo meu dedo saindo cada vez mais molhado, os lábios da buceta ficando melados, o seu cuzinho se contraindo:

-Ai, vou gozar,

-Goza pra mim vai.

-Gozo sim, me chupa.

Então tive que cumprir sua ordem! Volteia chupar aquela xoxota encharcada e senti sua contração, ela urrava quando gozava, sentia seu grelhinho vibrar e ela tremer as pernas quando gozou com aquela buceta toda dentro da minha boca.

Logo depois, saí da piscina e subi em cima dela, e fui metendo em sua buceta, de novo meu pau ia adentrar aquele túnel do prazer, cheio de mel e desejo, senti o meu pau invadindo e abrindo a buceta apertada dela, agora, parecia mais apertada que antes, mais quente, mais gostosa, com muito mais tesão.

-Ai, mete delícia, mete em mim, vai!

Eu não dizia nada, somente espalhei meu corpo por cima do corpo dela e fui a penetrando, sem camisinha, sem nenhum pudor, rapidamente já sentia a pele dela suando e eu só queria lamber ela, e ela só gemendo. Vi seus mamilos enrijecidos, seu cabelo embaraçado e secando sobre as pedras que rodeavam a piscina:

-Vou gozar de novo lindo!

-Goza puta vai!

-Ai, goza dentro de mim!

Gozei naquela buceta linda, aquela buceta que já havia melado todo meu pau, agora sentia escorrer minha própria porra, novamente a via gemer como uma louca, urrar, suar e estremecer o corpo inteiro.

Eu cai deitado do seu lado, meu pau flácido por aquela metida maravilhosa. Mas ela, depois de alguns suspiros, novamente veio e caiu sobre meu corpo, beijando meu peito, descendo pela minha barriga e chupando só a cabeça do meu pau mole:

-Nossa você é tão tarada assim, quer mais?

Ela só balançou a cabeça com um olhar bem tarado, e novamente não resisti. Dessa vez me levantei e ajudei ela a se levantar e a conduzi até uma das cadeiras de sol da piscina, a deitei de bruços, ela colocou os dois braços sobre o rosto, colocou a cabeça de lado, virada para mim com rostinho de quem fosse dormir, mas que esperava algo.

Logo levei minha mão pela sua bunda, e fui enfiando o dedo na sua buceta, ela se mexia para meus dedos invadi-la melhor, e a cada vez, ela estava mais molhada, sua buceta, sua bunda e suas pernas em volta da buceta estavam todas meladas do seu mel misturado com minha porra. Meu pau logo já endureceu de novo, e novamente eu montei naquele anjo, deitei por cima dela, senti o volume daquela bunda em minha virilha, ela rebolava levemente para aconchegar melhor meu pau, ela não dizia mais nada, apenas gemia baixinho, com uma das mãos eu agarrei seu seio e apertei depois eu puxei seu cabelo para me segurar nela para empurrar meu pau com mais força, não demorou muito para eu sentir gozar novamente em meu pau e eu novamente na buceta dela. Então ela só pediu baixinho, para eu beijá-la, e eu a beijei, nisso já era fim de tarde, o sol já estava se pondo e eu o via atrás de sua bunda, como se a sua bunda fosse uma montanha, nem nas minhas melhores fantasias imaginava que aquela menina que parecia tão recatada era aquela puta safada insaciável na cama. Logo passou alguns minutos, e resolvemos ir para dentro da chácara.

Ela disse que precisava ir embora, mas eu disse que a noite só estava começando, e realmente estava só começando, fui até minha caminhonete e peguei a bolsa dela e levei para ela, ela viu o celular, mais de 40 chamadas do moleque magrelo e umas 10 dos pais, ela ligou para os pais, disse que brigou com o magrelo e que dormiria na casa de uma amiga. Logo depois foi ao banheiro e fez questão de deixar a porta aberta, vi que ela estava fazendo xixi, olhando pra mim, fazendo questão de se mostrar, ela terminou, levantou da privada e veio em direção a mim que estava sentado na cama do meu quarto, e me pediu:

-Limpa ela pra mim?

Me mostrando aquela buceta carnuda, molhada, lisinha, com uma leve marca de biquíni, não tinha como negar, ajoelhei e abocanhei, sentia o cheiro e o gosto do seu xixi, que até isso eu estava saboreando naquela buceta maravilhosa, e à medida que eu sugava, logo ia sentindo o gosto de cheiro do xixi sendo substituídos pelo gosto de cheiro do seu mel, levei minha mão na sua bunda e passava o dedo no seu cuzinho enquanto chupava sua buceta até ela gozar, meu pau já estava novamente pronto pra ação, e novamente ela voltou ao banheiro para tomar banho, e eu fui atrás, antes dela chegar já encaixei meu pau em sua bunda e a levei ate o box, enquanto ela ligava a ducha, eu posicionava meu pau na sua buceta:

-Vai me foder de novo cachorro?

Preferi responder com ações e já fui invadindo novamente a buceta dela e ela foi gemendo:

-Ai, isso, mete gostoso, vai, mete.

-Tá gostando?

-To adorando.

-Gosta de rola né sua puta?

-A puta aqui adora rola, me dá mais rola vai, me come gostoso, come forte, come com vontade, vai.

Meti até quase gozar, mas antes, tirei o pau da sua buceta, abaixei e comecei a chupar o seu cú, que era delicioso, um sabor forte, estava melado com porra, mel e saliva, uma delícia, foi ai que me levantei até o armário do banheiro e peguei um lubrificante, logo lambuzei a sua bunda e o meu pau. E enquanto eu a preparava, ela me negava seu cuzinho:

-Ai Paulo, sério, meu cú não!

-É claro que vou comer seu cu!

-Por favor, é sério, não curto, por favor, não, nem pro meu namorado eu dou, não quero dar para você com esse pau tão grosso.

-Relaxa, vai ser ótimo.

-Sério, por favor, não faz isso!

Eu a peguei pelo quadril e a empurrei contra a parede e já posicionei meu pau no meio da sua bunda, e com a mão ajustei ele no seu cuzinho, e empurrei bem devagar, só um pouquinho.

-Ainnn não, por favor, não! Droga, tira daí, você vai me arrombar!

Quanto mais ela pedia, mais eu queria, e logo logo fui metendo, devagar para não machuca-la, e sentindo aquele rabo apertado gostoso, ela tentava se virar, mas eu não a deixava, até que depois de alguns minutos, meu pau estava todo dentro, e ela gemia muito:

-Ai, droga, tá todo dentro, tira vai, vai me arrombar, para!

Foi ai que comecei a bombar naquele cú com vontade, debaixo do chuveiro, e logo ela começou a curtir, meu saco batia na sua buceta, e ela gemia, gritava, até chorou um pouco, logo a coloquei de 4, ela empinou bastante sua bunda para deixar ela toda à minha mercê, depois que enfiei meu pau todo, até o talo, eu segurei com uma mão na sua cintura, e com a outra mão segurei seus longos cabelos loiros e fui metendo com vontade, depois de alguns minutos, já a bombava com força, e ela pedia mais:

-Mete, mete esse caralho, vai cachorro, mete, mete, vai, cachorro, filho da puta, mete, come o cu da sua puta, você me arrombou, agora me faz gozar, mete que nem homem de verdade, vai cachorro, mete, mete, mete, meu Deus, mete.

Ela enlouqueceu e não demorou muito para que eu enchesse seu rabo de mais porra, tirei o pau do seu cu, abri seu rabo e fiquei assistindo ela contraindo seu cú e a minha porra saindo do seu cu e escorrendo pela sua coxa:

-Ai seu filho da puta, olha o que você fez com meu cú! Para de olhar, que eu estou com vergonha!

E eu adorando assistir o cú dela alargado pelo meu pau duro! Depois disso, estávamos exaustos, com razão, deitamos na cama e continuamos uma boa sacanagem mais de leve, nos chupando, alisando e falando sacanagens, ela me contando o quanto seu namorado magrelo é fraco na cama, sua vontade de ser fodida de verdade, depois disso, havia mais umas 20 ligações dele no celular dela, e ela o atendeu na ultima vez que tocou o celular, eu estava com o pau numa semi-ereção passando o pau pelo seu rosto e pela sua boca enquanto ela falava que não podia conversar com ele agora, que ela estava ocupada e que no dia seguinte conversaria com ele, isso foi muito excitante, ela falando com o recém corno enquanto eu estava fazendo o que eu quisesse com ela, passando meu pau no seu rosto, mas pela nossa exaustão, nem eu nem ela conseguiríamos mais que algumas chupadas naquela noite antes de dormirmos, então dormimos.

Acordamos bem cedo e já transamos novamente, um café da manha reforçado pela minha porra que ela engoliu toda e pelo meu da sua buceta e fizemos tudo de novo, queria almoçar com ela, mas ela já tinha um compromisso, então fui leva-la para casa, sua calcinha e seu sutiã ainda estavam na piscina e ficaram por lá, ela tirou a roupa que ficou ao relento no gramado, debaixo da arvore, no mesmo lugar que eu as arranquei dela, e ela foi embora chupando meu pau enquanto eu a masturbava, ainda conseguimos uma ultima gozada no carro, ela sem nenhuma lingerie e nós dois, todos suados pela sacanagem no carro, a deixei, mas logo à tarde conversamos novamente por celular e marcamos muitas outas vezes.

Esse conto é fictício, e para quem tiver gostado, deixa o email nos comentarios

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Comentários

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Obrigada pela visita em meu conto, postei outros, passa lá... Bjokas

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Muito real!! As linguadas no cu só quem ja sentiu sabe o quanto é gostoso!! Parabéns

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