Aí vai a Parte 4 de Brincadeiras, álcool e incestos:
Diante da ordem do meu pai, subi na cama, me masturbei um pouco pra deixar meu pau bem duro, abri a bunda do meu irmão, lambi meus dedos e passei no meu pau para deixa-lo molhadinho e fazer ele entrar mais fácil no cuzinho do Caio, abri a bunda dele e encaixei meu pau.
Fui ajeitando o meu pau no rego do Caio até sentir minha vara começar a entrar no cu do meu irmão. Que sensação deliciosa! Logo, comecei um vai e vem na bunda dele. Ele gemia mas não tanto quanto gemeu com meu pai. –Mete com mais força Kaíque, seu irmão tem que sofrer um pouquinho pra ser punido. Disse papai, nós três riamos, de fato aquilo para nós parecia uma brincadeira e não um incesto.
Segurei nos ombros do meu irmão e reforcei a força das minhas metidas, meu irmão começou a dar gemidos mais altos. Papai só observava completamente pelado, sentado do nosso lado. Percebi que papai ria do meu jeito inexperiente de foder, de fato, eu não era virgem quando eu e meu irmão começamos a transar mas por conta da minha timidez eu não era muito comedor. –Deixa que eu ensino como se faz. Disse papai se posicionando ajoelhado atrás de mim, sua pica ainda estava dura e roçou de leve sem querer pela minha coxa peluda.
Papai com as mãos fortes segurou meu ombro com a mão esquerda e pegou na minha perna com a mão direita, eu estremeci, até parei de meter no Caio, papai segurou forte a parte de trás do meu joelho, posicionou uma das minhas pernas dobrada e a outra com o pé apoiado no colchão, se posicionou do mesmo jeito, seu peitoral cheio de pelos estava colado nas minhas costas, suas coxas grudadas nas minhas e seu pau roçava na minha bunda, de repente ele segurou meu irmão pela cintura passando os braços consequentemente em volta de mim, puxou meu irmão contra mim e fez Caio ficar apoiado de joelhos com a cara no travesseiro. –Agora mete! Disse papai rindo no meu cangote.
Comecei a meter, de fato, naquela posição que papai me colocou eu tinha mais conforto para as minhas estocadas, elas saiam mais fortes e certeiras no cu do meu irmão que gemia mais ofegante. A cada vai e vem meu, sentia o pau do meu pai roçando na minha bunda, sentia aquele pau cada vez mais duro. –Porra moleque, é assim que se faz, olha! Disse ele num tom bem humorado mas firme. Ele passou o braço pelo meu quadril e segurou na cintura do meu irmão, papai começou a empurrar meu corpo, prensando sua rola quente e dura na minha bunda e mostrando como eu deveria fuder, era como se ele estivesse metendo no meu irmão, meu pau entrava meio de baixo pra cima, os gemidos do Caio não eram mais de desconforto, percebi que no fundo ele estava sentindo tesão.
Sentia o coração do meu pai disparado, sentia a respiração ofegante dele no meu ouvido, senti o calor do corpo dele. Eu estava imóvel, imerso naquelas sensações, na frente, meu pau entrava e saia da bunda deliciosa do meu irmão e por trás, sentia a rola do meu pai pressionando e relaxando contra a minha bunda. A respiração dele ficava mais e mais forte, comecei a ouvir os gemidos do meu pai ao pé do meu ouvido, meu irmão gemia, papai gemia, eu finalmente me soltei e comecei a gemer o prazer que eu jamais tinha sentido igual.
De repente senti a mão do meu pai passar pelas minhas costas me arrepiando dos pelos da perna, os fios de canelo da minha cabeça até os pentelhos, ele percorreu minha nuca com os dedos, de repente senti sua língua tocando minha nuca, ele dava selinhos na minha nuca depois voltava a lamber, a língua quente dele percorrendo meu pescoço aumentava ainda mais meu tesão, de repente sua língua foi subindo até minha orelha e eu já não tinha mais controle sobre o meu corpo, ele mordiscava minha orelha enquanto afagava meu cabelo.
Enquanto isso papai esfregava seu pau com força no espacinho do meu rego, sarrando na minha bunda, meu corpo todo tremia, não resisti e comecei a curvar minha cabeça como reflexo dos arrepios que ele me provocava e nossas bocas chegavam mais e mais perto uma da outra até que se encontraram finalmente, num beijo cheio de tesão e desejo, sentia a língua do meu pai na minha boca, ela era quente e hábil, invadia meus lábios carnudos.
Ele segurava firme meu cabelo, sentia que o corpo do Caio tremendo de tesão, papai aumentou a intensidade da esfregação do seu pau no meu traseiro e por consequência a velocidade em que eu comia meu irmão. E nosso beijo ardente continuava intenso, até que papai curvou meu corpo com suas mãos em minhas costas e eu fui me debruçando em cima do meu irmão.
Os gemidos do papai ficaram ainda mais intensos e ele batia esfregava seu pau no meu buraquinho que já piscava de tesão até que ouvi um urro dele e senti um jato de porra quente que saiu farto e atingiu minha bunda com força, senti aquele líquido descendo pela minha bundinha suada e não resisti, gozei uma esporrada grossa de leitinho no cu do meu irmão, coisa que nunca tinha feito, nem eu tinha gozado dentro do Caio nem ele dentro de mim, mas estava claro naquele momento, todas as barreiras do nosso broomance caíram por terra e agora havíamos envolvido meu pai nessa teia de tesão.
Pessoal, estou adorando contar meu relato, mas estou recebendo pouquíssimos comentários preciso de um feedback de vocês se não me desanimo a continuar postando, beijos