Torcida organizada.
Eu estava querendo mudar de vida, estava vendo a vida passar e andando com uma turma da igreja que não estava me deixando satisfeito. Eu tenho dezessete anos e quero mais ação. Estudo em uma escola pública e na minha sala tem um cara que é de torcida organizada do time que eu torço. Puxei conversa com ele, todos o chamam de Boy Branco. Cheguei curioso querendo saber e ele foi bem simpático comigo. Mas, não combinei nada ele não me chamou para nenhum encontro. Na outra semana voltei a falar com ele e perguntei quando seria o próximo encontro da torcida e ele falou que no domingo teria jogo e eles encontrariam meio dia em um determinado bar.
Ele foi falando: “oh, tem todo tipo de gente lá, todas as idades, tem umas minas doidonas e tem uns caras meio sacanas também, mais a maioria e principalmente os meus chegados são todos gente boa.” “Ah, tem outra coisa o pessoal lá bebe e rola até uns outros pegas por lá, você não pode horrorizar não.”
Eu falei: de boa, não horrorizo não, pode confiar.
Boy Branco: “oh, você é dessa turma de violãozinho ai, tipo igreja, lá a parada é outra, tem muita zoação e não pode ficar vacilando lá não, se não neguinho come seu cu.”
Pensei e topei, vesti a camisa que tinha e fui chegando lá ele já tinha falado para os outros caras que eu iria e me apresentou pra muito gente. Fui muito bem recebido. Parecia que cai nas graças da diretoria, tinha um cara lá mais velho chamado Giovani, não era mais alto que eu, mas era mais velho. Ele deveria ter mais de trinta anos, ele era loiro de cabelos curtos, tinha olhos azuis, lábio finos, corpo forte, troncudo, a camiseta e a calça que ele usava estavam justas nele. Ele ficava sorrindo e observando tudo, e todos dava moral para ele.
Não passou um minuto e tomei o primeiro golão de cerveja da minha vida, foi acontecendo tudo muito rápido, fiquei tontinho logo, não de cair, mas, já comecei a ver o mundo diferente. Esse Giovani passou o braço pelo o meu pescoço como se já me conhecesse há muito tempo e fiquei entregue. Ele falou: “Boyzin, imagina esse aqui depois do batizado.” Risos. “Você acha que ele vai aguentar, não”?
Assustei nessa hora, pensei que fossem fazer alguma sacanagem comigo, mas Boy Branco foi logo falando e rindo que não brincassem assim comigo, porque eu era menino novo e inexperiente. Todos riram nessa hora, porque Boy branco só tem dezoito anos e banca o espertão.
Quando vi já estava no terceiro copão de cerveja, e estava curtindo aquele estado de leve embriagues e a animação. Boy ainda falou comigo: “Biel, aqui não tem violãozinho não, o negócio da rapaziada aqui é batuque e batuque pesado.” Eu estava curtindo muito, estava realmente me sentindo feliz.
De repente começa uma movimentação para irmos para o estádio, pensei que fosse de ônibus e na verdade muitos vão. Mas, Boyzin me pega pelo braço e me chama para entrar em uma van. A van foi lotada, quase que fui no colo de um cara lá. Só tinha cueca na van, nenhuma das meninas estava no carro.
Ele comentaram sobre isso, quando elas estão com o namorado ai elas vão, mas elas não curtem ir a sós no meio de homens. Tinha um papo que rolou uma tentativa de estrupo há muito tempo e virou uma lenda.
Pelo trajeto se falava muita bobagem, muitos palavrões e muita putaria, a maioria já estava bem bêbada. O Giovani demonstrou uma preocupação comigo e mandou que me dessem mais cerveja e aceitei. Até aquele momento não tinha pagado por nada, estava achando engraçada a camaradagem e quem estava pagando por aquelas cervejas.
Giovani usava uma corrente grossa e dourada no pescoço e uma pulseira do mesmo estilo. Tomaram mais cervejas e fomos para a entrada do campo. No curto caminho Giovani passa o braço pelo meu pescoço de novo e me pergunta, bem perto do meu ouvido: “Gabriel, você já veio em algum jogo?” Eu respondi que sim, na verdade já tinha vindo com meu tio do interior algumas vezes, mas, sempre ficamos longe das organizadas.
Quando chegou na hora das catracas, aconteceu uma coisa que foi muito estranha. Giovani que andou ao meu lado com a mão no meu ombro me pôs para frente dele na hora do empurra-empurra da entrada e me encoxa. Sinto ele pressionar o pau dele na minha bunda e continuava falando como se não estivesse fazendo nada, como se estivesse despistando. Achei aquela atitude muito estranha, mas ao mesmo tempo será que isso era algum problema, será que ele fez mesmo aquilo ou foi viagem minha?
Fomos quase todos correndo para o banheiro para dar uma mijada, aliviar a cerveja, quando chegamos ao coxo e todos ocupando o banheiro inteiro e exibindo as pirocas, Giovani chega empurrando e se posiciona do meu lado. Ele olhou para mim, com o cigarro nos lábios e foi abrindo a braguilha e expondo sua pica.
Era uma pica de cabeça rosada, pele clara e grossa, alguns pentelhos louros também apareceram e quando ele já tinha posto o pinto pra fora e começou a jorrar o mijo, ele segurou o cigarro entre os dedos e me balançou, fazendo uma brincadeira. Eu estava terminando minha mijada e comecei a balançar para sair logo dali, quando ele pôs de novo o cigarro entre os lábios e me segurou com uma das mãos e tirou o cigarro da boca de novo e falou assim: “esperai, escoteiro, fica aqui e balança para mim.” Assustei com o papo e ele soltou uma risada dizendo que era brincadeira.
Fomos em direção da arquibancada para encontrar com a torcida, quando vieram um tanto de caras e trombaram em mim e o Giovani e alguns outros interviram e ele começou a me defender. E comprou a briga com um dos caras lá, mas que não durou muito.
Achei legal ele me defender e senti firmeza, que poderia ficar tranquilo que nada iria me acontecer. Eu estava muito animado, estava sendo uma experiência muito diferente. Na arquibancada o papo era o jogo, mais Boy Branco e o Giovani muitas das vezes me falavam como é bom participar da torcida, que lá a gente nunca ficava só. Boyzin me disse que os melhores amigos dele estavam ali, que eles faziam programas juntos e que encontravam quase todos os dias e ficavam de resenha e que os membros ajudavam uns aos outros.
Eu estava adorando, o dia estava sensacional, não me lembrava de um dia tão excitante assim na minha vida. Amigos novos, conversas diferentes e um clima muito animado. Todos pareciam estar se divertindo. No primeiro tempo nosso time meteu dois gols e foi uma farra, muitos abraços e eu deixei de achar aquele contato físico todo estranho, já estava até curtindo.
Durante o intervalo muitos dos rapazes foram comprar alguma coisa ou foram ao banheiro e eu fiquei conversando com o Giovani e o Cleber. Cleber tinha o mesmo jeito do Giovani, também usava uma correntona dourada no pescoço, era forte, tinha braços fortes, peitoral malhado e usava camiseta colada, ele usava aliança de casado. Eles trabalhavam como segurança, os dois eram de uma empresa famosa de segurança. A rapaziada começou a voltar para o inicio do segundo tempo e assim que o jogo começou Giovani me segurou pelo braço e me chamou para irmos ao banheiro.
Fui de boa e subimos as escadas e ele atrás de mim com as mãos nos meus ombros. Assim que chegamos ao corredor ele passou de novo o braço no meu pescoço e foi me conduzindo para o banheiro. Entramos no banheiro e estava saindo um carinha e estava totalmente vazio, fomos mijar um do lado do outro, eu achei que nem tivesse com vontade, mas na hora até que rolou. Percebi que o pau do Giovani estava maior, meio duro. Olhei aquele pirocão grosso e o jato forte de mijo saiu. Ele olhou nos meus olhos depois olhou no meu pinto e comentou: “você é bem grandinho para sua idade, hein, rapaz?” “Você costuma ir lá nas tias?” “Usa sua piroca por lá?” antes que eu entendesse de que eles estava falando eu estava rindo e ele falou assim: “oh, olha aqui,” pedindo que eu olhasse para a pica dele, “essa pica aqui já entrou em muitos buracos por ai.”
Acabamos de mijar e ele deu um tapinha na minha bunda me chamando para voltarmos para a arquibancada. Percebi que a pistola dele estava marcando na calça e quando fomos chegando lá tomei ainda algumas encoxadas na bunda e senti o pinto duro dele. Imaginei que eles deveriam ser assim mesmo, que esse contato físico fosse normal. Fim do jogo, nosso time ganhou e mais abraços e encoxadas do Giovani.
Cheguei em casa cheirando cerveja, suado e excitado, tinha curtido demais a turma e tudo que fizemos. Minha mãe veio falar comigo e eu disse que tinha ido ao jogo e ela não gostou e eu falei que já estava grandinho e que ele não ficasse me enchendo o meu saco. No banho bati uma punheta, estava num tesão danado. E não sei por que, mas lembrei da pica do Giovani algumas vezes.
No outro dia no colégio encontrei com o Boyzin e só conversamos sobre o jogo e falamos muito do Giovani. Boy Branco, que tem esse apelido porque ele usa agasalho todo branco, falou sobre vários membros da torcida, mas não sei por que me interessava quando ele falava do Giovani. Ele disse que o Giovani e Cleber já o livraram de tomar uma surrar da torcida do time rival e que ele deve a vida a eles. Ele me chamou para encontrar na terça a noite, que todos iam à sede da torcida, se o time tivesse mal, o encontro seria logo depois do jogo, porque eles organizam ações contra diretoria, jogadores, treinadores, qualquer coisa que pressione os caras, mas como estava tudo indo bem, na terça na sede.
Fiquei esperando terça a noite chegar ansiosamente, sai de casa no finalzinho da tarde e fui. Achei legal conheci outros membros e houve mais brincadeiras sobre o meu ingresso na torcida, que eu teria que passar por uma prova secreta. Boyzin amenizava e sempre dizia que aquilo tudo era brincadeira. Estava sentindo falta do Giovani, mas não tive coragem de perguntar por ele, até que Diogo disse que Giovani e o Cleber ligaram e falaram que não poderiam ir naquela reunião, mas que no jogo de quinta eles estariam lá.
Estava a fim de ir na quinta-feira, mas imaginei que minha mãe iria encrencar e não me daria dinheiro para ir. Comentei no dia com o Boy Branco e ele me disse: “Biel, você não ganhou o ingresso domingo?” “Então, vai ganhar de novo, vamos com o Giovani e o Cleber.” Pô, ficou tudo resolvido. Falei para minha mãe que ia fazer trabalho na casa de um amigo e já fui para a sede. Ficamos até cinco e meia por lá, quando Giovani chegou estendeu a mão para mim e apertou forte, senti maior moral.
Desta vez apareceu mais gente para ir de van e quando fomos entrar, Giovani falou assim: “Cleber é melhor um dos rapazes vir aqui na frente com a gente, chega ai Gabriel.” Não sei por que ele me escolheu, não sou o menor da turma, eu tenho 1,78m e peso 75kg. Mas, achei que estava valendo e curtir demais ir à frente com a diretoria. Giovani me mandou entrar primeiro e ele ficou ao lado da porta. Assim, que ele bateu a porta ele colou as pernas na minha e logo em seguida passou o braço pelo meu pescoço e fomos assim. Me sentia protegido e com prestigio junto daquela nova turma.
Eu estava ficando de pau duro involuntariamente, não sabia por que de tanto tesão, fui o caminho todo assim. Não estava relaxado, estava com medo de alguém perceber e não sabia o que estava acontecendo, mas o que estava acontecendo? Não tinha o mesmo número de torcedores como no domingo, saímos quase meia noite do campo e cheguei em casa tarde. Comentei com o Giovane que eu teria problemas e ele me disse se precisasse que era para ligar para ele.
Ouvi um monte e meu pai pela manhã falou bravo que a tarde iria conversar comigo e nada de sair de casa sem a permissão dele. Meu pai chegou mais cedo e começamos a brigar e ele falou que eu estava mudado, que eu era obediente e de repente, estava chegando em casa tarde e bebendo. Eu respondi a ele e a coisa ficou feia.
Sai de casa correndo às seis horas da tarde, desnorteado liguei para o Boyzin, ele não atendeu, liguei de novo e nada. Tomei coragem e liguei para o Giovani, estava com vergonha de incomodá-lo, mas ele fui super atencioso e perguntou onde eu estava que iria me pegar.
Falei para ele e esperei por vinte minutos e ele abriu a porta de um gol modelo antigo, com insulfilme, entrei e ele me olhou e foi perguntando o que houve e fui contando e ele foi me pedindo calma e me puxou e me deu um beijo na cabeça. Achei carinhoso o gesto dele. Ele falou: “ se acalme, Biel.” Eu estava com voz de choro, não sabia o que fazer, meu pai estava muito bravo e eu não queria mais ter aquela vidinha sem graça.
Ele de repente puxou minha cabeça para o colo dele e foi falando, deita sua cabeça ai e vai se tranquilizando. Deitei e fui acomodando, a sensação foi muito estranha, eu um rapaz me tornando adulto deitando minha cabeça no colo de um cara dentro do carro e ele dirigindo.
Giovani: “você que ir a algum lugar, Gabriel?” Eu respondi baixinho, que não e ele sugeriu dar um passeio pela estrada e que poderíamos parar em algum lugar. Topei, sentia confiança nele. Andamos um tempo, comigo deitado no colo dele, e muitas vezes a mão dele passava nos meus cabelos, ou seu braço me tocava com as mudanças de marcha. Levantei a cabeça e não reconheci onde estava perguntei e ele falou que estávamos na saída da cidade. Ele: “aqui é um bom lugar para conversarmos, podemos ir para um lugar e ficarmos a sós.”
Eu falei: tô vendo que aqui é uma região de motéis, não é em um motel que você quer conversar, né? Ele imediatamente me respondeu: “não, mas podemos ficar a sós e a vontade em outo lugar sem ser motel, concorda?” Eu sim, e onde podemos ir? Ele falou: “dá para parar o carro em lugar que conheço aqui perto e ficarmos lá tranquilo sem ninguém nos incomodar.”
Falei: então é pra lá que vamos.
Chegamos por uma estradinha de terra, em um pico, que dava para ver se aproximava alguém e lá estávamos sós. Ele parou o carro, fomos para fora e conversamos sobre a vista e ele falou para eu dizer o que estava sentindo e eu falei da história da minha família, que eles estavam me pressionando muito e que estava foda e não era aquela vida que queria para mim.
Ele me abraçou e eu deixei, foi bem vindo o abraço, porque o vento estava incomodando e como ele estava sempre me tocando não liguei. Ele pegou no carro uma garrafinha com whisky e me deu um gole. Tomei e achei bom, aqueceu logo o corpo. Tomamos mais um pouco e ele me abraçou por trás como se fosse uma namorada, sentia o peitoral forte dele pressionar minhas costas. Fiquei de pau duro na hora, como tinha ficado dentro do carro quando ele deitou minha cabeça no colo dele. E cada vez que ele passava a mão nos meus cabelos arrepiava todo. Deixei até sentir o pinto duro roçar na minha bunda.
Nessa hora tentei desvencilhar dos braços dele. Ele me deixou sair, mas, não fiquei de frente para ele, para que ele não visse meu pinto duro. Estava escuro já onde estávamos não dava para ver direito se fosse distante. Ele pôs as mãos nos meus ombros e me chamou para dentro do carro. O segui, não estava entendo o que acontecia, por que estava ficando excitado se ele me encostava e ficava com medo dele perceber isso e me sacanear.
Entramos no carro ele me perguntou se queria vestir a blusa dele, eu disse que não, porque lá dentro já estava quentinho. Ele começou uma conversa comigo: “ o que você faz quando esta estressado? Quando esta nervoso?” Eu não tinha pensado nisso e ele já emendou: “eu bato uma punheta, pode ser onde estiver que toco uma.” “No trabalho várias vezes entrei para o banheiro e toquei uma quando tô puto, quando algum chefe enche o meu saco, ou até mesmo quando minha mulher me enche o saco também.”
Eu ri e falei que bato uma também, mas não por esse motivo, que fico muito tempo pensando em sexo e que tem dias que bato até quatro punhetas. Ele riu e falou: “quatro é?” e gargalhou e me perguntou se tinha batido uma hoje e eu disse que não porque foi muita confusão e sabia que a minha batata estava assando.
Ele falou: “ o que você acha da gente fazer isso juntos, bater uma aqui e agora?” Eu perguntei: não é perigoso? Ele colocou a mão na minha nuca e começou a massagear e falar bem manso: “não, não tem problemas aqui, aqui é um lugar só nosso, ninguém vai nos ver e será um segredo só nosso.”
Meu pau estava estourando dentro da calça naquele momento, estava todo arrepiado com o carinho dele no meu pescoço. Ele sem tirar a mão do meu pescoço começou a abrir o zíper da calça. Depois tirou a mão do meu pescoço e agilizou o processo e pôs o pauzão para fora. Fiquei desconcertado com a grossura do cacete dele. Estava ficando nervoso e com tanta tesão que estava prendendo a respiração e ao mesmo tempo que ele ia expondo o seu pauzão ia me falando para eu fazer o mesmo. Fiquei com vergonha, mas não resisti e pus o meu também para fora. Ele deu um sorriso e começou a tocar bem devagar o pinto dele.
Eu não queria olhar, mas não aguentava e como imã o pau duro dele atraia meu olhar. Ele já me olhava e pro meu pau tranquilamente, com um leve sorriso de satisfação. Abaixei minha calça, não só pus o pau para fora e ele foi falando: “você é pauzudo, hein garoto?” Eu ri e falei que o dele é que era e como era grosso. Ele: “você acha mesmo?” “Pega aqui para você ver.” Fiz cara de espanto, mas na verdade estava muito a fim de pegar e ele já emendou: “pode pegar, Biel, isso é só entre nós.” Vacilei um pouco ele mesmo pegou a minha mão e pôs no pau dele.
O pau do cara estava duro e quente, apertei um pouco e ele deu uma gemida e fiz o movimento com a mão subindo e descendo, batendo uma para ele bem devagar. Comecei a sentir um calor doido. Meus dedos só encostavam as pontas, a rola do amigão era grossa mesmo, que tesão. Ele falou assim: “vou abaixar os bancos.” Puxou a alavanca devagar e deitou meu banco e em seguida deitou o dele. Ele segurou o meu também, me perguntado se podia, eu afirmei com a cabeça que sim, eu nem conseguia falar direito de tanto tesão.
Ele calmamente, me mandou pegar no dele de novo e ficamos um tempinho batendo uma pro outro. Ele parou de tocar para mim e começou a tirar os sapatos e desceu toda a calça e tirou também. Falou para eu fazer o mesmo. Fiz o que ele mandou. Ficamos peladões dentro do carro e ele abaixou e meteu a boca no meu pau. Me contorci e gemi nessa hora. Senti descargas elétricas se espalhando pelo meu corpo e senti uma sensação de desmaio.
Nesses pouco minuto que ele me chupou senti a boca quente dele e a língua escorregar pela cabeça do meu pau. Eu tenho realmente um pau grande, dezessete centímetros e pele clara, cabeça alongada mais fina na ponta. Diferente do dele que era todo grosso, a cabeça do pau dele era da mesma grossura do pau inteiro e a pele do pau dele era grossa também. A cabeça do pau dele estava meladinha achei legal.
Depois que ele retirou a boca do meu pau só falou assim: “faça o mesmo aqui no meu pau.” Não pensei duas vezes fiz na hora. Quando pus a cabeça do pau dele na boca, senti um gosto delicioso, comecei chupando devagar e fui tendo uma sensação que não queria parar mais. Enquanto eu o chupava ele começou a passar a mão pelo meu corpo, pelas costas, cabelos e depois desceu até a minha bunda. Eu deixava tudo acontecer, só não queria tirar a boca daquele cacete gostoso, que estava cada vez mais lubrificado soltando uma babinha e gostosa. Ele ia segurando minha cabeça com mais força e falando sacanagem, e se eu estava gostando. Eu balancei a cabeça sem tirar da boca a rola dele afirmando que sim.
Como eu estava com a bunda um pouco inclinada para chupá-lo ele aproveitou e começou passando a mão no meu rego. Achou meu cuzinho com os dedos e me deu uma leve estocada com o dedo médio. Gemi e ele tirou o dedo e chupou e voltou a me dedar com o dedo molhado de saliva. Eu só não queria parar de chupar aquele cacete que estava me fazendo sentir coisas que nunca tinha sentido.
Ele foi levantando a minha cabeça e me deu um beijo na boca. Fiquei zonzo na hora. Ele me apertou forte nos seus braços e foi sussurrando coisas que não entendia direito e foi me virando e falando e que ia me mostrar uma coisa que acha que eu ia gostar.
Eu deixava ele fazer o que queria comigo, mas nem desconfiava do ele iria fazer. Fiquei em uma posição meio estranha como se fosse de quatro com a bunda rebitada para ele. Ele ficava falando assim: “nossa senhora, que tesouro que é essa bundinha.” Minha bunda é cheinha e só tem pelos no rego e ninguém nunca havia tocado nela, daquele jeito.
De repente ele passa o nariz no meu rego e depois sinto os lábios e a língua também. Ele acha meu buraquinho e o invade com a língua. Comecei a rebolar e gemer por instinto, estava gostoso demais. Ele chupou meu cu por um bom tempo e depois pegou minha cabeça e trouxe até o pau dele que estava muito duro e enfiou com força na minha boca. Chupei de olhos fechado por um tempo e ele me puxou bruscamente e me deitou de bunda para cima no banco, com a cabeça para a traseira do carro e montou em cima de mim.
Fui me contorcendo e sentindo o pau duro dele na minha bunda, diretamente na minha bunda e fui cada vez mais ficando sem forças e me entregando aos nossos desejos. Sinto a ponta da cabeça grossa do pau dele na portinha da minha rosca e ele cutuca, cutuca e sinto aquela cabeçona entrar.
Gritei e travei e ele mordiscou minhas orelhas e meu pescoço e me pedia calma. Me segurou mais forte nos braços, como um golpe e forçou mais a entrada. A cabeçorra dele foi me adentrando e sentia que estava ficando molhado, não sabia o que estava acontecendo. Ele foi pondo mais força e foi consumando a metida. Parou depois de um tempo de forçar, mas manteve o pau dentro e depois começou movimentos bem devagar de vai e vem e gemia e sussurrava, ambos gemíamos.
Não que eu estivesse acostumando, mas o tesão estava falando mais alto e fui aguentando a nabada do Giovani. Ele estava aumentando os gemidos e estavam ficando cada vez mais descontrolados e ele em um “hammm, hammmm.”
Soltou um bafão na minha nuca. Ele estava gozando. Gozou dentro do meu rabo, o pau dele não tinha entrado todo, mas meu rego ardia muito. Ele foi tirando com a respiração muito alterada o pau de dentro de mim e antes deu mudar de posição ele falou assim: “ixii, espera ai, um pouco, deixa eu limpar aqui para você.” Ele pegou um rolo de papel higiênico no porta luvas e limpou a minha bunda. Estava ardido, mas não doía mais. Ele passou várias vezes o papeis na minha bunda e deixou no assoalho do carro. Ele mudou de posição saindo de frente do volante e me sentou no colo dele e tocou uma pra mim. Fiquei entreguei e ainda rebolava no colo dele, sentindo a pica dele úmida na minha bunda e mais macia, não estava tão dura como na hora que ele me comeu. Gozei litros, gemi e travei o cu várias vezes, a cada jato que saia do meu pau. Fiquei sem forças por um tempo, escornado no colo dele e entre os seus braços.
Após o silencio daqueles minutos, começamos a falar e fui saindo do colo dele. Ele me deu o papel para eu me limpar. Vestimos nossas roupas e voltamos para cidade, ele me deixou perto da minha casa e disse: “oh, segredo nosso, não conte o que aconteceu para ninguém.” Eu brinquei e falei que nem no confessionário.
É meus amigos, mudei de vida mesmo e as aventuras só começaram.
Abraços a todos.