04: Um banquete para três.
Não apenas a semana, mas também o mês decorreu dentro de um clima de normalidade, com Rafael e Renata trepando sempre que possível; fizeram sexo na sala, no quarto dele, no quarto dela, na cozinha, em todas as posições imagináveis. Por duas outras vezes, treparam com a presença letárgica de Cláudia que acabou recebendo, como gratificação, uma chupada da dupla.
Rafael sentia-se nas nuvens, premiado pelo destino em foder com sua filha, realizando seu desejo mais íntimo e inconfessável. Ao mesmo tempo, percebeu que sua relação com Cláudia melhorara sensivelmente, ao ponto de ele sentir o mesmo tesão de antes por sua esposa. Era uma situação obscenamente pervertida, porém deliciosamente excitante.
Certa noite, Rafael foi surpreendido pelo surgimento inesperado de sua filha; ela veio até a cama do casal, e, nua, puxou as cobertas subindo no torso de seu pai. Rafael, atônito com o comportamento surreal de sua filha, olhou, assustado, para o outro lado da cama, onde Cláudia, sua mulher, dormia um sono pesado. Ele estava aterrorizado com a ideia de que sua mulher acordasse e os surpreendesse naquele idílio sexual.
No entanto, Rafael foi abstraído dessa e de outras preocupações, quando Renata começou a esfregar sua vagina no pau duro dele; ela esfregava seu sexo úmido por toda a extensão da rola de seu pai, enquanto suas mãos passeavam pelo peito nu do macho cheio de tesão. Rafael deixou todos os seus temores de lado e pegou os seios de sua filha acariciando-o com furor. Renata manteve a brincadeira de esfregar-se em seu pai, até que, de modo absolutamente natural, sua boceta engoliu a rola dura em uma penetração profunda, fazendo Renata gemer baixinho.
O casal passou a copular como loucos, sem preocupar-se com mais nada, esquecendo-se do que estava ao seu redor e do perigo iminente de Cláudia acordar e pegá-los no flagrante sexual. Rafael estava com tanto tesão que jogava sua pélvis contra o ventre de sua filha, jogando-a para cima e para baixa com se fosse uma excitante gangorra; ele apertava os seios dela, beliscava seus mamilos e vez por outra, apertava sua cintura, forçando-a para baixo a fim de que a penetração fosse o mais profunda possível.
Renata gozou mais de uma vez, mas ainda queria mais, deixando claro que não tinha qualquer intenção de terminar aquela foda surpresa. Rafael usava de toda a energia de que dispunha para resistir ao assédio de sua filha, respirando dificuldade e apertando ao máximo o seu esfincter para que nada o surpreendesse. E a trepada durou algumas horas, até que, incapaz de segurar sua excitação, Rafael começou a dar-se por vencido …, e foi quando algo inesperado aconteceu …
-Ai que delícia! – disse Cláudia com voz rouca, revelando ao casal que havia acordado.
Imediatamente, Rafael e Renata interromperam seu frenesi, olhando para a mulher que os apreciava com olhar guloso.
-Ei! – continuou ela com tom de voz levemente alterado – Quem disse que vocês tinham que parar o que estavam fazendo …, continuem …, afinal é muito excitante e eu quero participar …
Novamente, o casal ficou atônito e sem ação; eles não sabiam o que pensar e, muito menos, o que fazer. Cláudia aproximou-se deles e enfiou sua mão entre o ventre de Renata e o de Rafael, sentindo o calor e a umidade produzida durante aquelas horas de sexo insano.
-Vai, filhinha! – incentivou ela – Continua fodendo com o papai …, a mamãe gosta!
O casal, letárgico e atônito, não sabia o que fazer; Renata fez menção de sair de cima de seu pai, e foi o que fez, sendo interrompida antes que concluísse seu intento pela mão firme de sua mãe. Cláudia olhou para a filha e exigiu que ela permanecesse onde estava. Neste instante, foi Rafael quem tomou a dianteira, empurrando sua filha e levantando-se da cama. Renata quase caiu, mas conseguiu, a tempo, equilibrar-se e permanecer ajoelhada sobre a cama.
-O que é isso, Cláudia! – gritou ele tentando por alguma ordem naquela caos – Você está louca!
-Louca? Eu! – redarguiu a mulher – Acho que não …, mas estou adorando essa loucura toda, sabia? Eu quero ver vocês dois fodendo …, e também quero participar …
Renata olhou para a mãe e, em seguida, para seu pai, segurando uma vontade quase incontrolável de cair na risada com aquela situação insólita. Rafael também ficou sem ação com as palavras de sua esposa que, calmamente, levantou-se da cama a foi ter com ele. Cláudia o abraçou e depois estendeu a mão para a filha convidando-a a juntar-se a eles. A jovem olhou para a mãe, hesitante, mas não amedrontada e depois de alguns segundos, foi ter com eles.
Cláudia fez com que as três se abraçassem e depois olhou para o casal, sorrindo entre o maternal e o safado.
-Não tenho a intenção de julgar ninguém – disse ela com voz suave, tentando esconder uma louca excitação – Mas, preciso confessar que foi uma ótima forma de acordar …, mas, agora, deixem de ser egoístas e vamos nos divertir …
Ao terminar a frase, Cláudia ajoelhou-se e tomou a rolha do marido na boca sugando-a vorazmente, e causando um enorme arrepio que percorreu a espinha de Rafael, sentindo que seu pau voltava à ativa. Ele quedou-se vencido, acariciando os cabelos da mulher, enquanto puxava a filha para perto de si, abraçando-a e buscando seus lábios para um beijo libidinoso.
Antes que terminassem o beijo, Renata foi puxada para baixo pela mãe que tencionava ver o desempenho da filha na rola do pai.
-Chupa o papai, que a mamãe quer ver …, vamos ver se você sabe chupar um macho como se deve.
Renata sorriu para a mãe e tomou a rola de Rafael com os lábios sugando-a até que ela desaparecesse parcialmente dentro de sua boquinha. Cláudia acariciava os cabelos da filha, ao mesmo tempo em que beliscava as bolas do marido que estava extasiado com a visão de duas mulheres divertindo-se com a sua rola. Repentinamente, a vontade de gozar havia desaparecido, e Rafael sentia-se renovado e pronto para retomar aquele doce combate sexual.
Sem perder tempo, ele fez com que a dupla interrompesse o que estava fazendo, pois ele tinha ideias melhores; primeiro, fez com que Renata deitasse na cama de barriga para cima, exigindo que Cláudia a chupasse deixando seu traseiro para cima, arrebitado. Assim que ela fez o que ele havia ordenado, Rafael correu para a posição, enterrando sua rola na boceta de sua mulher.
Ele olhava e saboreava aquela visão paradisíaca: Cláudia chupando a boceta de Renata e, ao mesmo tempo, sendo enrabada por ele; era simplesmente delicioso satisfazer-se com duas mulheres. E pela mente pervertida dele passavam diversas ideias e possibilidades que poderiam ser devidamente exploradas no futuro …, e que futuro!
Cláudia gemeu ante o gozo que invadira seu corpo, gingando e lambendo furiosamente a boceta de sua filha que, por sua vez, também gozou aos gritos incontidos. Rafael, que mantinha o controle da situação, quis mais e, por isso, tirou a rola de dentro de sua esposa e procurando o cuzinho que já lhe pertencera.
Quando enterrou a rola no ânus de Cláudia, esta rebolou como louca, gritando e balbuciando elogios; Renata começou a acariciar os cabelos revoltos da mãe enquanto olhava lânguida para o pai que fodia o traseiro de sua esposa com vigor. Rafael inclinou-se para a frente com uma das mãos procurou pelo grelo de Cláudia, dedilhando-o com maestria e fazendo sua esposa experimentar mais orgasmos sucessivos.
A madrugada seguia seu curso, enquanto no quarto do casal, Rafael, Cláudia e Renata persistiam em suas aventuras repletas de sexo e tesão. Rafael prosseguia enrabando a esposa, que parecia afogar-se em sua própria seiva, balbuciando palavras desconexas e gemendo por várias vezes.
-Porra, pai! – gritou Renata – eu também quero ser enrabada por essa rola enorme …, vem comer meu cu, vem …
Cláudia olhou por cima do ombro e quando encontrou o rosto de seu marido, riu marotamente, acenando afirmativamente com a cabeça. Imediatamente, as garotas trocaram suas posições, e Renata arrebitou o traseiro, aguardando pela rola dura do seu pai.
-Espere um pouco! – alertou Cláudia, enquanto ficava de joelhos ao lado da filha.
-Para acolher essa rola enorme … – prosseguiu ela – é preciso uma lubrificação adequada. Dizendo isso, Cláudia aproximou seus lábios do cuzinho da filha, lambendo-o com sofreguidão. A língua da mãe deliciava-se em lamber e simular uma penetração no ânus intacto de Renata que, por sua vez, gemia e rebolava ensandecida.
Quando deu-se por satisfeita, Cláudia puxou a rola de Rafael para perto e também lambuzou-a com sua saliva, deixando-a devidamente azeitada para a tarefa. E foi a própria Cláudia que orientou a condução da rola na direção do ânus de Renata, deixando a glande bem próxima do anelzinho de Renata. Sem aviso, Cláudia apertou as nádegas de seu marido, empurrando-o com violência, e fazendo com que a rola se projetasse para a frente.
A glande rasgou a resistência do delicado tecido, penetrando as entranhas da garota e fazendo com que ela gritasse a plenos pulmões; Renata tentou recuar, mas Cláudia assegurou-se de que isso não acontecesse, segurando o quadril de sua filha e obrigando-a a permanecer onde estava. Rafael, feliz pela ajuda da esposa, olhou para ela e sorriu um sorriso safado. Ele colocou a sua mão sobre a de Cláudia e depois de segurar a filhas pelas nádegas, prosseguiu, enterrando ainda mais sua rola grossa e grande no orifício desvirginado de sua filha.
Renata gritou, balbuciou pedidos de clemência, mas de nada adiantou, pois a rola de seu pai aprofundou-se centímetro por centímetro, até encontrar-se totalmente enterrada nas entranhas da garota; Renata respirou com certo alívio, que não durou por muito tempo, já que Rafael passou a estocar com movimentos longos e profundos, fazendo sua filha gemer de dor.
A penetração anal (quase uma curra), prosseguiu até o momento em que a dor foi sendo substituída por uma deliciosa e inexplicável sensação de prazer. Renata passou a deliciar-se com a foda anal, rebolando, gingando, e retribuindo os movimentos de seu pai, empurrando seu corpo contra o dele.
Cláudia, que apreciava tudo, não perdeu tempo e deitou-se embaixo da filha que estava de quatro, lambendo seus mamilos, e brincando com seu clítoris. Rafael aproveitou-se da situação para estender uma mão até a vagina da esposa, fuçando-a com dois dedos e concedendo-lhe mais orgasmos ilimitados.
Algum tempo depois, Rafael ofegou e sussurrou que não era mais capaz de resistir, pois estava prestes a gozar. Cláudia, descontrolada, empurrou seu homem para longe do traseiro de sua filha, gritando que queria vê-lo gozar na boca de Renata. Tudo foi acertado e assim que a garota ficou de joelhos aos pés de seu pai, Cláudia tomou a rola nas mãos, masturbando Rafael com uma intensidade quase brutal, até que ele ejaculou como uma fera no cio, gritando, urrando e tremendo, enquanto os jatos de esperma quente e viscoso projetavam-se no ar, atingindo o rosto e os cabelos de sua filha.
Quando terminou, viu sua esposa beijando sua filha e, ao mesmo tempo, lambendo seu rosto, limpando os resíduos daquela noite inesquecível. Finalmente, extenuados e vencidos pelo esforço sexual, o trio adormeceu, uns abraçados aos outros, ressonando pesadamente.
Pela manhã, Rafael levantou-se e foi ter com a esposa e a filha na cozinha. Saborearam uma deliciosa refeição matinal e prepararam-se para mais um dia de trabalho e estudos. Antes de deixarem a casa, Cláudia aproximou-se de seu marido, segurando a filha pela mão e depois de beijá-lo afetuosamente, ordenou que Renata fizesse o mesmo.
-Não vá se cansar muito, meu querido – disse ela com amabilidade – Não se esqueça que a noite, teremos muito o que fazer …, não é, Renatinha? Ela olhou para a filha que sorriu um sorriso safado concordando com um movimento de sua cabeça.
Repentinamente, Cláudia pegou na braguilha da calça de seu marido, apertando-a carinhosamente.
-Ah, quase ia me esquecendo! – prosseguiu ela – Acho que a filhinha precisa de um presentinho matinal, meu amor …
Com extrema habilidade, Cláudia abriu a braguilha e pôs para fora a rola que já estava dura. Apertou-a com sofreguidão e fez com que Renata ficasse de joelhos, ordenando que ela chupasse o pinto do seu pai. Renata chupou e depois lambeu a rola, mas antes que terminasse, Cláudia puxou-a pelos cabelos, ajoelhando-se ao seu lado.
-Agora, é a vez da mamãe – disse ela, abocanhando a enorme benga e deliciando-se com ela – De hoje em diante – prosseguiu, tirando a rola da boca – vamos nos divertir muito …