Sabe o que eu mais gosto no sexo? As preliminares. O problema é que muitos caras acham que preliminares não passa de uma chupada aqui, uma dedada ali. É bom prolongar o prazer, assim o sexo não é rápido e nem decepcionante. Meu lema é: Se você se denomina um garanhão, mostre que aguenta a corrida.
Marlon Perroni. Era outro aluno mais gato da escola, um dos mais sexy que já conheci. Praticava Muay Thai. Era moreno claro, tinha olhos castanhos, fundos, mas era muito fofo. 18 anos, filho de um empresário muito, muito rico.
Ele simplesmente não precisava se esforçar pra ser gostoso. Seu jeito certinho, mas ao mesmo tempo festivo, exalava um charme fazendo todas as meninas babarem por ele.
Eu estava no auge da minha popularidade. Eu e minha bunda. Um belo dia, estávamos sentados no almoço falando de sexo, tinha meninos e meninas nas mesas. Quando fomos falar de preliminares um disse:
- Acho chato? Pra que prolongar a coisa, demora e cansa.
- Eu discordo! - Eu disse.
- E por quê? - Perguntou uma amiga minha.
- Pra mim as preliminares é muito mais do que isso. E não é cansativo. Cada um tem o seu gosto, claro. Mas isso pra mim é fundamental no sexo. Se entregar a alguém sem medo, sem pressa, como se o tempo não pudesse nos controlar. E se perder no desejo e no prazer. Pra que prolongar a coisa? Eu te pergunto, pra que ter pressa?
Alguns riram, outros concordaram. De repente, eu já estava contando nos mínimos detalhes todos os tipos de preliminares que eu poderia fazer.
- Eu tenho uma proposta. - Disse Marlon antes da gente entrar em sala. Estávamos parados no corredor, sozinhos.
- Que proposta seria essa? - Fiquei meio nervoso e minha voz falhou no final.
- Eu quero entender mais desse negócio.
Bufei - Ah, você só quer transar comigo como todos os outros garotos.
- Também. - Ele sorriu.
- Foi mal, mas não estou disponível. - Eu me virei.
- Espera! - Ele agarrou meu braço.
Seu toque me passou um choque elétrico. De repente, eu estava de costas pra ele e ele se aproximando seu corpo ao meu. Sussurrou no meu ouvido.
- Eu tenho estado carente, Caio. Por favor, eu sou um cara curioso. Não vai mesmo me mostrar do que é capaz? Eu prometo ser gentil com você.
Eu revirei os olhos quando ele alisou minha coxa.
- Eu prometo ser obediente e fazer tudo o que você mandar.
- Ok! - Eu não resisti.
- Me encontra no estacionamento da escola depois da aula.
Entramos na sala e assistimos a aula, mas eu nem prestei atenção na matéria. Estava ansioso e nervoso. Então... o sinal bateu.
E lá estava ele, me esperando em frente ao seu carro.
- Nossa, eu queria ter 18 anos. - Eu disse me aproximando.
O olhei de cima abaixo. Ele com as mãos no bolso e um sorriso safado.
- Quem sabe um dia eu te ensino a dirigir. - Piscou pra mim.
Eu sorri. Entramos no carro e fomos até a casa dele. Ao chegar lá, estava vazia. Era um casarão. Os cachorros eram lindos, mas eu sabia que eu poderia me perder naquele local, pois era grande.
- Vem comigo. - Ele estendeu a mão.
De mãos dadas a ele, subi as escadas e chegamos ao quarto dele. Era maior do que eu poderia pensar.
Ele se sentou na cama e me botou do seu lado.
- Agora é com você.
- Tá. - Eu estava nervoso. - É... - Eu tinha que ser criativo. Eu sorri.
- O que foi.
- Eu tive uma ideia. Tem como deixar esse quarto escuro?
- Sim, mas...
- Onde fica a cozinha? - Me levantei.
Assim que ele me disse, pedi pra ele deitar na cama, de olhos fechados que eu já voltava. Fui até a cozinha, retornei, aviste um lenço em cima do criado mudo e o vendei. Mas ele não estava excitado. Eu deveria ser esperto. Então primeiro eu o beijei. Dei um beijo doce nele, um beijo gentil, mas aumentei a veracidade e fui ficando mais intenso. Eu parei de beijar sua boca e tomei um gole da minha bebida. Beijei de novo. Ele gemeu, sentiu o gelo em sua boca. Desci minha boca com o gelo até o seu pescoço. Eu tomei outro gole, e troquei a bebida da minha boca com a dele. Tirei sua blusa. Peguei uma rodela de morango e umedeci nos meus lábios. Comecei a passar o morango com a minha boca no corpo dele. Ele se arrepiou todo. Passei de leve em seus mamilos e fui descendo até o umbigo. Deixei o morango lá. Peguei outro na boca e dei na boca dele. Lambi seu corpo até pegar de volta o morango em seu umbigo. Depois comecei a lamber seu corpo todinho, sem parar. Ele tentou me tocar, mas eu afastei sua mão.
- Sem me tocar. - Eu disse.
- As suas ordens. - Ele disse.
Eu fui beijando seu tórax até acima de sua calça. Metendo a boca no volume de suas calças, caminhei meus dedos bem devagar até seu mamilo esquerdo. O apertei de leve. Fui beijando acima de sua calça, desabotoando seus botões. Fui beijando abaixo de seu umbigo. Arriei suas calças de leve, mas levei minha boca de volta ao topo. Fui subindo sem parar. Peguei um pedaço do tablete de chocolate. Beijei ele e voltei a descer, melando ele todinho. Eu ia lamber ele sem hesitar. Ele começou a se contorcer. De repente, ele estava excitado. Enquanto minha boca trabalhava, meus dedos era sagazes e alisavam todo o seu corpo. Em cima dele, como quem está montado no cavalo, acariciei o seu rosto e tirei a venda de seus olhos. Eu o encarei e depois tornei a beija-lo. Ele acariciou minhas costas. Sua boca gemia enquanto beijava a minha. Ele acariciou minha bunda. Depois gemi com o forte tapa que ele deu. Agora ele estava em cima de mim. Ele pegou um morango e pôs na boca, sem tirar os olhos dos meus. Ele passou o morango no meu pescoço e depois de come-lo, ele lambeu o meu pescoço até morde-lo. Terminando com um chupão, ele disse:
- Você é tão doce.
Eu o beijei, agora eu estava em cima dele. Tirei minha blusa. Alisei seu tórax e comecei a beijar seu pescoço, sua barriga, até abaixo de seu umbigo. Peguei um tubo de melado que havia deixado no criado mudo. Destampei. Ele levou a cabeça pra trás como quem já podia sentir. Eu despejei o melado em seu pau, que estava armado, ereto, reto como um mastro de bandeira. O seu pau ficou coberto de melado. Então comecei pelas bolas. Levando minha mão aberta até a sua barriga, fui lambando as bolas até sair todo o melado. Lambi o seu pinto até a cabeça. Passei a língua na dobrinha e chupei a cabeça de leve, devagar. Sem pressa.
- Me avise se for gozar.
- Mas já? - Ele perguntou.
- Talvez você não aguente.
- Eu aguento. Não para. Me lambe todinho. Vai, meu docinho.
Então eu fiz, lambi seu pau todinho, exatamente como um picolé. Não chupei. Só lambi. Depois que ele estava limpo, dei um tapa na sua barriga. Ele gemeu. Fui fazendo uma trilha até o pescoço. Então minha língua trabalhou. Despejei em sua boca ao chega nela e trocamos um beijo. Acariciávamos um ao outro. Ele desabotoou minha calça e foi alisando minha bunda, sua língua era voraz. Ia de encontro a minha com voracidade, mas eu conseguia controlar o ritmo. Eu me esfregava nele. Meus dedos beliscavam de leve seus mamilos. Mas eu não havia acabado. Agora eu fui direto as sua bolas. Enfiei as duas na minha boca. Ele enlouqueceu. Comecei a suga-las sem parar. Sugava como duas balas gigantes. Eu então lambi como um cachorro bebendo água, sua virilha. Lambi até a cabeça e comecei a chupa-la. Fui descendo minha boca de leve, sem deixar de alisar minha língua naquele mastro. Então eu chupei. Eu suguei. Eu lambi, eu me deleitei naquele pinto maravilhoso. Eu peguei o chantili e espalhei ele no seu pau.
- Nosso lubrificante. - Eu disse.
Cheguei a sua boca e o beijei. Montei em cima dele. Levando a cabeça pra trás enquanto ele alisava meu corpo. Ele esfregava seu pau no no meu rabo. Era incrível sentir aquela tora alisando minhas nádegas. Espirrei o chantili na boca dele e então o beijei. Lhe dei um selinho e então comecei a sentar. Bem devagar. Sem pressa. Sem ansiedade. Mas com intensidade eu sentei. Minhas nádegas se chocaram contra o seu colo. Com o pau todo dentro do meu cu. Eu o beijei. Sem tirar sua rola de mim, ele ficou por cima. Começamos a nos movimentar. Assim como quem costuma dançar, um ritmo quente, suava, intenso e excitante. Era como a onda do mar, que nos balança, nos guia num ritmo indescritível. Seus movimentos eram intenso. Ele não se controlava quando metia. Agora eu estava de bruços na cama. Seu corpo colado contra ao meu. Sua boca mordendo meu ombro. Sua boca chupando meu pescoço. Sua boca marcando meu corpo.
Suas unhas arranhando minhas costas. Acariciando minha barriga.
Louco! Tomado pelo sexo. Tomado pelo o desejo. Ele era feroz. Seus movimentos fazia eu sentir toda tora dentro de mim.
O cheiro no ar era de doce e sexo.
De frente pra mim. Ele queria me olhar nos olhos. Seu quadril se mexia. Minhas pernas em volta da dele. Ele beijava minha boca. Mordiscava meus lábios. Ele metia com toda força. Até que seus gemidos começou a soar mais alto. Meus gemidos começaram a soar mais alto. Eu não podia acreditar. Senti um estalo, um formigamento. Meus olhos reviraram. Ele disse:
- Vou gozar! - Gemendo.
Eu arregalei os olhos e soltei um grito de prazer, senti a cabeça do meu pau explodi. Um orgasmo tomou conta de mim. Sem ao menos eu me tocar. Eu havia gozado. Eu não acreditava naquilo. Se aquilo fosse um sonho, eu preferia continuar dormindo. Abracei ele, que estava caindo em cima de mim, exausto. Eu fechei os olhos e disse:
- Oh!