A história que vou contar hoje começou quando eu mudei de emprego. E ficou um pouco longa.
Como já falei em contos anteriores, hoje sou formado na área de computação gráfica e moro no interior da Bahia. Decidi preservar o nome da cidade mas todos os nomes são reais.
Meu nome é Alan, tenho 28 anos. Sou moreno, tenho 1,78 de altura e 78kg. Tenho um porte atlético que acredito chamar atenção. Já que recebo olhares safados de ambos os sexos. Gosto de ficar com homens e mulheres, porém com homens é sempre com muita descrição. Curto caras com jeito e cara de macho, e de preferência que também se interessem por mulheres.
A história que vou contar agora teve início quando recebi uma excelente proposta de trabalho. Eu já tinha um bom emprego, com um bom salário e um local de trabalho bacana. Mas alguns meses atrás, uma empresa que eu sempre quis trabalhar me ofereceu um cargo um pouco acima do que eu já ocupava, com salário e benefícios melhores. Se tratava de um empresa de publicidade e comunicação visual bastante conhecida na cidade.
No dia da entrevista me arrumei todo social e fui até a empresa que funcionava num prédio empresarial. Me apresentei à recepcionista e ela pediu que eu aguardasse um pouco. Cerca de 15 minutos depois fui chamado pelo Enzo. Responsável pelo setor de Criação da agência.
Nos cumprimentamos com um aperto de mão e ele me encaminhou à sua sala. O interior do local era muito colorido. Fotos de campanhas emolduradas, penduradas nas paredes e móveis de diferentes cores. Havia também alguns prêmios numa estante. Além de alguns livros numa estante baixa. Enzo ouvia também a rádio local. Entreguei o meu currículo e ele pediu que eu me sentasse.
- Já tenho o seu currículo aqui. Mas de qualquer forma eu fico com esse.
Pegou o envelope da minha mão e abriu. Tirou de dentro o meu currículo e deu uma olhada. Enzo era um homem muito bonito. Branco. Alto. Devia ter no mínimo 1,80 de altura. E uns 83kg. Cabelos pretos, bem cortados. Sem barba. Seus óculos tinham armações finas. O que dava uma elegância maior ao cara. Vestia uma calça jeans escura e uma camisa social vinho.
A roupa deixava os músculos dele evidentes. Um corpo muito bonito. Um homem muito bonito. Eu, como sempre fui muito tímido, continuei calado, enquanto ele olhava o meu currículo. Olhava pra mim de vez em quando.
- Não precisa ficar nervoso. – falou percebendo o meu nervosismo.
- Na verdade, estou mesmo. – Falei ainda sem acreditar que estava fazendo a entrevista. Sempre quis trabalhar lá. Era sem dúvida uma grande oportunidade.
- Relaxe. Vamos por enquanto conversar sobre suas experiências. Pelo que vejo aqui, você está trabalhando.
- Sim. – falei.
- E porque se candidatou?
Então expliquei que era uma grande oportunidade para mim entrar para sua empresa e que buscava novos desafios. Queria crescer profissionalmente e admirava muito o trabalho deles. Ele então quis saber mais sobre mim, meu nível de escolaridade, como era o meu comportamento no ambiente de trabalho, etc. Expliquei tudo tentando parecer o mais calmo possível. E a medida que falava conseguia relaxar mais. Perguntou quais eram as minhas expectativas para o futuro e como eu lidava com pressões no ambiente de trabalho.
Continuei falando e relaxando cada vez mais. Até que chegamos na minha vida pessoal. Quis saber como era a minha família, os meus amigos e como eu me portava quando estava com eles. Quais os meus hobbies e o que gostava de fazer no tempo livre. Contei que gostava de praticar esportes. Nadava há alguns anos, corria e malhava. Tenho o habito de ler e de estar sempre com a família e os amigos. E que não fumava e nem bebia. E que estava solteiro.
Por fim, o Enzo me explicou qual era o perfil de profissional que a empresa buscava encontrar e eu ouvia atentamente. Depois contou como era a relação da agência com os funcionários e fez um resumão do que era a empresa. Algumas coisas eu já sabia, afinal havia feito uma pesquisa.
No fim da entrevista, o Enzo anunciou que havia gostado bastante de mim, mas que ainda havia outros candidatos ao cargo. Apertamos as mãos e Enzo me acompanhou até a porta. Nos despedimos com mais um aperto de mão.
- Muito obrigado. – Agradeci sorrindo.
- Por nada. – Falou.
Deixei o prédio e fui trabalhar. Uma semana se passou e nada. No final de semana seguinte fui a Salvador com uns amigos para uma festa. Chegamos na cidade antes, compramos os ingressos, e lá fomos nós. A festa era num espaço fechado e tocariam várias bandas. Chegamos e começamos a curtir.
Era um local bastante agradável. Com arena pra galera dançar, tenda eletrônica, espaço para descansar entre uma banda e outra e tudo all inclusive. Além de muita gente bonita. Nenhum dos amigos sabia que eu já havia ficado com outros homens, portanto dei em cima da mulherada, mas não pude deixar de notar a quantidade de homem bonito.
A festa continuou rolando e ficamos por ali bebendo, rindo, e beijando algumas meninas que se juntaram ao nosso grupo. Num certo momento, senti a fome apertar e fui até uma espécie de praça de alimentação montada no evento.
Tinha salgados, comida japonesa, massas, doces... enfim. Comi algumas coisas, tomei um refrigerante. Um dos meus amigos se juntou a mim na mesa e fez a mesma coisa. E enquanto ele comia e eu terminava o refrigerante, comecei a olhar as pessoas em volta. A essa altura da festa alguns homens já estavam sem camisa.
Eu discretamente olhava para alguns deles. E alguns até que eram interessantes. Enquanto isso, o meu amigo não parava de comer e nem de falar. Me obrigando a dividir a minha atenção. E entre um e outro, eis que acabo vendo o Enzo. Num primeiro momento achei que não fosse ele, mas depois de um tempo acabei confirmando que de fato era ele. Com uma camisa social de mangas curtas, desabotoada. Deixando à mostra o peito e a barriga.
Estava num grupo de amigos, há alguns metros. Eles conversavam alto e dava para ouvir suas gargalhadas. Ele estava mesmo com o peitoral todo a mostra e sorrindo. Um sorriso muito bonito por sinal. Pelo que parecia ele tinha uma rotina diária de academia. Pois todo o seu corpo era um reflexo disso. Braços e peitoral definidos. E pela calça jeans, um belo par de pernas.
Ao que parecia ele era um único solteiro do grupo. Pois os outros dois homens estavam acompanhados. Um grupo também bem atraente. Eu continuava olhando pra ele entre uma conversa e outra do meu amigo. A minha vontade era ir la e puxar papo com ele. Para saber como tinha sido a entrevista. Mas a timidez não deixou. Por outro lado queria manter também uma certa distância para poder continuar olhando o cara.
Depois de algum tempo revezando a minha atenção entre o meu amigo e o Enzo, eis que ele olha bem na minha direção no exato momento que eu olhava para ele. Pelo que pude perceber ele demorou um pouco até me reconhecer. Deu um leve aceno de cabeça seguido de um sorriso largo. Retribui.
Terminamos o nosso lanche e voltamos a nos encontrar com a turma. Num certo momento senti alguém me cutucar no ombro. Ao virar me deparo com o Enzo. Agora com a camisa fechada e mais comportado. Nos cumprimentamos com um aperto de mão.
- Que mundo pequeno! – falou
- Oh, nem fale. E aí, como você está?
- Tô bem e você?
- Muito bem. – respondi.
Conversamos um pouco com uma intimidade que não tínhamos. Acho que por conta do álcool. Ele estava mais solto e eu também. Nem parecia que havíamos nos conhecido numa entrevista de emprego. Conversamos durante um bom tempo até que nos despedimos.
A festa tinha sido muito boa e voltamos para casa de taxi. No outro dia arrumamos nossa mala e voltamos a nossa cidade. La pelo meio da semana o meu telefone tocou. Era o Enzo. Me informando que eu tinha conquistado a vaga. Pulei de alegria. Me desliguei da antiga empresa. Até que chegou o primeiro dia no emprego novo. Eu estava muito feliz. E empolgado. Me arrumei meio social e fui até a agência. O Enzo me recebeu com um largo sorriso e me apresentou todos os funcionários. O que demorou um pouco.
Lá pelo meio da tarde comecei de fato a ver quais eram as minhas obrigações. Tive um breve treinamento com o Enzo na semana seguinte e após isso fiquei por conta própria. Entendendo aos poucos todo o funcionamento do setor de criação. Participando de reuniões de criação e dando algumas ideias meio que timidamente. O tempo foi passando e comecei a ficar mais à vontade.
A medida que o tempo passava eu me aproximava das pessoas, e começava a criar uma certa amizade. Me adicionaram no grupo do Whatsapp e a intimidade só aumentou. O Enzo sempre no nosso círculo. Ele tem aquela imagem de chefe, mas que não parece chefe. É super atencioso quando alguém precisa de ajuda e sempre está nas brincadeiras internas. Mas quando precisa ser firme e cobrar produtividade, faz sem ninguém questionar. Íamos ficando mais próximos e o meu interesse por ele só aumentava. Os meses foram passando e eu, cada vez mais enturmado e acostumado ao trabalho.
Até que um feriadão se aproximou. Eu sempre gostei muito de viajar e sempre estou de olho nas promoções dos sites de compra coletiva. A medida que o feriado se aproxima eu já procurava algum lugar pra ir com os amigos. Certo dia, enquanto procurava, o Enzo me chamou no whatsapp.
- E aí, man? E esse feriado vai passar onde? – escreveu
- Cara, estou justamente procurando um lugar bacana. Achei um hotel na Chapada Diamantina bacana. Com um preço bom. – Respondi.
- Pow, massa. Manda ai o link.
Mandei o endereço.
- Você já foi na Chapada? – perguntei.
- Que nada. Conheço mais o litoral. Pow, abri aqui o link. Bacana. Várias atividades. Trilha, canoagem... tudo
- Pois é. – falei – Tô a fim de ir. Vamos?
- Opa, Vamos sim. Você vai com quem?
- Vou chamar uns amigos e você?
- Vou ver com uns amigos também. – falou
Durante a semana conversamos no trabalho sobre a viagem. E algumas pessoas decidiram ir também. Além de um casal amigo dele. Nenhum dos meus amigos quiseram ir. Porém ao todo juntamos um grupo de 8 pessoas. Liguei, fiz as reservas e no dia do feriado lá fomos nós. Enzo passou na minha casa e depois foi pegar o casal. No caminho fizemos um pequeno sorteio para ver quem dividiria o quarto com quem. O casal obviamente ficou junto.
Sobrando nós 6. Eu fiquei com o Caio. Um amigo da agencia. Enquanto o Enzo ficou no mesmo quarto que umas das meninas. E um outro casal também da agencia, mas que não namorava, ficou no mesmo quarto. Problema resolvido. Chegamos ao hotel lá pelas 17:00. Fizemos o check in e fomos ao nosso quarto. Comecei a desfazer as malas e o Caio anunciou que iria tomar banho.
Enquanto eu arrumava minhas coisas, o cara tirou toda sua roupa, ficando completamente nu. Pegou o sabonete, toalha, escova de dentes, andando pelo quarto pelado. Uau. Caio tinha um corpão. Somos da mesma altura e porte físico. Ele só e uns 2 anos mais velho que eu. Ele estava bronzeado. A sua marquinha de sunga era uma delícia. Uma bunda linda. Durinha, carnuda e meio empinadinha. Boas pernas. O seu pau estava completamente depilado e não acho que estava completamente mole. Continuei arrumando minhas coisas enquanto ele pegava suas coisas dentro da mala. Foi até o banheiro, e o ouvi abrir o chuveiro. Deixando a porta aberta. Liguei a tv e fiquei assistindo.
Após alguns minutos o Caio saiu do banheiro de cueca e eu entrei pra tomar um banho. Tirei a minha roupa entrei no box e abri o chuveiro. Percebi que comecei a ficar excitado por ter visto o caio peladão. Lavei tudo direitinho e o pau nada de amolecer. Até que ficou duraço. Estava prestes a sair do banho e o cacete não amolecia. Dei mais um tempo embaixo do chuveiro e nada.
Lembrei que já tinha uns dias sem sexo e sem bater punheta. Terminei o banho, ainda de pau duro e me enxuguei. Me enrolei na toalha, encostei um pouco a porta e fui escovar os dentes. E só enquanto e os escovava sentir o pau amolecer.
Fui até a mochila, peguei uma cueca, uma calça e um camisa. Enquanto o Caio assistia tv. Me desenrolei, ficando completamente nu, e fingi estar procurando algo na mochila para o Caio me ver naquele estado.
- Pow, cara. Picão, hein?
Sorri e disfarcei
- Vá assistir sua tv aí, rapa. Para de manjar a minha rola.
Rimos e terminei de me vestir. Enquanto colocava minha toalha na varanda do quarto, ouvi alguém bater na porta e gritar.
- Vocês vão ficar no quarto o dia todo? - Gritou o Enzo
Caio abriu a porta enquanto eu voltava para o quarto. Enzo estava com uma calça jeans, uma camisa azul e de tênis. Calçamos os nossos tênis e encontramos o resto do pessoal já na porta do hotel. Demos uma volta na cidadezinha que nem me lembro o nome e paramos num bar bem estiloso.
Começamos a beber e a conversar. Trabalho, outras viagens, relacionamentos, festa, bebedeiras e tudo mais. As horas foram passando e pude ver o Caio começar a se engraçar para o lado de umas das nossas colegas de trabalho. Quando menos esperamos, os dois que já estavam um pouco altos, começaram a se beijar. Ver aquela cena só aumentou o tesão que eu estava desde cedo.
Tentei desviar a atenção e continuar conversando com o pessoal. Tiramos muitas fotos e já na mesma hora postamos no instagram. A noite foi passando e tudo estava muito agradável. Rindo bastante e fortalecendo os laços de amizade que já tínhamos há algum tempo. Tudo estava muito bom, mas decidimos que era hora de dormir. Pagamos a conta. E voltamos ao hotel.
No caminho o Caio me chamou em particular.
- Man. Tem como você trocar de quarto com a Luciana? É que eu quero dormir com ela. Ela disse que tá a fim, mas só se estiver eu e ela no quarto. – Falou.
- Sem problema, man. Relaxe. Mas use camisinha. – falei.
Chegando ao hotel fui até o quarto e juntei as minhas coisa. Coloquei na mochila e fui ao quarto que a Luciana tinha ficado. Bati na porta e a ela mesma abriu.
- Só um instante, gatinho. – disse.
Eu entrei e coloquei minhas coisas em uma das camas. A outra tinha uma mochila que eu não sabia de quem era.
- De quem é essa mochila? – perguntei.
- Do Enzo. Ele foi até a recepção, mas já volta.
- Tá bom, então. – falei tentando não mostrar empolgação.
Claro que estava empolgado. Na hora o pau começou a ficar duro novamente. Mas a calça jeans deu uma disfarçada. Cara como eu estava com tesão. E enquanto a Luciana terminava de arrumar sua coisas e eu assistia tv já deitado em uma das camas, o Enzo entrou.
- Opa. Quarto errado? – perguntou.
- Não. – Falou Aline. – Só uma pequena troca.
- Pra onde você Vai?
- Nem queira saber. – falei.
- Hum, imagino. E deu uma risada safada. – Então você vai ficar aqui?
- Exato. Chefe.
- Puts. E eu achando que fosse dividir o quarto com uma mulher. – falou brincando
Tirou a camisa. E deitou na cama ainda de calça. A Luciana terminou de arrumar suas coisa e deixou o quarto. Levantei e comecei a arrumar as minhas no pequeno guarda roupa. Voltei a deitar na cama. Ter aquele cara ali ao meu lado, sem camisa só aumentava o meu tesão. Nessa hora o meu pau estava duro que nem pedra. As nossas camas eram separadas apenas por uma mesinha de cabeceira.
Eu sempre tive muito assuntos com o Enzo, mas sempre havia outras pessoas no mesmo ambiente ou então eram assuntos de trabalho. Poucas vezes ficamos sozinho. E nesse momento eu não sabia o que dizer para puxar conversa. Ele se mexia a todo momento e não parecia que iria dormir. E nem eu. Fui até ao pequeno frigobar, peguei uma cerveja e fui até a varanda. Fiquei debruçado no balcão tomando a minha cervejinha. Tudo estava no maior silêncio. A não ser pelo vento nas árvores.
Após alguns minutos, Enzo apareceu com mais duas latinhas e se juntou a mim. Ficamos ali, um ao lado do outro. Ambos debruçados no balcão. Os nosso braços se tocando. Ele sem camisa e eu ainda vestido. Somente sem os sapatos.
- Curti o lugar – ele disse.
- Eu também. Tão tranquilo.
- Você já viu as fotos que eles tem na recepção das redondezas? Cara, grutas, cachoeiras e até cavernas. Eu nunca entrei numa caverna.
Eu ri.
- Eu também não. Amanhã acordamos cedo e visitamos isso tudo. – falei.
Ficamos um momento em silêncio novamente até que ele falou.
- Cara. Gostei muito de te conhecer. Digo, além do profissional. Você é um cara parecido comigo. Curtimos as mesmas coisas e até pensamos parecido sobre certos assuntos.
- Pow, cara. Que bacana. Gostei muito de te conhecer. Desde o dia da entrevista. – falei.
Nossos braços agora pressionavam um ao outro. Um sensação agradável. O cheiro dele era delicioso. E extremamente excitante. Eu já estava de pau duro.
Entre um gole e outro percebi que as nossas cervejas estavam acabando. E enquanto passava por trás dele para ir até o frigobar, acabei roçando o meu pau duro em sua bunda por conta da varanda estreita.
Abri a porta e fui até o frigobar. Peguei as cervejas e voltei a varanda ainda excitado. Fiz questão de me encostar ainda mais nele. E lhe entreguei a cerveja já aberta. Ele deu um último gole na anterior e colocou a lata num canto.
- Cara, qual perfume você usa? - perguntou
- Na me lembro de ter passado perfume. Deve ser o desodorante ou o sabonete.
E quando eu menos esperava, ele se debruçou sobre mim. Com uma das mãos no meu rosto, sentiu o cheiro do meu pescoço. Eu virei um pouco o pescoço de modo que nossos rostos ficaram bastante próximos. Ele olhou em meu olhos e mais uma vez voltou a cheira o meu pescoço.
- É, esse cheiro e de você sim. - disse.
- A sua mão e muito macia. – Falei pegando em sua mão. - O que você faz para ser assim?
- Não sei. Algumas pessoas já me falaram isso.
Eu alisava sua mão de leve. Sentindo cada centímetro. Ele pareceu não se incomodar e me ofereceu a outra. Coloquei uma de suas mãos no mesmo lugar de quando ele cheirou o meu pescoço. E com a sua mão eu alisei o meu rosto.
Fechei os olhos e passei a sua mão na minha bochecha. Senti o seu rosto perto do meu e ouvi o seu sorriso. Abri os olhos e vi que estávamos muito próximos. Sorri. E enquanto eu abaixava sua mão, ele chegou mais perto e me beijou.
Por um momento somente os nosso lábios se tocaram. Depois senti a sua língua em meu lábios. Retribuí. Senti as nossas línguas se tocarem.
Os seus lábios eram suaves e o seu hálito delicioso. Mesmo depois das cervejas. Ele beijava muito bem. Os nosso lábios se tocavam sem pressa. Até que senti a sua mão direita em minha cintura. Pus as mãos de cada lado do seu rosto e o puxei de encontro ao meu.
A nossa respiração ficou mais acelerada. Senti a sua outra mão atrás da minha cabeça. Bem devagar ele me pressionou contra a porta do quarto. Que fez um barulho. A essa altura eu já começava a sentir o seu pau crescendo dentro da calça jeans. Enzo pôs as mãos por baixo da minha camisa e começou a alisar todo o meu corpo. Peitoral, barriga, cintura, costas. O seu toque na minha pele fazia o meu pau pulsar. Coloquei as mãos em sua cintura e o puxei de encontro ao meu corpo para que sentisse como estava excitado. Ao fazer isso, ele soltou um leve gemido abafado pelo nosso beijo.
Ficamos de amaço na varanda por um bom tempo. Até que demos um tempo no nosso beijo. Com a respiração um pouco ofegante, nos olhamos nos olhos. E rimos ao mesmo tempo. E o abracei sorrindo. E enterrei o meu rosto em seu peito. Ele sentia a minha excitação e eu sentia a dele. Parecia que estávamos preste as rasgar nossas calças. Sentia o seu pau pulsar de tesão.
Abri a porta e o puxei para dentro. Desliguei a tv e as luzes do quarto. Deixando somente os dois abajures ligados. Tirei os sapatos e quando ia tirar a camisa ele me puxou. Me deu mais um beijo. Que língua gostosa. O seu beijo era extremamente excitante. Enquanto nos beijávamos pude sentir as suas mãos nos botões do meu cinto. Desabotoou a minha calça e abriu o meu zíper. Pude sentir as suas mãos na minha cueca. Ele alisava devagarzinho enquanto me beijava. Levantei os braços e na hora ele entendeu que eu queria que ele tirasse a minha camisa. Após tirá-la, a dobrou e a jogou no pequeno guarda roupa com a porta aberta.
Ele olhava para o meu peitoral com muito desejo. Alisou a minha barriga e o meu peitoral de todas as formas. Voltamos a nos beijar e agora foi a minha vez de pôr a mão em seu peito e ir de encontro a sua calça. Ele não estava de cinto. Então foi mais fácil desabotoá-la. O pau dele pulsava de tesão. Alisei a sua cueca enquanto o beijava. Abaixei a sua calça até a altura do joelho.
- Senta na cama. – falei.
Ele sentou e pude terminar de tirar a sua calça. O colocando de brincadeira na posição de frango assado. Com as pernas pra cima. Ele estava com uma cueca box vermelha que desenhava todo o formato do seu pau. 19 cm com uma bela grossura. Vê-lo naquela posição. Com as pernas pra cima alisando o pau por cima da cueca me deixou ainda mais com tesão.
Tirei a minha calça e deitei por cima dele ainda naquela posição. A sua cueca estava húmida de tanto que o seu pau babava. Os seus gemidos eram agora mais comuns e comecei a gemer junto.
Abaixei as suas pernas e tirei a sua cueca. O pau dele estava duraço e era muito bonito. Cabecinha rosada. Proporcional ao resto e a grossura do seu cacete. 19 cm. Totalmente depilado. Que tesão. Ao ver aquela cena, o meu chefe completamente nu, a minha excitação só aumentava. Ele girou o meu corpo e fico por cima. Me deu um beijo demorando e foi descendo pelo meu corpo. Lambeu o meu pescoço, o meu peitoral e a minha barriga. Ainda descendo cada vez mais. Senti a sua mão agarrar o meu pau. Deu uma leve apertadinha na cabeça do meu pau por cima da cueca e dei um leve gemido.
- Que delícia.
Ele deu um leve sorriso e tirou o meu pau pelo lado da cueca. No início tirou a cabecinha e depois tirou todo o resto. Ele olhava e alisava o meu pau com muito tesão. O meu pau pulsava de tesão.
- Cara, que picão é esse? – falou rindo
- Do tamanho do seu pelo que vi.
E de fato era. Os nossos paus tinha um tamanho parecido. Ele tirou a minha cueca e dessa vez foi eu que fiquei na posição de frango assado. Enzo alisava minhas pernas e não tirava os olhos do meu cacete. Abaixou a cabeça e colocou a boca no meu pau. Que delícia. Chupava de levinho. E com uma boquinha deliciosa.
- Isso, chupa a cabecinha. Só a cabecinha. - Ele chupava passando a língua em toda a cabeça. Um tesão. Enzo chupava e as vezes soltava leves gemidos.
O seu boquete era delicioso. Aos poucos ele começou a abocanhar todo o cacete. Subindo e descendo em toda a extensão do meu pau. Dando leves lambidas na cabeça. Me deixo doido de tesão.
Enzo chupava toda a extensão do meu cacete com uma boca macia e seus lábios gostosos. As vezes usava os lábios, as vezes a língua, as vezes os dois. O que eu posso dizer é que era uma sensação deliciosa. Naquele momento eu nem lembrava que ele era o meu chefe.
- Isso cara, chupa. Está bom demais. - Falei
Enzo disse alguma coisa, mas que foi abafada por estar de boca cheia. Ele continuava naquela posição. De quatro, com aquele bundão todo empinado, chupando o meu pau. Uma visão linda. O tesão era tanto que comecei a sentir que se continuássemos como estávamos eu gozaria eu pouco tempo.
Pedi que Enzo parasse um pouco. Ele voltou a beijar a minha virilha, minha barriga, o meu peitoral, passando a língua nos mamilos e por fim ao meu pescoço. Região que me dá muito tesão.
Voltamos a nos beijar com ele agora por cima de mim. Nossos paus se roçando e ele fazendo um leve movimento de sobe e desce.
- Sua vez de chupar o meu pau. - disse no meu ouvido.
Eu sorri e dei mais um demorado beijo nele. Lábios extremamente macios e doces. A essa altura eu nem sentia mais o gosto da cerveja. Repeti no Enzo os mesmos movimentos que havia feito em mim. Chupei os seus mamilos, lambi o seu peitoral lisinho. Ele estava com uma respiração pesada. Olhei para ele e Enzo estava de olhos fechado, demonstrando estar sentido muito tesão.
Lambi a sua barriga e cheguei a sua virilha. Enzo havia se depilado, mas dava pra ver que ja havia uns 3 dias. Os seus pelos começavam a nascer novamente, mas ainda estava um pouco liso. Parei um momento e fiquei olhando o seu pau. O cara tinha um pau bonito. Grosso. 19 cm. Cabeça rosada e larga. O seu saco era proporcional ao tamanho do cacete.
Coloquei uma das mãos no saco e outra no pau do Enzo. Comecei uma leve punheta enquanto massageava o saco. Ele sussurrava de tesão. O cheiro do seu pau invadiu o meu nariz. Um cheiro gostoso de macho. Tinha um cheiro que era puro tesão. Me aproximei do seu pau, ficando na mesma posição que ele estava. De quatro. Me aproximei do seu pau e encostei nos lábios. Senti o cheiro do seu pau mais forte. Que delícia. Ele pôs as mãos na minha cabeça para que eu colocasse seu pau na boca.
Ficou alisando o meu cabelo enquanto eu passava o seu pau nos lábios. Aos poucos fui encostando a língua na cabeça do seu pau e lambendo. Ele começava a gemer.
- Isso, chupa assim. Que delícia. Chupa gostoso, vai.
Eu só estava chupando a cabeça do seu pau. Uma cabeça larga e com cheiro de rola limpa de macho. Segurei então o seu pau e pus toda cabeça do seu pau na minha boca. Que pau gostoso. A cabeça do seu pau era muito macia. Comecei uns leves movimentos de sobe e desce, porem ainda na cabeça do seu pau. É muito bom receber um boquete so na cabeça da pica. O meu pau pulsava de tesão.
- Porra, Alan. Que tesão, brother. Morde de levinho, vai.
Comecei a dar leve mordidinhas em seu pau. E aos poucos comecei a chupar toda a sua pica. Ele tinha mesmo um pau grosso gostoso. Podia sentir o seu pau pulsar de tesão e ficar duraço em minha boca. Enzo agora começava a fazer leves movimentos de sobe e desce.
Segurava a minha cabeça de leve e empurrava de encontro ao seu pau. Eu olhava pra ele e ele estava de olhos fechados curtindo todo aquele momento. Voltei a chupar o seu pau e pude perceber que eu mesmo soltava alguns gemidos. Meu tesão estava a mil. Meu pau pulsava.
- Olha pra mim, vai. - ele disse
Eu olhei e os nossos olhares se cruzaram. Eu sempre fui muito tímido, mas naquele dia eu nem ligava que ele me olhasse com seu pau na minha boca. O seu pau era delicioso e eu não queria parar até que ele disse que iria gozar.
Nessa hora pedi que ele ficasse de bruços. Peguei dois travesseiros e os coloquei embaixo dele. Fazendo-o ficar com o bundão todo empinado. Enzo tinha uma bunda lisinha, um rego lisinho. Mas uma bunda de macho. Dura, firme e coxas grossas que complementavam e me dava muito tesão.
No início, mordi a sua nádega direita, depois a esquerda. E ele gemeu
- Hummmmmmmm
Passei o dedo pelo seu reguinho. Sentindo pela primeira vez o seu cuzinho. E bem na hora ele deu uma piscadinha.
- Que cuzinho gostoso, Enzo. - Falei.
Me aproximei mais e passei a língua. De baixo para cima. Enzo gemeu assim que a minha língua tocou o seu ânus pela primeira vez.
- Que delícia. – falei.
Passei mais uma vez a língua em seu cuzinho gostoso. Macio e apertadinho. Que delicia de cu. E enquanto eu chupava seu cuzinho ele gemia contra o colchão. Eu enfiava a língua e o seu gemido ficava mais alto. Uma delícia.
Coloquei um dedo na portinha e fiz uma leve pressão. Enzo piscou o cuzinho. Passei bastante saliva no dedo e forcei mais um pouco. E aos poucos o dedo foi entrando. O Enzo ainda gemendo. Chegava a empinar ainda mais a bunda. Ficando quase de quatro. Quando percebi, o dedo já entrava e saia sem dificuldade.
- Cara, você já deu?
- Uma vez. E você? – falou
- Também. Quer dar pra mim? Vou devagarzinho. – acrescentei
- Mas vai devagar. Já tem tempo que fiz isso. E seu pau é grosso.
Fui até a mochila, peguei um tubo de lubrificante e umas camisinhas. Lambuzei o seu anelzinho de lubrificante e pedi que ele colocasse a camisinha no meu pau. Fiquei em pé na cama deixando o pau na altura de seu rosto. Entreguei a camisinha a ele e Enzo foi desenrolando no meu pau. Um momento bem excitante. Ver aquele macho colocando no meu pau a camisinha. Ao final, deu um beijinho bem na cabeça da minha pica e eu pedi:
- Fica de ladinho. – falei.
Peguei os travesseiros que estavam embaixo dele e os coloquei na outra cama. Enzo ficou de lado e me posicionei atrás dele. Levantei a sua perna direita e direcionei o meu pau no seu cuzinho. Enzo contraiu um pouco. Beijei o seu pescoço e dei leve mordidas em sua orelha. Senti quando ele relaxou mais. Fiz um pouco de pressão e senti ele ficar tenso, mas sem piscar.
O abracei por trás e continuei forçando. Mas de leve. Sem pressa. A sua respiração ficou pesada, mas o Enzo não pediu para parar. Seu cuzinho era mesmo apertadinho. E aos poucos o pau foi entrando. Quando a cabeça do meu pau entrou ele deu um gemido um pouco mais forte.
Tirei o meu pau e voltei a lambuzar minha pica e o seu cu com bastante lubrificante. Direcionei o meu pau mais uma vez, e dessa vez a cabeça do meu pau entrou com mais facilidade.
- hum - ele gemeu.
- Doeu? – perguntei. Sempre me preocupo nessas horas.
- Só um pouquinho. Mas tá mais tranquilo agora. Mas vai devagar,
Beijei a sua nuca, passando de leve a língua. Ele gostava. O seu corpo começou a relaxar mais um pouco e quando percebi que estava mais relaxado, meti o pau um pouco mais. Mas sem pressa para não causar nenhuma dor. Enzo tinha um cuzinho muito apertado mesmo. Uma delícia. E aos poucos o pau foi entrando. Entre um gemido e outro, mas ele não pediu para parar.
Quando senti o meu saco tocar a sua bunda, esperei um pouco. O cuzinho dele precisava se acostumar e não queria que ele sentisse dor, apenas prazer. Eu pulsava o pau de tesão dentro do cu do Enzo e ele curtia. Em resposta, piscava o cu no meu pau. Uma sensação muito prazerosa.
- Vai, cara. Mete. Está gostoso já. - Falou
Pelo jeito ele estava mesmo curtindo. O seu pau estava duraço e babava. Comecei a bater uma punheta pra ele enquanto metia ainda devagar. Ele curtia e os seus gemidos aumentavam de intensidade.
- Está muito gostoso. Mete, assim. Vai. – gemia.
Voltei a levantar a sua perna direita e aumentei o ritmo. O saco batia em sua bunda e fazia um barulho bom de ouvir. Enquanto eu metia, mordia as suas costas e seus gemidos só expressavam uma explosão de tesão.
- Rebola no meu pau, chefe, vai. Rebola. – sempre quis dizer isso.
E aquela bunda gostosa contraiu um pouco e rebolou no meu cacete. Parei o movimento de vai e vem e curti ele rebolando no meu pau. Voltei a punhetá-lo e ele soltou um urro alto.
- Ahhhhhh. Isso.
O seu pau babava. E lambuzava a minha mão. Essa posição era boa demais e fudemos muito assim. Tirei o meu pau de seu cuzinho que estava uma delícia, fui até a outra cama e peguei mais um travesseiro. Fiz uma pilha com uns 3 e pedi que ele deitasse de bruços por cima. Enzo agora estava meio de quatro meio de bruços, mas o mais importante era que seu cuzinho doido pra receber mais pica estava todo empinadinho.
Me posicionei, direcionei o meu pau e encontrei o seu anelzinho. Um sensação maravilhosa quando a cabeça da minha pica passou naquele cuzinho rosado ele urrou alto. Procurei uma posição confortável e comecei uma brincadeira. Tirando e colocando só a cabeça da minha pica. Extremamente prazeroso. E o Enzo gemia, urrava e pedia.
- Vai mete, assim. De novo. Vai, tá bom demais. Agora vem aqui.
Segurou o meu braço e me puxou, nessa hora o meu pau entrou com tudo e ele urrou de tesão. E eu também.
- Cara que delíciaaaaaaaa, Assim eu fico doido e não vou querer saber de outra coisa.
No beijamos e eu continuei com o movimento de vai e vem. As nossas respirações abafadas pelo nosso beijo. A sua língua doce em contato com a minha. Eu chupava a sua língua com muito desejo. E Enzo gemia baixinho no nosso beijo. Que delicia aquele homem.
Nos demoramos naquele posição. Curtindo cada metida e cada gemido um do outro. Aquela voz grossa pedindo para meter me excitava muito. A essa hora o anelzinho dele não oferecia resistência. Entrava e saia com facilidade. Uma delícia.
Enzo pediu para mudar de posição. Deitei com meu pau apontando para o teto e ele agachou devagarzinho. Senti toda a minha pica lhe penetrando. Cm por cm. Enzo subia e descia me olhando nos olhos, só transparecendo tesão. Que homem gostoso. As vezes jogava a cabeça pra trás e gemia alto. A todo o momento contraindo seu cuzinho no meu pau. Me deixando doido.
Segurei o seu pau e comecei a punhetá-lo enquanto ele cavalgava no meu cacete. A pica do Enzo babava e o cheiro de sexo, homem pelado, e muito tesão se espalhava pelo quarto. A essa hora nenhum dos dois se importava em gemer baixo. Ele gemia e urrava alto. E eu também.
- Isso, vai. Cavalga nesse cacete que é só seu. – Falei
- É? – ele perguntava. Subindo e descendo.
- Todo seu. A noite toda. O final de semana todo. E o quanto você quiser.
- Então mete, vai. Tá gostoso demais.
Me esforcei para sentar enquanto ele ainda estava sentado em meu pau. E nos beijamos novamente. Um beijo molhado e gostoso. Seu pau roçando a minha barriga e me lambuzando de baba.
Levantei ele um pouco para que pudesse chupar o seu pau. A pica do cara tinha um cheiro de homem delicioso. Coloquei a cabecinha do seu cacete e minha boca e comecei a fazer mais um boquete no cara. Deixando todo molhado. Enzo gemia e empurrava a minha cabeça contra o seu pau.
Levantou e ficou em pé em cima da cama. Enquanto eu mamava seu pau gostoso. Lambendo suas bolas e a cabecinha rosada da sua pica. Um tesão. Enzo socava seu pau na minha boca e urrava de prazer.
- Isso vai, Chupa. Assim.
Eu chupava o seu pau que tinha um gosto gostoso. Depois de um bom tempo chupando o cacete do cara, ele sentou na cama e me beijou. Se jogando por cima de mim completamente. Os nossos paus se roçavam. E o beijo continuava sendo delicioso. Nos beijamos por um longo tempo e continuávamos de pau duro.
- Fica de quatro pra mim, vai.
Enzo deu um leve sorriso e começou a se ajeitar. Peguei mais uma camisinha. Coloquei bastante lubrificante e me posicionei atrás dele. Encaixei meu pau no seu cuzinho e aos poucos fui empurrando. Até sentir que tinha metido tudo.
Enzo gemeu baixinho. Segurei em seus quadris e comecei o movimento de vai e vem. Essa é uma das melhores posições na minha opinião. Tirava e colocava todo o meu cacete enquanto ele gemia e o seu corpo ia pra frente e pra trás com os movimentos. Acelerei os movimentos e a minha respiração ficou mais ofegante.
- Isso, Vai. Assim. Não para - Falou
- Não vou.
E com uma das mãos ele começou a bater uma punheta. Os gemidos agora eram mais ofegantes. A sua bunda estava abertinha recebendo o meu pau. Eu gemia. Ele gemia. Dois machos fudendo pra valer. O corpo do cara na iluminação do abajur era muito bonito de se ver. Braços fortes. Costas largas, pernas grossas e a marquinha da sunga na bunda. Uma delícia.
- Que delicia, Alan. Você fode gostoso demais, cara,
- Tá gostando, chefe? Também tô curtindo. Seu cuzinho é uma delícia. – falei
- É? Então mete vai. Que tô quase gozando.
- Calma, não goza agora não. Vamos gozar juntos.
Tirei o meu cacete do cu dele, e o levei para o box. Nos beijamos mais uma vez e enquanto nos beijávamos nos masturbávamos. Enzo batia uma punheta gostosa pra mim, enquanto eu batia uma pra ele.
Quando menos esperei, Enzo gozou. Lambuzando a minha barriga e as minhas pernas de muita porra quente. Foram muitos jatos. E na hora o cheiro de gala encheu o box. Não demorei muito pra gozar na sua barriga também. Alguns jatos chegaram ao seu peitoral. E ele passou a mão espalhando a minha porra em seu peito como se fosse um óleo para massagem.
Ele me empurrou contra a parede e me deu um beijo quente, doce e demorado que nossos paus demoraram para amolecer.
- Pow, chefe. Que foda gostosa. Onde você aprendeu isso tudo?
- Você também fodeu gostoso. – Falou
Tomamos um banho entre um beijo e outro. Nos esfregando. Nos enxugamos e voltamos para a cama. Juntei as cama para que virasse uma cama só. Ele deitou e na hora que eu ia vestir uma cueca, ele não deixou. Disse que era pra deitar pelado mesmo. Deitei aos seu lado e Ficamos vendo tv de conchinha. Acabamos dormindo. Acordando ambos de pau duro no outro dia. Dessa vez, batemos uma punheta um ao lado do outro, entre muito beijos. Gozei ao ouvir os gemidos do Enzo gozando ao meu lado. Uma delícia.