De dentro da cabine, Joel observa o Mercedes-Benz verde-prateado esperando que os portões se abram. Antes, ele tinha verificado a placa e que o veículo estava autorizado a entrar e permanecer em qualquer das quatro garagens pertencentes a cobertura da senhora Rakel e marido.
Um leve sorriso aparece nos lábios do vigilante Joel. Por volta das duas desta madrugada, ele ajudou a levar o marido embriagado para a cobertura deles e lá aconteceu de Rakel tê-lo seduzido e eles foderam por quase meia hora enquanto o marido dormia numa poltrona.
E agora, o mesmo Mercedes que tinha trazido o casal naquela noite, entrava no condomínio. Joel sabia que o dono era o misterioso amante de Rakel.
Ou seja, ele Joel, corneava o marido e o amante da belíssima Rakel, onde todos comentavam na surdina o quanto ela era gostosíssima, dona de cintura fina e amplas e bojudas nádegas que era impossível em não se virar para dar uma segunda olhada quando ela desfilava nas dependências do prédio.
Joel volta a leitura de sua apostilha sobre macro-economia, pois está a quatro meses de se formar.
Neste mesmo momento, o dono da Mercedes está com o rosto entre os glúteos de Rakel, tentando acessar com a língua os orifícios da esposinha adúltera.
Rakel está com um dos joelhos apoiado no assento do sofá. Sua barriga e seios cobrem o braço desse mesmo sofá. Suas mãos escancaram ambas as volumosas nádegas, premiando a língua de Rafer ao acesso incondicional da xoxota e do rosado cuzinho.
O clitóris roça no braço do sofá e Rakel geme e murmura incontrolavelmente ao sabor da porção da língua que já ultrapassou o anelzinho anal, estimulando sua vontade de ser enrabada.
- Ai aaarrmmm, Rafer... Aiiimm. Rafer, Rafer! Me enraba, Rafer, me enraba agora... Vem, vem! Me enraba!
- Sim! Sim, benzinho! Me dá... me dá tua mãozinha e... e segura aqui. Isso... assim, assiiimm! Agora me guia pra entradinha do teu cuzinho faminto!
A esposinha safada quase não consegue circundar com os dedos a vergona palpitante. Maliciosamente, ela passa a pincelar fortemente a bolotuda glande na boquinha do anus. Rafer sibila por entre os dentes... e então...
- Por... por que, o interfone está... está tocando... tão insistentemente??!
- Eu... eu também estou... ouvindo! Pensei que era imaginação!!
- É... é melhor você atender, Rakel! Escuta só... ele não pára! Deve ser algo sério! Vai lá, querida! Vai lá!
Um minuto depois, Rafer se espanta com a entrada de Rakel, toda esbaforida, lhe dizendo para que se vestisse imediatamente.
- Marcelo está vindo aí!! Eu pedi ao Joel pra que o retardasse o máximo possível! Vamos, vamos arrumar isso aqui!
- Joel quem?
- O cara que pôs o Marcelo no ombro hoje de madrugada e me ajudou a trazê-lo aqui pra cima. Enquanto você ia embora, né!
O sexto sentido de Joel foi despertado quando o conhecido Land Rover do casal adentrou às dependência do edifício.
Imediatamente ele interfonou para a cobertura e não desligou mesmo depois de uns dois minutos, enquanto vigiava o marido estacionar o carro.
Quando ele já estava chegando no hall dos elevadores, Rakel atendeu e ficou sabendo que o marido tinha chegado.
Joel disse ao colega que precisava ir ao banheiro. Conseguiu alcançar o corno marido de Rakel antes do elevador chegar.
- Oh! Boa noite, senhor Marcelo! Foi bom encontrá-lo aqui... eu queria lhe devolver o dinheiro que o senhor me deu esta madrugada.
- Ah, de jeito nenhum! A Rakel não conseguiria me levar sozinha pra cima! Além disso, não é pra ninguém ficar sabendo! Foi por isso também que te dei a grana.
O elevador chega e Marcelo entra nele. Antes de apertar o botão pra subir, Joel impede que a porta feche.
- Me permita então, senhor Marcelo, lhe dar dois convites pro baile da minha formatura. O dinheiro vai direto pro fundo de formatura.
- Que formatura que nada, rapaz! Pega uma mulher e leva pro motel! Vai se formar em quê?
- Economia. Mas, senhor Marcelo, eu imploro que aceite os dois convites!
- Tá bem, tá bem! Agora deixa eu subir que tô doido pra mijar!
Rafer faz cara de espanto e Rakel abre bem os olhos com um largo sorriso de surpresa quando Marcelo aparece na varanda. O amante tem um copo com whisky numa das mãos e na mesinha redonda, uma garrafa e um cálice pela metade de vinho branco.
- Meu querido, me dá um beijo.
A safada esposinha abraça o corno e o beija de leve nos lábios. Rafer também se levanta e beberica observando a cena.
- E aí? Conseguiu que ele assinasse o contrato?
- Pois é... não, não consegui. Deix´eu explicar. Eu já estava entrando no carro quando a portaria me avisou que queriam falar comigo lá do escritório. Fiquei sabendo que o jurídico deles não ia assinar nada até a situação médica do Manfredo se definisse.
- Ah, mas que besteira! Manfredo já está fora de perigo. Foi só um inicio de AVC, nada sério. Ele vai ficar em casa uns dias descansando. Bom... amanhã eu mando nosso assessor de imprensa distribuir uma nota com a foto do Manfredo com copo na mão!
- Isso não deveria ser função do genro, o Eduardo?
- Deveria. E agora? Quem vai lhe dizer isso na cara?! Deixa pra lá. Bom, eu vim pra cá já te esperando pra pegar o contrato e tomar umas e outras!
Rafer, dias antes já tinha combinado com o pessoal da empresa em questão, que após a assinatura do contrato fossem todos a certo restaurante por conta dele. Mas, tinham que arrastar o Marcelo junto. Mas, deu zebra. Nada de papar a esposinha do Marcelo hoje.
Enquanto rolava essa conversa entre os dois, Rakel ainda com os nervos a flor da pele de tanta tesão, começava a bolar um plano para ser comida por qualquer um dos amante, menos pelo maridinho.
No devido momento, meus queridos leitores saberão mais detalhadamente essa compulsão de Rakel por Rafer e vice versa.
- Meninos! Enquanto vocês ficam aí bebericando e vou dar um pulo na academia, ok? Divirtam-se!
- Ok, amor! Quando você voltar vamos comer uma pizza!
- Pizza, Marcelo??! Vou malhar pra comer pizza depois!! Só na tua cabeça mesmo!
- O quê, então? Cunhado, resolve aí com tua irmãzinha o que vamos fazer depois!
É isso mesmo, caros leitores. Rafer e Rakel são irmãos. Raquel tem os cabelos castanhos escuros quase vermelho, olhos azul-esverdeados e sardas harmoniosamente distribuídas por todo o corpo.
Antes de casar seu rosto tinha estampado várias campanhas de cosméticos. Seu corpo era bem curvilíneo e os largos quadris a impediram de se tornar uma modelo de passarela. Sua pele clara estava sempre bronzeada em tom de pêssego maduro.
Rafer estava com trinta anos, cino mais velho que a irmã. Tinha os olhos azuis e fartas sobrancelhas e o rosto másculo que seria impossível imaginá-lo como um travesti. Seu bronzeamento era mais escuro e os cabelos castanhos. Sua altura ultrapassava um metro e oitenta.
“O que será que a maninha está tramando? Pelo jeito é pra eu dar um porre no Marcelo de novo!”
Rakel sabe que Joel a observa através das câmaras. Olhando e caminhando pra frente, ela faz uma única vez, um gesto displicente com o braço por cima da cabeça, acenando para que ele fosse até ela.
- Tonho, acho que vou no banheiro de novo. Tô com diarreia, pelo jeito. Dá pra você terminar essa meia hora de turno pra mim? Te dou vinte pratas!
De longe, Joel acenou em direção ao Land Rover, indicando que ia se trocar e estaria do lado de fora.
Rakel esperou uns dez minutos. Quando o avistou, estava parado no outro quarteirão, fora da vista das camaras do condomínio.
Enquanto se beijavam enlouquecidos, a mão de Rakel acariciava por cima da calça a protuberância na braguilha de seu novo macho.
Nos seus vinte e cinco aninhos, Rakel era um vulcão de sexualidade e luxuria.
A atmosfera incestuosa com seu irmão era só mais um ingrediente a devassidão de ser usada plenamente por um macho que a saciasse totalmente quando a tesão tomava conta de seu corpo.
Até pouco tempo, seu irmão era o único que podia acalmar o vulcão Raquel com toda experiência e sua magnifica rola. Ela casou-se com Marcelo porque houve uma atração física a primeira vista.
Quando o conheceu, Rakel ansiava que ele fosse tão brutalmente sensual como o irmão. Ela ansiava em ser fartamente preenchida em toda parte de seu corpo que um pênis pudesse penetrar.
Mas ele revelou-se destrambelhado e pouco potente para uma potranca como ela.
Parece que com Joel ele tinha encontrado alguém tão devasso e gentil como seu irmão. O primeiro sinal disso foi que ele não teve o menor despudor de tirar a rola pra fora das calças e colocando a mão na nuca dela, impeliu que Rakel abocanhasse gulosamente quase a metade de seu enrijecido pênis.
O veículo estava estacionado ao lado do grande muro das dependências traseiras do condomínio.
- Que coisa louca! Que safada linda! Putinha boqueteira! Não é qualquer homem que apague teu fogo!! Eu quero com meu guerreiro gozar como um cavalo onde você deixar eu te penetrar, minha putinha! Faz eu gozar... na tua boquinha, faz!!
Rakel tinha aquela compulsão freudiana do prazer oral. Havia algo de eletricamente excitante de ter a boca cheia da glande aveludada da rola do irmão que agora ela sentia o mesmo com a de Joel. O sabor não era o mesmo. Isso a excitava cada vez mais. Significava que, de olhos fechados, ela poderia diferenciar uma rola da outra.
Então ela passou a identificar o cheiro dele. Enquanto dava esporádicas lambidas, ela fungava por baixo, por cima dos bagos, por entre as coxas e subindo, fungou do umbigo até as axilas. Joel a observava aspirando o ar por entre os dentes e balbuciando coisas ininteligíveis. Ele se deixa beijar e a língua dela serpenteia dentro de sua boca.
Mas logo, Rakel procura faminta pela rolona dele. Seus lábios em volta da sólida coluna musculosa sente como choques elétricos de prazer a pulsação do sangue correndo pelas grossas veias.
Joel está bem perto de ejacular. Sabe que ela não se importou quando ele gozou com ela engolindo todo seu semem na noite passada. Assim, ele deixa que a adúltera esposinha decida onde ele vai explodir.
A própria Rakel estava próxima de gozar também. A sua compulsão pelo prazer oral era diretamente ligada e proporcional ao extase clito-vaginal.
Mas, ali naquele local, dentro de um carro, feliz dona de um corno e um macho atlético como Joel, Rakel quis algo inusitado. Algo mais fortemente luxurioso. Mais devasso.
Ao primeiro sinal que o corpo de Joel se contorceu, ela parou de chupá-lo, virou-se e ficou de quatro pra ele.
Ela nada disse e nada diria. Ansiava pela iniciativa do macho embevecido por seu corpo. Queria a loucura bruta da tomada de seus orificios.
Queria o instinto animal da posse. E o maior dos elogios a sua beleza, seria o macho adivinhar onde ela queria ser possuída.
As esplendidas nádegas de Rakel estavam cobertas por um moleton e mais nada. Joel aspirou o odor da femea que emanava dela e quase destruindo o moleton, deixou exposto o belo par de glúteos, tendo no meio, um pouco mais abaixo as rosadas labias vaginais.
Joel lambeu de cima abaixo e vice versa diversas vezes. Rakel suspirava cada mais e ansiando pelo clímax se ele adivinhasse o que ela queria.
Ela sentiu as mãos dele lhe escancarar as nádegas e em seguida a língua dele rosetear em volta do cuzinho. Uma longa e rouca exclamação ecoou dentro do veículo quando os lábios de Joel sugou com vontade em volta do anel tentando empurrar o máximo a ponta da língua pra dentro.
- Princesa, eu... não sei se você... se você já fez isso... se já foi... se já deu o cuzinho alguma vez!! Mas... querendo você ou não, eu vou te enrabar!! Não... não se amedronte! Não vou te machucar... eu sei... como fazer isso! Eu serei bem gentil...
Os olhos de Rakel se abrem e brilham de felicidade ao mesmo tempo que um largo sorriso lhe vem ao rosto.
- Mete, seu bobinho... mete! Não me amedronte me dizendo tantas coisas! Simplesmente... deflora meu cuzinho!
Joel volta a aspirar o ar por entre os dentes ao escutar a declaração daquela mulher sensacional. Rakel não esconde o risinho sacana por fazer ele acreditar que era ainda uma virgem anal.
Bastou que ele empalmasse sua rola para que os primeiros jatos de esperma voassem pelo ar indo bater nas coxas dela. Mas que rapidamente, Joel se ajeita atrás das formosas nádegas e direciona a glande púrpura de tezão para a boquinha do anus. Por um segundo ele hesita.
- Caramba! Não trouxe nenhuma camisinha!! E... acho acho que vou... gozar... agora!!
- Pra comer meu cuzinho não precisa de camisinha, porra nenhuma! É ferro com ferro! Mete logo, ô colhudo!
Aquelas palavras enlouqueceram mais ainda Joel. Mesmo assim ele teve a presença de espirito de ir empurrando devagar, mas com firmeza, até a glande ultrapassar a boquinha anal enquanto ía gozando como um garanhão no cio.
O busto e o rosto, de lado, estão encostado no assento. A boca e os belos olhos de Rakel se abrem o máximo possível enquanto um longo balbuciar desconexo soa como um hino a luxuria de ser sodomizada. Ela agora fecha e aperta os olhos ao sentir a dilatação desproporcional que seu anus está sofrendo.
O gozo antecipado de Joel já com a torona embutida no anus da bela esposinha de Marcelo, arrefece seus movimentos, fazendo desaparecer aos poucos o desconforto da penetração anal. E então é Rakel que passa lentamente a rebolar e fazer um vai e vem enquanto Joel normaliza a respiração.
Rakel se ergue, sem deixar a rola escapar do cuzinho e diz a Joel que ela vai se sentar no colo dele e fazer os movimentos. Ele obedece, maravilhado como ela logo se adaptou ao defloramento anal.
Em poucos segundos, Rakel com a cabeça apoiada num dos ombros dele, é beijada apaixonadamente, enquanto rebola com sensualidade suas nádegas em cima da virilha de seu sodomizador.
Em intervalos cada vez mais curtos, o corpo de Rakel dá uma leve tremedeirazinha e Joel sente o aperto que o anus dá ao redor de sua piroca.
Por fim, o corpo da esposinha de Marcelo se reteza fazendo ela afastar as costas do peito de Joel e ficar praticamente de cócoras com a rola dele quase toda dentro do cuzinho.
Então ela berra roucamente e suas grossas coxas se juntam se esfregando uma na outra.
Todo esse frenesi excita Joel de tal modo que faz ele se esporrar, mas não consegue fazer o vai e vem pois sua rolona está sendo estrangulada pelo anus da adúltera esposinha de Marcelo.
Marcelo ainda não está completamente bêbado quando vê sua esposinha aparecer na varanda. Rafer é o primeiro a notar o rosto afogueado e os cabelos toscamente penteados de sua irmãzinha.
- Caramba, maninha! Que sessão pesada foi essa na academia!
Rakel apenas dá um risinho e levanta uma sobrancelha e os deixa, dizendo que vai tomar uma ducha.
O irmão observa ela se afastar e a dúvida que tinha se dissipa. As manchas úmidas no moleton por baixo e entre as nádegas, lhe dão certeza de que a irmã esteve trepando.