Delicia de família: Casamento da Mary

Um conto erótico de Tato
Categoria: Homossexual
Contém 793 palavras
Data: 02/06/2015 08:36:52
Assuntos: Homossexual, Gay

Delicia de família: Casamento da Mary

Toda família se encontra sempre em casamentos, acontecem todos os tipos de coisas, mas nesse foi diferente, foi especial, aconteceram e foram acontecer coisas realmente especiais. E lá estou eu na igreja (minha família é muito tradicional), vendo todo tipo de gente, as tias e tios velhos, primos de todos os tipos, coroas e jovens (ah! Ju), um bando enorme de crianças, alguns adolescentes e outras que eu nunca vi, mas sempre observamos mais alguém, havia um senhor de uns 65 anos bem vestido no outro lado da igreja conversando com o Ju, ele me chamou a atenção, uma garota emo total (mas linda a mulher). Bom já na festa é hora de ver tudo bem de perto, a primeira pessoa que encontrei foi minha prima Claudia, ela espera o Ju estacionar o carro, que já me intimou a ficar com eles em uma mesa, com mesa garantida e em boa companhia disse a ela que ia ao banheiro e depois nos encontraríamos, e foi o que eu fiz, no banheiro estava aquele senhor que me cumprimentou com um sorriso, quando estávamos urinando vi que o tal senhor tinha uma rola interessante, mas calma a festa não começou ainda, voltando pra mesa encontrei minha prima Erika que me surpreendeu perguntando do Ju, disse que ele estava na mesa e que eu iria pegar umas bebidas, enquanto eu aguardava o coquetel, via que os dois conversavam e quando eu voltava pra mesa ela já estava saindo com beijinhos e tudo, sentei com o Ju começamos a beber e eu perguntei o que ele queria, ele disse que ela estava a fim de ter um cachorro e veio me perguntar come é e tal. Em Ju se levantou para ir ao banheiro e no meio do caminho parou conversar com aquele senhor, e vi que eles apontaram para mim, em uma de minhas voltas pela festa encontrei o Sr. Leandro, na verdade ele me abordou, me perguntando se eu era o Tato primo do Ju, e que ele já ouviu muito falar de mim, e me disse ficar feliz em me conhecer, e me acompanhou ao banheiro, mijamos já conversando e eu só pude ver discretamente seu pau de novo, já passada umas horas de festa e com tantos bêbados o Ju me disse que nós poderíamos transar no banheiro que ninguém perceberia, eu disse que ali nunca, ele era especial e que ali nunca, resolvemos ir embora e fomos pro estacionamento quando fui pegar meu carro ele estava preso por outro, disse ao Ju e minha prima irem que eu iria localizar o dono do carro, achei, era o Sr. Leandro, que a essa altura estava bêbado e vomitando, então o levei para casa, chegando em apto e achando que havia alguém ele diz: “estamos só nós dóis”, ele estava meio que apagando, então veio ao quarto joguei ele na cama e comecei a tirar sua roupa, ele estava nu e apagado, e eu resolvi brincar, passei o sapato em seu saco, nada, levantei a ponta do pinto (nossa já explico), nada, ele estava imóvel, então arrisquei, inventaria alguma coisa se ele acordasse e peguei naquele pau mole e lindo, era o pau de um Sr., mas era lindo, fui me aproximando e rapidamente dei uma lambidinha na ponta, nada, então pensei foda-se, deitei-me ao seu lado e comecei a mamar na cabeça daquele pau mole, notava que o pau ia ficando duro aos pouco e nada dele se mover, disse pra mim mesmo se essa rola ficar uma pedra eu sento nela, e cada vez eu chupava mais, e cada vez ela mais dura, quando senti que estava no ponto, fiquei em pé sobre ele e com a mão direita segurei aquela rola gostosa e encostei a cabeça na porta do cu, que a essa altura pisca como louco, olhei e ele nada, fui soltando o corpo e sentindo a vara entrar, quando encostei no saco comecei a cavalgar e ele nada, subi e desci muito e quando achei que ele poderia gozar sai peguei minha meia deixei ao lado, comecei a mamar naquela pica linda e lambuzada, ao mesmo tempo me punhetava, quando senti que ele iria gozar fechei forte o lábios segurando a cabeça dentro da minha boca, senti os jatos de porra me enchendo a boca, segurei firme, foi ai que percebi a única reação que ele teve, enquanto gozava e deu umas tremidas, quando ele paro de jorrar, eu engoli, chupei forte aquela cabeçona, e comecei a me punhetar mais forte, até gozar na meia, olhei e o pau já estava meio murcho, mas mesmo assim deu mais uma bela chupada, coloquei minha roupa e sai, até agora não seu se ele sabe...

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Comentários

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Taradooo kkkk meteu muito ele nen sabe kkkkk legal 10

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