Oi pessoal. Estou muito entusiasmada em escrever para vocês sobre o final de semana mágico que eu tive com a Babi, minha melhor amiga. Quem quiser saber mais sobre nós duas, leia a primeira parte da narração: "Um Final de Semana com a Melhor Amiga - Parte 1". Gastar mais um parágrafo descrevendo nós duas aqui, outra vez, é muito empenho e vai deixar meu texto muito grande, porque eu sou super detalhista e já escrevo bastante. Então vamos continuar.
Era sexta-feira. Eu e a Babi tínhamos acabado de chegar do colégio e os pais dela já tinham saído para viajar. Tudo o que eu queria naquele momento era tomar um banho e colocar uma roupa fresca, porque o dia tinha sido duro com todas as investidas da Babi para cima de mim.
Como eu iria usar o banheiro do quarto dela, ela resolveu tomar banho no banheiro comum. Não tinha tranca no banheiro do quarto, então me despi e me coloquei debaixo do chuveiro. Levei um susto quando me virei para a porta e vi que a Babi estava lá, toda molhada, com os cabelos pingando água e se despindo da toalha. Ela percebeu o meu espanto:
- Larga de ser boba, Bia. É super normal duas melhores amigas tomarem banho juntas. E eu só vim pra cá porque não tinha shampoo no outro banheiro e eu já estava toda molhada.
Diante disso, baixei as mãos, revelando meus seios e meu sexo, e comecei a me ensaboar enquanto ela abria o box e entrava para debaixo do chuveiro. Nós já tínhamos trocado de roupa uma na frente da outra incontáveis vezes, afinal, éramos melhores amigas desde o começo do ensino fundamental, mas eu nunca dera atenção ao detalhes do corpo da Babi, porque até aquele dia o meu interesse era exclusividade dos meninos.
E como ela era linda. A pele era bem mais branquinha do que aparentava, com uma ou outra pinta nos ombros, e contrastava lindamente com os olhos de jabuticaba e o cabelo escuro. Os seios eram redondos e fartos, mas perfeitamente firmes no lugar, com mamilos clarinhos e o biquinho perfeito bem durinho; as coxas eram bem torneadas e a barriga lisinha, com um piercing de meia-lua no umbigo; mas o maior deleite era aquela bunda. Quando ela se virou de costas para mim para fechar o box, eu senti as tais das borboletas no estômago e todo o meu corpo pareceu pegar fogo. Que bunda perfeita! Nem grande, nem pequena, apenas perfeita e empinadinha, nada de celulite. Se naquele dia eu não estivesse tão preocupada em tentar controlar os meus desejos, talvez tivesse dado até para sentir uma invejinha, porque convenhamos: eita bunda boa daquela menina!!
Eu não conseguia tirar os olhos da Babi e, quando consegui desviar o olhar para o chão, já era tarde demais, porque ela já tinha percebido a minha secada. Diante do meu completo desconcerto, Babi riu e eu me senti bastante grata por ela não ter feito nenhum comentário sobre aquilo. Me afastei do chuveiro para me ensaboar enquanto ela se molhava, evitando olhar para qualquer coisa que estivesse abaixo do pescoço dela.
Babi também já estava se ensaboando, o que significava que aquela tortura do banho já estava terminando, não fosse por um pedido dela:
- Bia, preciso de um favor, esfrega as minhas costas - não era uma pergunta, porque sem esperar que eu dissesse qualquer coisa, ela colocou a esponja cheia de espuma na minha mão e se virou de costas para mim. Garota sacana! Como se não fosse o bastante, ela apoiou as mãos na parede, se inclinou para a frente e empinou o bumbum, mantendo as pernas levemente afastadas, em posição para ser revistada. As malditas borboletas voltaram a fazer estardalhaço no meu estômago.
Se eu me mantivesse longe da área de perigo, correria tudo bem. Ela só estava pedindo ajuda para lavar as costas, nada mais que isso. Peguei a esponja e comecei e fazer movimentos circulares desde o pescoço, descendo pelos ombros e percorrendo cada centímetro das costas da Babi. Ela parecia estar gostando, porque estava de olhos fechados, mordendo o canto dos lábios e confesso, eu também estava me deleitando com aquela cena e aquela falsa sensação de estar no controle da situação. Então passei as unhas juntamente com a esponja bem no centro das costas dela, do alto do pescoço até o fim da coluna, o que fez com que toda a pele dela se arrepiasse e um gemido muito discreto escapasse de seus lábios. Acho que a peguei desprevenida, mas eu gostei e acho que ela também. Assim que Babi endireitou a postura, tratou logo de virar para me olhar nos olhos e dizer:
- Bia, lembra do bilhete que eu te mandei hoje sobre as três coisas que eu adoro em você? Então, acho que depois de hoje terei que adicionar um quarto item: "Adoro o jeito que você me excita quando me toca, fazendo minha pele arrepiar". Pois bem, agora é minha vez de retribuir. Vira aí que eu vou lavar as suas costas também.
Sem dizer nada e sem saber direito o que fazer me virei de costas para ela e puxei meus cabelos para frente. Ela demorou ainda uns instantes para começar a me ensaboar. Poderia apostar que ela estava admirando a minha bunda que, diga-se lá, não é de se jogar fora.
- Se apoia na parede e fica na mesma posição que eu fiquei, Bia. E não precisa ficar tensa, eu sou boazinha.
Não tive escolha, apoiei os braços na parede e me inclinei para frente, ficando totalmente exposta. Naquela altura do campeonato eu não raciocinava mais, estava tomada pelo desejo e excitada demais para questionar. Babi começou a me ensaboar, mas não estava usando a esponja, e sim as pontas dos dedos. Percorria toda a extensão das minhas costas, correndo suavemente as pontas dos dedos e largando as unhas nas áreas mais sensíveis, como debaixo das costelas, me fazendo ficar toda arrepiada. Estava com tanto tesão que tive que começar a apertar as pernas, o que foi a deixa para que Babi avançasse um pouco mais.
Ela agora passava as unhas nas minhas nádegas, de cima até embaixo, da esquerda para a direita, indo e voltando, fazendo com que eu apertasse cada vez mais as pernas como forma de tentar reprimir todo aquele tesão, mas não teve jeito. Enquanto ela me acariciava, tirei a mão direita da parede e coloquei no meio das minhas pernas. Como eu disse, eu era a nerd da turma, e não tinha o hábito de me masturbar, mas aquela deliciosa situação exigia medidas drásticas. O contato da mão gelada com a minha xaninha, que estava pegando fogo, era enlouquecedor. Percebendo o que eu estava prestes a fazer, Babi me abraçou, encaixando-se atrás de mim e acariciando meus seios.
Comecei tocando o meu clitóris, que estava durinho e bastante sensível, alternando movimentos de vai-e-vem com movimentos circulares, Estava tão gostoso que comecei a rebolar com a Babi enroscada atrás de mim, acompanhando meus movimentos e bolinando meus seios. O toque dela era tão gostoso, me apertando levemente, ora desenhando movimentos circulares com os dedos nos mamilos, ora puxando e dando beliscadelas delicadas nos biquinhos que já estavam saltados. Aquilo era loucura, mas era uma deliciosa loucura. Foi só eu acelerar o ritmo do rebolado e introduzir um dedo na minha vagina para deixar escapar um gemido abafado. Acho que era o que Babi estava esperando, porque depois disso ela assumiu o controle da situação.
- Bia, você é muito gostosa. Deixa eu fazer isso por você. A partir de agora eu assumo - e dizendo isso segurou meus braços para trás com a mão esquerda, me obrigado a encostar o rosto e os seios na parede para não perder o equilíbrio. Estava completamente empinada para ela. Ela se encaixou ainda mais atrás de mim e com a mão direita começou a me masturbar, enquanto rebolava no meu traseiro e gemia baixinho no meu ouvido. A mão de Babi era muito ágil, ela esfregava meu clitóris em movimentos calmos, mas firmes de vai-e-vem, indo até a vagina, penetrando com um dedo e voltando para o clitóris enquanto se esfregava em mim, gemendo baixinho no meu ouvido e me chamando de gostosa.
Eu estava completamente louca de tesão, com a xaninha toda lambuzada e querendo mais.
- Ai, Babi, você é louca. Eu não aguento mais de tesão. Quero gozar pra você, coloca seus dedos dentro de mim e me faz gozar. Me mostra como é que uma menina pode me fazer gozar. Agora Babi.
Não precisei pedir outra vez. Babi segurou com mais força os meus braços para trás, me apertou ainda mais contra a parede e colocou de uma vez dois dedos em mim, me fazendo gemer. Começou com leves movimentos de vai-e-vem, que logo deram lugar a estocada mais e mais rápidas. Eu queria gritar, mas me limitei a gemer como nunca enquanto rebolava nos dedos da Babi, que continuavam a estocar sem dó, enquanto ela passava a língua pelo meu pescoço e me mordia suavemente.
Sem aviso deixei escapar um grito abafado e gozei. Foi um orgasmo tão gostoso e intenso que achei que desabaria, pois minhas pernas estavam tremendo em incessantes espasmos. Assim que gozei, Babi retirou os dedos de dentro de mim e colocou-os na boca, chupando-os até que ficassem limpos.
- Sonhei tanto com o seu gosto, Bia. E posso garantir que é ainda melhor do que eu imaginava, mas não pense que estou satisfeita. Quero sentir o seu gosto ainda mais de perto - e dizendo isso, foi para debaixo do chuveiro terminar seu banho enquanto eu continuava jogada no canto, encostada na parede, recuperando as forças.
Babi terminou o banho, se enrolou na toalha e foi terminar de se arrumar no quarto, me deixando sozinha no banheiro. Me lavei delicadamente, me enxuguei e coloquei um vestido soltinho. Demorei mais uns trinta minutos até sair do banheiro porque ainda fui secar o cabelo. Na verdade, queria enrolar o máximo possível, pois estava envergonhada demais para encarar a Babi. Eu gozei com a minha melhor amiga e estava mega desconcertada com a situação. O que mais queria era que isso não afetasse a nossa amizade, mas eu tinha minhas dúvidas, porque a Babi tinha saído correndo do banheiro e nem sequer quis me esperar.
O que aconteceu depois de nossa primeira experiência juntas é assunto para a próxima postagem. Continuem acompanhando, porque muita coisa aconteceu nesse final de semana incrível junto com a Babi. Beijinhos, pessoal e até!!