Cap. 3 - Festa da família (sexta final da noite).

Um conto erótico de Tato
Categoria: Homossexual
Contém 843 palavras
Data: 18/06/2015 18:37:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Cap. 3 - Festa da família (sexta final da noite).

Chegamos de volta já estava escurecendo, eu precisava de um banho estava toda melada.

Mãe: Vejo que aproveitaram bem o passeio.

Eu: foi ótimo, mas agora eu preciso de um banho.

Toda a família havia chegado, fiquei de pauzinho duro no banho, pensando na foda, o problema de um lugar como esse não tem muita opção se a trepada não for no mato. Vi que chegaram mais uns priminhos interessantes e em especial um tio meu, Mauro, um gordinho muito gente boa, e que sempre me curtiu.

Terminado o banho, fui fazer o social com as pessoas que não tinha visto ainda, e aproveitar para relaxar tomando alguma coisa. Quando eram umas onze horas da noite, muita gente já tinha ido dormir, ficamos ali só, eu, meu tio Mauro, Luciana uma prima meio piriguete, Marcelo outro primo mais novo (um tesãozinho) e o Paulo. Pouco depois só restávamos eu e meu tio Mauro.

Mauro: tá com sono?

Eu: não e você

Há essa hora eu já estava pensando na possibilidade de dar para o meu tio.

Mauro: então precisamos inventar alguma coisa para fazer.

Ele já estava se demonstrando, interessado demais em mim, e isso só aumentava minha vontade de dar para ele.

Eu: estou disposto a fazer qualquer coisa, tudo vai depender da sua animação.

Mauro: então vem comigo, vamos explorar esse lugar à noite. Tem coragem?

Eu: tenho sim, você vai estar comigo.

E começamos a caminhar em direção ao fundo do sítio, onde havia os barracões.

Mauro: vamos ver o que tem nesse.

Entramos em um dos barracões e estava imundo e húmido, não era um lugar agradável, então fomos ver como estava o outro. Esse sim estava em ordem, limpo e organizado com vários sacos de sementes, implementos agrícolas, um tratorzinho velho e ferramentas. Mauro ficou na porta e me disse:

- vira para lá que vou fazer xixi, não espia hein?

Eu sabia que ele queria algo, e me aproximei, quando vi seu pau meu cuzinho piscou, mijava um jato de urina longe com força, me aproximei mais e fiquei olhando descaradamente, mas ele não se importou, terminado o xixi e com o pau para fora da bermuda ele me olhou e disse:

- não sei se estou fazendo a coisa certa, mas estou louco de tesão em você.

Eu: se é certa eu não sei, mas também estou.

Aproximei-me ainda mais e peguei em seu pau, era um pau grande maior que o do Paulo, devia ter uns 20cm e um pouco mais grosso, com uma pelezinha cobrindo metade da cabeça, ainda estava mole.

Mauro: vamos entrar nesse barracão que eu quero te comer.

Essas palavras me deixaram com mais tesão ainda, já lá dentro, eu tirei a calça de moletom e a calcinha.

Mauro: seu pintinho já esta duro e o meu ainda nada.

Eu: se esse é o problema?

Já me ajoelhando em sua frente, segurei seu pau regacei e enfiei na boca, comecei a chupar como uma louca, ao mesmo tempo em que me punhetava. E aquele pauzão gostoso estava crescendo em minha boca e eu mamava mais do que nunca, quando já estava uma pedra, olhei para ele e disse:

- vai ter de meter em mim com carinho, seu pau e grande.

Mauro: deixa eu te lubrificar primeiro.

Então veio atrás de mim, se abaixou e me colocou de 4, abriu minha bunda perfumadíssima e quando meu cuzinho se revelou, ele começou a me lamber, enfiava a ponta da língua em mim, meu tesão era tanto que meu cu se arreganhou todo, depois de me chupar e lambuzar, Mauro se ajoelhou e encostou a cabeça na portinha.

Mauro: se estiver doendo me avisa.

Começou a meter em mim bem devagar, eu sentia meu cuzinho ardendo, mas era muito gostoso, senti a cabeça passando pela porta e entrando, a cada pedacinho de pica que entrava, meu cuzinho se dilatava e relaxava mais, quando finalmente tudo estava dentro e meu cu contraindo e apertando o pau, ele começou a bombar em mim, me fodia gostoso e eu toda empinadinha sendo comida. Era um tesão absurdo, ele meteu durante uns vinte minutos em minha bunda, então tirou o pau do meu cu, virei-me rápido e peguei seu pau na mão.

Mauro: estou quase gozando.

Olhei bem para aquela cabeçona melada e enfiei na boca novamente, mantive a ponta da cabeça dentro da boca e comecei a masturba-lo, foi rápido e eu já senti a primeira gozada, ele gozou um monte em minha boca, eu nunca fiquei com tanta porra na boca e sendo boazinha, engoli. Mauro se abaixou viu minha boca toda melada de porra e me beijou, um beijo quente de língua, pediu para que eu ficasse em pé, começou carinhosamente a chupar meu pintinho.

Mauro: quero que goze na minha boca, depois te beijo de novo.

Foi muito rápido e eu gozei, mas como sempre pouquinho. Ele engoliu ficou em pé e repetiu o beijo.

Mauro: você sempre foi uma delicia, agora vamos voltar se não complica.

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