Primeira vez que transei foi com uma transexual

Um conto erótico de Tarado por transexuais
Categoria: Heterossexual
Contém 835 palavras
Data: 18/06/2015 23:42:23

Isso aconteu quando eu tinha 14 anos, eu era um garoto magro, moreno, com um pênis grande para minha idade: 18 cm.

Tinha na minha rua, uma mulher que a molecada toda falava ser travesti, para mim era impossivel, pois era muito feminina. Na minha mente preconceituosa todos transexuais eram masculinizados e feios.

Ela, que vou chamar com um pseudônimo de Ana, era alta, ruiva, bem branquinha, um corpo sexy,um rosto angelical com algumas sardas. Ana era conhecida da minha mãe, se davam bem, ela vinha à minha casa para tomar chimarrão com minha mãe e eu.

Ela era simpática e engraçada. Mas gostava mais do corpo dela, ficava de olho nos peitos e bunda dela, ficava de pau duro e depois me masturbava pensando nela.

Um dia minha mãe saiu, não me lembro aonde, pois bem, Ana, como de costume, veio até minha casa para tomar chimarrão. Estavamos tomando e conversando, então perguntei na cara dura a ela:

"É verdade que tu é traveco?".

Ela ficou brava, mas não por perguntar, mas como perguntei. Ela me respondeu:

"Não é traveco e nem travesti, mas transexual, e sim, eu sou!".

Ela foi embora, eu fiquei pensativo, eu não estava com nojo de várias vezes ter masturbado pensando nela, pois tinha um certo preconceito.

Outro dia, minha mãe me mandou devolver a cuia do chimarrão à Ana, fui de boa, comecei a andar pela casa para me anunciar, mas não a achava.

Quando vi ela nos fundos, tomando Sol, de topless, aquele corpo maravilhoso. Fui me aproximando, ela notou, achei que eu estaria invadindo a casa dela, disse que havia trazido a cuia dela.

Ela sorriu e perguntou se eu poderia passar loção no corpo dela, claro que aceitei.

Fui passando nas costas dela, fui descendo, ela não disse nada quando coloquei a mão na bunda dela, como sempre, já estava de pau duro, ela notou e disse:

"Vejo que tu está aproveitando isso!".

Fiquei envergonhado e tentei esconder meu pau, eu sai da casa dela e fui ao banheiro, me masturbei, é claro!

Ficava o dia todo pensando nela, inventava motivos para ir a casa dela.

Um dia ela me pediu para ajuda-la a pintar um comôdo e que me pagaria por isso, como estava quente, fui só de shorts.

Ela estava com um shortinho colado na bunda, só ficava de olho e notei que ela, também, não parava de olhar para mim.

Logo fiquei de pau duro, ela ficou meio sem jeito com a situação. Então, não prestando atenção, sujei meu shorts com tinta, minha mãe me disse que me mataria se eu sujasse. Ela disse que limparia, tirei fiquei só de cueca na sala.

Ela voltou, me olho e disse que eu era um guri bonito, ela foi se aproximando de mim, sentou ao meu lado, quando pôs a mão na minha coxa, meu pau voltou a ficar duro.

Ela começou a passar a mão e me deu um beijo, então me pediu para por para fora, foi que fiz.

Ela ficou admirada com o tamanho, disse ser grande de mais para minha idade.

Então caiu de boca no meu pau, eu já fui chupado antes, mas nunca daquela forma, parecia faminta, chupava e me olhava.

Eu gemia. Ela chupava minhas bolas, era maravilhoso, ela engolia tudo, e não se engasgava.

Ana tirou a roupa, então pude ver o pênis dela, era de tamanho médio, mas havia achado bonito. ficou de quatro e mandou eu chupar o cu dela, fiz isso, ela percebeu que eu não tinha prática e me dizia o que deveria fazer.

Quando dei por mim, estava metendo a língua nela, ela gemia baixinho.

Deitou no sofá de lado e mandou eu deitar atrás dela, não custei a penetra-la.

Era uma sensação nova e gostosa, fui vendo meu pau sumindo dentro dela, eu entroduzi tudo. Fui fazendo os movimentos de vai-e-vem bem devagar, quando estava confiante fui socando mais rápido, eu apalpava a bunda dela, eu a beijava; ela gemia e dixia que eu era o macho dela.

Tentei segurar, mas gozei rápido, enudei o cu dela de porra.

Ana ainda não satisfeita me virou e sentou no meu pau, o pau dela batia no meu peito, então ela me pediu para masturba-la.

Aquele cuzinho era delícioso, mácio e ainda era epertadinho. Ela me olhava com uma cara de safada e gozou em cima de mim. Ela cavalgou um pouco mais e gozei também.

Ela lambei a própria porra no meu peito e se deitou sobre mim, estavamos ofegantes e suados.

Tomamos um banho juntos, meti meus dedos no cu dela.

Antes ir embora ela me disse que eu seria o macho dela, e que me esperaria no outro dia para transar.

Depois desse dia, não mais me masturbei, pois tinha um cuzinho para foder. Ficamos nisso por um bom tempo. Eu contei a minha mãe que amava a Ana, de início não aceitou, mas com o tempo foi acostumando. Hoje tenho 19 anos e Ana é minha namorada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive GiGio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns pela sorte,queria mto transar com uma trans,mais sem ser gp

0 0
Foto de perfil genérica

Legal, e quando ela vai te enrabar?

Relata pra gente.

0 0